— Ah...
Meu corpo tremia em sincronia com os dedos de Rattikarn, que pressionavam no ritmo certo, sabendo exatamente quando acelerar ou desacelerar conforme eu me aproximava do pico. Não consegui segurar um gemido alto, esquecendo de mim mesma, e quando cheguei ao clímax, meu corpo tremeu tanto que rapidamente fechei minhas pernas e a puxei para perto para segurá-la. Mas parecia que ela estava ainda mais atormentada, enquanto ela montava em minhas pernas e me abraçava com força.
— Deixe-me cuidar de mim agora.
Eu a segurei perto, mas a deixei fazer o que quisesse. Ela moveu os quadris para frente e para trás, aquecendo-se contra minha coxa. Mesmo que eu tivesse acabado de terminar, não consegui resistir a segurar seus quadris para ajudá-la a ir mais forte, mais rápido, enquanto mordiscava seu peito exposto de brincadeira, me tentando a cada toque.
— É tão bom — Ela gemeu, se aproximando do limite. Eu amava seus sons e não consegui resistir a morder seu peito, deixando uma marca, o que só a fez gemer mais alto. — Mais forte, morda mais forte.
Ela não apenas me encorajou, mas cravou as unhas em meus ombros, o que doeu, mas aumentou a excitação crua.
— Você é tão selvagem.
— Ah...
Ela pressionou minha cabeça contra seu peito, seu corpo se contorcendo de prazer. Essa foi outra coisa que aprendi, ela gostava de um pouco de aspereza, às vezes me pedindo para cravar minhas unhas em suas costas quando ela empurrava seus quadris rapidamente quando se aproximava do clímax. Nós duas estávamos encharcadas de suor depois daquela sessão intensa, esquecendo completamente de tomar banho, o que era um pouco engraçado na nossa idade.
— Você está encharcado de suor — Comentei.
— Você está sangrando no seu ombro — Disse Rattikarn, passando os dedos sobre ele antes de se inclinar para lamber levemente o local, como um gato se limpando. Embora tivéssemos acabado de ter nosso momento, esse gesto me excitou novamente, embora não o suficiente para o segundo round — só me deixou um pouco nervosa.
— Louca, você está me fazendo sangrar. E se eu tivesse AIDS?
— Nem pensei nisso. Quer que eu pegue uma camisinha?
— Onde você colocaria?
— No meu dedo indicador, eu acho — Ela respondeu despreocupadamente, deixando a cabeça cair no meu ombro, exausta. — Queimei muitas calorias.
— Você disse que é minha namorada; agora está me tratando como uma parceira de treino. Mudando depois do fato. — Eu a empurrei para longe um pouco antes de gentilmente empurrá-la de costas e dar-lhe beijos suaves por todo o rosto. Era um sinal de afeição mais do que sedução.
— Pensando bem, você pode ser muitas coisas. Mas estou curiosa; nós só dormimos juntas duas vezes, mas você parece tão habilidosa. É como se você já tivesse feito isso com uma mulher antes.
— Você não acreditaria em mim se eu dissesse que sim.
— Tudo bem, eu acredito em você.
— Isso não pareceu convincente.
— Estou com sono — Ela disse, fechando os olhos como se quisesse evitar a conversa, me fazendo revirar os olhos e murmurar brincando.
— Sua pervertida.
Rattikarn abriu os olhos, sorrindo levemente. Ela não estava brava; em vez disso, ela me puxou para um beijo profundo sem uma palavra.
— Você realmente gosta de ser provocada.
VOCÊ ESTÁ LENDO
No5: Quando sinto seu cheiro (Série Perfumes Vol.1)
RomansaDepois de ser pedida em casamento, me senti como uma pessoa caminhando em uma nuvem de poeira, incapaz de ver qual caminho escolher entre seguir em frente com ele ou seguir caminhos separados e lutar minhas próprias batalhas. Até que a conheci, 'Rat...