Capítulo 4 - A Paixão

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Não sei quando exatamente foi que eu me apaixonei por Lilibeth. Talvez tenha sido no primeiro dia em que a vi, com seus olhos azuis brilhantes e seu sorriso contagiante. Ou talvez tenha sido ao longo dos dias em que trabalhamos juntos, compartilhando ideias e risadas.

Mas eu sabia que estava apaixonado. Cada vez que ela estava perto de mim, meu coração batia mais rápido. Cada vez que ela sorria, eu me sentia feliz.

Eu tentava ignorar esses sentimentos, pensar que era apenas amizade. Mas não conseguia. Cada vez que olhava para ela, via algo mais.

Um dia, enquanto trabalhávamos no projeto, Lilibeth se aproximou de mim e colocou a mão em meu ombro.

- Hans, você é incrível - disse ela. - Estou tão grata por ter você na equipe.

Eu senti um arrepio. Sua mão em meu ombro era como um choque elétrico.

- Obrigado, Lilibeth - disse eu, tentando manter a calma.

Mas não conseguia. Meu coração estava batendo tão forte que eu pensava que ela poderia ouvir.

Lilibeth retirou a mão, mas o dano estava feito. Eu estava completamente apaixonado.

Nos dias seguintes, eu não conseguia parar de pensar nela. Eu me perguntava se ela sentia o mesmo, se havia alguma chance de nós estarmos juntos.

Eu sabia que era arriscado. Éramos colegas de trabalho, e não queria estragar nossa amizade.

Mas não conseguia evitar. Eu estava apaixonado, e precisava saber se havia uma chance.

Decidi tomar uma atitude. Iria convidá-la para sair, para ver se havia algo mais entre nós.

Meu coração estava batendo enquanto eu pensava nisso. E se ela dissesse não? E se estragássemos nossa amizade?

Mas eu não podia evitar. Precisava saber.

Vou convidá-la para sair, amanhã. E ver o que o destino tem reservado para nós.

Eu estava nervoso enquanto preparava o convite. Escolhi um restaurante romântico e reservei uma mesa para dois.

No dia seguinte, eu estava ansioso para chegar ao escritório e convidá-la. Lilibeth chegou logo após eu chegar e começou a trabalhar em seu projeto.

Eu me aproximei dela, tentando parecer calmo.

- Lilibeth, posso falar com você por um minuto? - perguntei.

Ela olhou para mim, curiosa.

- Claro, Hans. O que é?

Eu respirei fundo.

- Eu estava pensando... se você gostaria de sair comigo para jantar amanhã à noite? - perguntei, tentando manter a calma.

Lilibeth ficou surpresa. Seus olhos azuis me olharam intensamente.

- Jantar? - repetiu ela.

Eu assentia.

- Sim. Eu queria... passar tempo com você fora do trabalho.

Lilibeth sorriu lentamente.

- Eu adoraria - disse ela.

Meu coração pulou de alegria.

- Ótimo! - disse eu, tentando não mostrar meu entusiasmo. - Eu vou te buscar às 19h.

Lilibeth assentiu.

- Estou ansiosa.

Eu sorri.

- Eu também.

Nós nos olhamos por um momento, e eu senti uma conexão especial entre nós.

O resto do dia foi um borrão. Eu estava ansioso para a noite seguinte.

Quando chegou a hora de ir embora, eu me senti mais animado do que nunca.

Amanhã à noite seria especial. Eu sabia disso.

E eu não podia esperar para ver o que o destino tinha reservado para nós.

Ao chegar em casa, eu não consegui parar de pensar em Lilibeth. Eu me perguntava o que ela estaria pensando, se estava tão ansiosa quanto eu.

Eu sabia que estava arriscando nossa amizade, mas não podia evitar. Eu estava apaixonado.

E eu precisava saber se ela sentia o mesmo.
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A noite seguinte chegou e eu estava nervoso. Eu me vesti com cuidado, escolhendo uma camisa branca e calças pretas. Queria impressioná-la.

Cheguei à casa de Lilibeth às 19h em ponto. Ela abriu a porta e meu coração parou. Estava linda, com um vestido vermelho que destacava sua beleza.

- Você está incrível - disse eu, sem poder evitar.

Lilibeth sorriu.

- Obrigada, Hans. Você também está muito bem.

Nós saímos do apartamento e fomos para o restaurante. A noite estava fria, mas eu não sentia nada além do calor do seu braço em meu lado.

No restaurante, nós nos sentamos em uma mesa romântica e começamos a conversar. A conversa fluiu facilmente, como sempre.

Mas havia algo diferente naquela noite. Havia uma tensão no ar, uma sensação de que algo estava prestes a acontecer.

Eu não sabia o que fazer. Queria tomar sua mão, mas estava com medo de estragar tudo.

Lilibeth pareceu perceber meu nervosismo e sorriu.

- Hans, você está bem? - perguntou ela.

Eu assentia.

- Sim, estou bem.

Ela se inclinou para mim.

- Eu estou feliz por estar aqui com você - disse ela.

Meu coração pulou. Era a primeira vez que ela dizia algo assim.

- Eu também estou feliz - disse eu, minha voz tremendo.

Nós nos olhamos por um momento, e eu senti uma conexão especial entre nós.

A noite continuou, com conversas e risadas. Mas eu sabia que estava mudando. Estava se tornando algo mais.

E eu não sabia se estava pronto para isso.

Mas eu sabia que não podia parar agora.

Eu estava apaixonado por Lilibeth.

E eu precisava saber se ela sentia o mesmo, mas..

Eu, Você e LilibethOnde histórias criam vida. Descubra agora