Inferno Particular | jjk + kth

| CAPÍTULO 14 |

Capítulo não revisado

BOA LEITURA!

19 DE AGOSTO | SÁBADO | 14:00 

JEON JUN-HO

O celular acendeu repentinamente, chamando a atenção para sua tela vibrante, enquanto uma notificação de chamada de Mujin aparecia, trazendo consigo uma oferta tentadora e ao mesmo tempo suspeita. Nunca ouvira falar em Joong-ki antes, mas Choi possuía um grande número de comparsas em sua gangue, então era comum não conhecer todos. Desejava resolver sozinho tudo, mas avisaria a Jungkook o que iria fazer e o que aconteceu com Taehyung. Ele precisaria estar preparado para tudo que viesse em seguida.

Encontrava-se em casa deitado, mas decidiu ir para a delegacia e roubar a carga de metanfetamina da sala de provas. Torcia para que nada ficasse em seu caminho e pudesse resolver logo. Estava ciente de que não seria tão fácil como imaginava, Mujin jamais lhe daria um de seus homens então imaginava que ele só não queria fazer o trabalho sujo e Joong-ki seria morto por mim ou pelo meu irmão.

Chegando na delegacia, avistei Jae-Myung e fui até ele. Precisava tirar satisfação do porque ele informou o endereço do meu irmão para o Choi e tentaria junto dele buscar o restante da carga para trocar pelo Taehyung, as possibilidades de resgatar meu cunhado seriam maiores.

— Pensei que você nunca mais iria vir trabalhar.

— Estou resolvendo a vida do meu irmão por conta própria, já que fui eu que o coloquei nessa.

— Você está bonzinho demais.

— Jun-Ho. — De trás dele surge o policial Song.

— Aah, você. — Responde com desdém.

— Jungkook me ligou mais cedo informando da ligação que o Taehyung fez. Ele conseguiu rastrear a ligação. Temos um endereço, te enviei por mensagem.

— Tem um capanga do Choi rodeando a casa do Jungkook, já ouviu falar de algum Joong-Ki?

— Sim, ele é um alfa lúpus. Tem um grande histórico no tráfico.

— Vou pegar ele e depois vamos atrás desse endereço.

— Você é louco? É um lúpus. — Jun-Ho dá de ombros. — Você me ouviu bem?

— Ele não tem medo, ele nunca teve. — Jae-myung se envolve e responde ao outro policial.

— Então tá, te-encontro que horas?

— As 6 horas da tarde.

— Ok! Vou avisar ao Jungkook, ele deve querer ir.

Jun-Ho junto de Jae-myung seguem para sala de evidências em busca da carga. O caso da apreensão do Lee com as metanfetaminas estava sendo postergado para ser encerrado por uma escolha dele, precisava de oportunidade para resgatar o cunhado e prender todos os envolvidos. Agora, sabendo onde era o esconderijo dos imbecis, faria um acordo por baixo dos panos para se livrar daquela merda em que se envolveu. Ao adentrar a sala, se deparou com um policial, que assim que os avistou os comprimentou.

— Kang, onde estão as provas encontradas com o Lee Kyung?

— Saiu agora pouco para a incineração. — Jae-myung saiu da sala em silêncio.

— Liga para lá e pede para ele vir aqui. Não é para incinerar ainda, não foi liberado. — Pede Jun-Ho.

— Foi sim, o Song assinou hoje mais cedo. — Diz Kang.