⭐️ | Capítulo Quatorze.

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Estrela. ⭐️

Ele depositou alguns beijos e em seguida senti sua língua em contato com a minha intimidade.

Ele me encarava e fazia tudo sem quebrar nosso contato visual.

Soltei um gemido alto, apertando levemente meus seios, enquanto sentia ele introduzir dois dedos e fazer um movimento de vai e vem.

Segurei no cabelo dele, puxando levemente conforme ele intensificava os movimentos. E dessa vez eu gozei em seus dedos, sentindo ele continuar me chupando e sugando todo meu líquido.

— Quero ouvir tu implorar, diz o que você quer.. Gostosa. – Disse com aquela voz gostosa e aquela cara de tralha.

Minha respiração estava alterada e eu só queria ele dentro de mim naquele momento.

Fiz o mesmo deitar, sem responder nada e fui segurando seu membro que babava.

Fiz um movimento de vai e vem lentamente enquanto colocava a glande na minha boca e chupava, intercalando tudo.

Fui colocando o que eu conseguia na minha boca e babando todo ele e quando ele estava prestes a gozar eu parei, sentando e colocando a cabeça na minha intimidade e roçando num movimento de vai e vem.

— Diz que quer que eu sente pra você igual uma putinha, amor.. – Disse em meio aos gemidos, sabendo que ali ele estava completamente nas minhas mãos.

— Eu vou te comer com ódio, filha da puta. – Exclamou enquanto soltava um gemido rouco.

Sorri e sentei de uma vez, sentindo doer pela grossura, causando um gemido alto de ambos.

Comecei sentando devagar e sentindo seu membro se acomodar dentro de mim cada vez mais.

— Gostosa pra caralho, maldita. – Ouvia ele me xingar depois de um tempo, enquanto eu sentava com força e mais rápido.

Ele me enforcou enquanto me beijava.

Senti meu corpo ficando mole, anunciando que estava prestes a gozar e ele segurou na minha cintura me ajudando a sentar mais rápido.

Soltei um gemido alto caindo por cima dele, anunciando que gozei novamente.

Ele me tirou de cima dele, me fazendo ficar de quatro e eu empinei bem, dando visão de tudo.

Senti ele pincelar seu membro e ir introduzindo devagar e tirando.

Ficou nesse ritmo, me torturando. Eu estava muito sensível por ter gozado e isso foi um golpe baixo do caralho.

— Me come logo, filho da puta. – Pedi, quase implorando.

— Eu quero ouvir de novo. – Deu um tapa na minha bunda que chegou arder. — Fala, piranha. O que você quer que eu faça. – Puxou meu cabelo.

— Eu quero que você me foda. – Pedi, arfando.

Ele foi introduzindo lentamente, fazendo com que eu sentisse cada centímetro seu.

Me ajeitei e comecei a rebolar de quatro mesmo, fazendo ele segurar na minha cintura e começar a me foder com força, do jeitinho que eu gosto.

Ficamos nesse ritmo até ele anunciar que ia gozar, aumentando o ritmo das estocadas e eu sentindo meu corpo tremer anunciando que eu estava prestes a gozar também.

Soltei um gemido alto e senti ele saindo dentro de mim e logo em seguida senti algo quente escorrer pela minha bunda.

{...}

Tivemos mais uns 3 rounds depois daquele e agora estamos esperando o lanche que pedimos chegar.

Assim que saímos do banho a gente ficou deitados, sem roupa.

Apenas assistindo um filme de romance que eu obriguei ele assistir.

Amor de aluguel.

Amo demais esse filme!

Ele amarrou a toalha na cintura e foi buscar o lanche na porta do quarto.

Continuei deitada esperando ele trazer.

Muito madame, sim!

— Num vem buscar não pra tu ver se eu levo. – Disse debochado, me fazendo fechar a cara e logo ele veio rindo e trazendo o meu também.

Comemos enquanto assistíamos o filme.

— Tô cansada. – Falei quebrando o silêncio.

— Sentou igual uma diaba também, pô. – Soltei uma risada e encarei ele, que sorria de lado me olhando.

— Tu acha que os bagulhos vão ficar estranhos entre a gente? – Ele me olhou pensativo e deu os ombros.

— Só se a gente confundir os bagulhos, pô. – Assenti.

Estrela. ⭐️ [Morro]Onde histórias criam vida. Descubra agora