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— Assim tá bom pra você?— perguntei  me sentando na beira do sofá.

—  O que vocês estavam fazendo aqui,tava de bobeira ou o que?— Shoupe começou a fazer um interrogatório  comigo.

— Ele contratou a gente! Você já viu o nosso currículo  por um acaso?— perguntei  sendo sarcástica.

— por que ele iria contratar  um garota de dezenove anos que tem um crime de porte de arma ilegal?

— por que sou boa com código, ou você acabou que eu iria mata–lo?— Perguntei  sendo debochada.

— Garota!...

— Eu disse que voces fizeram  alguma coisa?

— Então por que a gente está aqui trancafiado como suspeitos?— Sarah perguntou  nervosa.

— acha mesmo que a gente ia ficar aqui se tivesse vacilado?— cleo perguntou.

— Quem sabe vocês queiram bancar os espertos?

— Não, cara, a gente acabou de chegar.— Cleo falou.

— vocês são um imã de problemas   é isso  que eu quero dizer.— Shoupe falou anotando algo na caderneta.

Eu estava mechendo em um item na lareira mas acabou caindo dentro do fogo.

—Oh Lia sai daí caramba!— Shoupe falou bravo e fiz careta.

— naw  naw naw, Chato!— Resmunguei baixo mas Shoupe escutou .

— como é que é?!

— calma aí  ó, ratinho a milanesa! — falei entrando em outra sala atrás dele  e John b riu.

(...)

— Foi por pouco, fico nervosa perto da policia.— Cleo falou descendo os degraus da escada.

— melhor parte foi quando a Lia chamou ele de ratinho a milanesa.— Pope falou rindo e John atrás de mim riu também.

— vamos ter que admitir que isso foi esquisito.— Cleo faliu saindo na frente.

— É ,foi. O velhote falou que ia ser morto pelo fantasma  e aí, foi morto. Cara...— John b falou.

— Tá mas é um assassinato  se a assassina tá morta?— Sarah perguntou  e me questionei sobre.

Boa pergunta

— Boa pergunta cunhada.

— Não, a gente não vai cair nessa. Não tem como ele ter sido morto pelo fantasma de  sei lá quem, tá bom?— Pope falou ignorando toda essa ideia de fantasma.
— Ele pode ter, morrido de velhice.

— Tipo de Túnel do carpo.

— ou de eczema

— Ou osteoporose

— Ou seja tudo que há de ruim.— falei esclarecendo todas as doenças que eles falaram.

Quando entramos na casa o genro de Wes estava sentado chorando e ficamos todos em silêncio.

— oi

— oi, nossos pêsames  senhor groff.— Sarah falou por todos nós.

— Obrigado Sarah, muito obrigado. Foi um choque.— Groff falou se levantando.— Eu sei que o Wes fez um acordo com vocês. Eu vou honrar ele. Se descobrirem  alguma coisas, me avisem.  Pelo Wes. — Groff falou saindo da sala e todos nós nos entre olhamos.

—  agente avisa se descobrir alguma coisa.— ficamos todos em silêncio  até o Groff sair da sala.

— Se louco mó clima ruim bora mate o pé.— John b falou e dei risada indo atrás dele.

 Nosso Eterno Amor- JJ Maybank & Rafe Cameron Onde histórias criam vida. Descubra agora