Eu estava começando a sentir que estava fazendo progresso com Lilibeth. Nós estávamos nos aproximando e eu podia sentir uma conexão entre nós.
Mas, hoje, descobri algo que me fez sentir uma pontada de ciúme.
Estava almoçando no refeitório quando vi Lilibeth conversando com um colega de trabalho, o Marcelo. Eles estavam rindo e pareciam estar se divertindo.
Não pensei muito nisso até que vi Marcelo olhar para Lilibeth de uma maneira que me fez sentir desconfortável. Era um olhar de admiração, de desejo.
Eu senti um arrepio. Será que Marcelo também gostava de Lilibeth?
Tentei afastar o pensamento, mas não consegui. Comecei a observar Marcelo e Lilibeth durante o dia e percebi que eles estavam sempre juntos.
Eu me senti cada vez mais desconfortável. Quem era esse Marcelo e por que ele estava tão próximo de Lilibeth?
Decidi investigar um pouco mais. Perguntei a alguns colegas de trabalho sobre Marcelo e descobri que ele era conhecido por ser um conquistador.
Eu senti um nó no estômago. Será que Lilibeth estava interessada nele?
Tentei falar com Lilibeth sobre Marcelo, mas ela apenas riu e disse que ele era um amigo.
Eu não sabia se acreditava nela. Sentia que havia algo mais entre eles.
Eu estava começando a sentir uma rivalidade com Marcelo. Quem seria o escolhido de Lilibeth?
Eu sabia que precisava fazer algo para conquistar o coração de Lilibeth. Mas o que?
Pensei em tudo o que havia acontecido entre nós e percebi que ainda havia muito a ser descoberto.
Eu estava determinado a lutar pelo amor de Lilibeth. Mas estava preparado para enfrentar a concorrência de Marcelo?
_________________________________________________________Eu estava cada vez mais obcecado com a ideia de que Marcelo estava conquistando Lilibeth. Não podia parar de pensar nisso.
Um dia, enquanto estávamos em uma reunião, eu vi Marcelo olhando para Lilibeth e não pude me controlar. Meu ciúme tomou conta de mim.
Eu me levantei e comecei a falar sobre um projeto completamente irrelevante, apenas para chamar a atenção de Lilibeth.
Mas, enquanto estava falando, eu tropecei na própria língua e comecei a gaguejar.
— E-e-então... — disse eu.
Lilibeth e Marcelo olharam para mim, confusos.
— Hans, você está bem? — perguntou Lilibeth.
Eu senti meu rosto queimar de vergonha.
— Sim, estou bem — disse eu.
Mas, para piorar, eu acidentalmente derrubei um copo de água sobre a mesa, molhando todos os documentos.
— Ahhh! — gritei.
A sala explodiu em risadas e eu senti que meu ciúme havia me transformado em um completo idiota.
Lilibeth se aproximou de mim e sussurrou:
— Hans, você está ciumento?
Eu neguei, tentando manter a dignidade.
— Não, não estou — disse eu.
Mas Lilibeth apenas riu e disse:
— Você é tão transparente, Hans.
Eu senti meu rosto queimar ainda mais.
Depois da reunião, Marcelo se aproximou de mim e disse:
— Hans, você está bem? Você parece um pouco... distraído.
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Eu, Você e Lilibeth
RomanceNesta comédia romântica auto escrita, Hans Fetmond, um jovem e talentoso Game Designer, consegue sua primeira vaga de emprego na DW Digital World. Ele só não contava com o fato de se apaixonar tão descontroladamente por Lilibeth, sua colega de traba...