Capítulo 11: Justiça nas Sombras

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Queridos leitores,

Gostaria de me desculpar por quaisquer erros de escrita que possam ter aparecido em meus textos. Estou sempre me esforçando para melhorar, e agradeço pela compreensão de todos. Sua paciência e apoio significam muito para mim.

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Assim que retornou ao palácio, Seojin foi recebido com notícias sobre os mercadores de escravos que capturaram Yoongi. Eles estavam presos no calabouço, obedecendo suas ordens, e decidiram que não poderiam esperar para confrontá-los.

O príncipe deixou de lado o habitual ar amável e trilha em direção ao calabouço com uma frieza que deixava seus passos ecoarem como marteladas pelos corredores. Ao chegar ao porão escuro e úmido, ele foi recebido pelo guarda da prisão, que fez uma reverência respeitosa antes de abrir as portas pesadas de ferro.

Os mercadores estavam acorrentados e sentados contra a parede, com o olhar abatido. Ao verem Seojin, um calafrio percorre suas espinhas; a expressão do príncipe era sombria e intimidante, quase irreconhecível.

— Então... — Seojin começou, cruzando os braços enquanto encarava os mercadores de cima a baixo. — Vocês ousaram capturar alguém que considerasse um amigo. O que faz de vocês não apenas criminosos, mas idiotas.

Um dos mercadores, tentando recuperar um pouco de sua bravata, tentou responder com sarcasmo, mas sua voz vacilou:

— N-não sabíamos... que aquele garoto era tão importante assim, Alteza. Apenas... negócios.

—Negócios? — A voz de Seojin é como gelo. Ele se mudou, abaixando-se para ficar à altura do homem. — Vocês acham que são intocáveis? O que pode tratar vidas como mercadorias? Eu lhes darei uma lição sobre as consequências de subestimar a realidade... e seus aliados.

Ele se declarou, dando um passo para trás, e possivelmente um olhar de desprezo aos homens.

— Vocês passarão o resto dos seus dias de atividade ao reino, mas não como vocês imaginam. Serão enviados às minas de carvão, onde poderão refletir sobre cada decisão imoral que tomaram. E saibam que, se tentarem escapar... a proteção será muito pior.

A expressão fria e resoluta de Seojin deixou claro que ele não recuaria em sua decisão. Ele se virou, pronto para sair, mas antes olhou por cima do ombro e disse em um tom baixo e refinado:

— Da próxima vez que ousarem levantar a mão contra alguém próximo a mim, terão sorte de sobreviverem para ver a luz do dia.

Com essas palavras, ele deixou o calabouço, e os mercados ficaram em silêncio, cientes de que adquiriram conhecimento um erro fatal.

Antes de sair completamente do calabouço, Seojin parou, refletindo sobre o quão longe estava disposto a ir para punir aqueles que machucaram Yoongi. Virando-se para o chefe dos guardas, ele deu uma ordem precisa:

— Quero que esses homens sofram pelo que fizeram. certifique-se de que sinta a dor daquilo que causou, mas não os matem — disse, com um olhar impassível. — Principalmente o líder deles, Daeho. Ele precisa entender que desonrou o próprio reino.

O chefe dos guardas concordou, surpreso com a severidade do príncipe. Seojin recentemente demonstrou tal lado, mas, neste momento, não havia espaço para piedade.

– Sim, Alteza. Eles serão devidamente disciplinados — respondeu o guarda, com uma leve reverência.

— Ótimo. Quero que, todas as noites, eles se lembrem do erro que cometeram ao se opor ao reino e ao atacar aqueles que têm a minha proteção. Isso deve ser suficiente para desestimulá-los — disse Seojin, sua voz compartilhada de uma fúria controlada.

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