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O agradecimento que Jungkook esperava pronunciar a Taehyung, por ele ter ajudado o seu filho, tal como um esclarecimento pelo ocorrido na sala de aula, provavelmente, teriam que ficar para depois. Taehyung o fitou com um olhar furioso, ao entrar no escritório do diretor.
Não conseguiu ficar calado no dia anterior e por isso não tinha se reprimido ao contar ao diretor as agressões que tinha visto e que suspeitava que Seung-ho vinha fazendo a Taehyung.
Assim, logo no dia seguinte, a primeira coisa que o dirigente ordenou, foi que Seung-ho fosse até o seu gabinete, juntamente com Jungkook e com Taehyung, que ainda não tinha chegado ㅡ até aquele momento. Ao ver o seu agressor sentado numa das cadeiras, disfarçando o seu descontentamento, soube que Jungkook tinha feito realmente queixa.
A sua vontade era gritar com o professor, porque ele estragava tudo. Sabia que aquilo era o certo a se fazer, mas o que lhe irritava era que Jeon não parava de se atravessar em seu caminho. Por mais que tentasse tirá-lo da cabeça, ele sempre estragava a distância e indiferença que tentava criar.
ㅡ Taehyung, certo? ㅡ O diretor perguntou, ao avermelhado cumprimentar os mais velho, ainda irritado. Levemente, assentiu à pergunta do homem. ㅡ Jungkook me disse que ontem Seung-ho te agrediu, e que não foi o primeiro episódio. Também alega que a marca que tem no braço foi feita por ele. ㅡ Olhou de relance para Seung-ho, que o fitou, de sobrancelha erguida.
Kim encarou-o, antes de desviar o olhar, por saber que teria que mentir.
ㅡ O professor Jeon chegou no meio e não sabe da história toda. Eu... ㅡ coçou a garganta, ganhando coragem para continuar ㅡ também me descontrolei. O Jeon tirou conclusões precipitadas.
ㅡ Mas e a marca do braço? Posso ver? ㅡ Franziu o cenho, olhando de relance para Jungkook, que estava calado e pensativo.
ㅡ Foi o meu irmão numa brincadeira parva. ㅡ Subiu a manga do moletom, até chegar à área, já quase completamente curada. ㅡ Isso é tudo um mal entendido, senhor.
O diretor Lee, sem mais opções, concordou. Deu um leve raspanete ao Jeon, por ter se precipitado e por fim os três puderam se retirar.
Ao se retirarem do escritório, Taehyung tentou correr, fugindo de Seung-ho e de Jungkook. No entanto, um deles puxou o seu braço e o direcionou ao banheiro mais próximo, em questão de míseros segundos. Pelo toque subtil, soube que era de quem tentava esquecer.
Ao ver o rosto de Jungkook, viu o seu semblante inconformado, que parecia exigir respostas.
ㅡ O que foi? ㅡ Começou de imediato, antes que ele dissesse algo. ㅡ Qual é a parte de "finge que eu não existo" que não entendeu? Terminou o que tínhamos, mas está sempre me perseguindo! ㅡ Descontou a sua frustração.
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Noite Estrelada | jjk + kth
Roman d'amour[EM ANDAMENTO] No auge dos seus trinta e um anos, Jeon Jungkook, tinha uma vida relativamente estável, com o seu filho autista de apenas dez anos e com o seu emprego ㅡ professor de pintura numa universidade ㅡ, o que nem sempre foi assim. Felizmente...