Capítulo 2 - A Equipe

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No dia seguinte, cheguei ao escritório ansioso para conhecer melhor meus colegas e começar a trabalhar no projeto. Ao entrar na sala, vi Lilibeth sentada em sua mesa, concentrada em seu computador.

— Bom dia! — disse eu, aproximando-me.

Lilibeth sorriu.

— Bom dia, Hans!

Eu me sentei ao lado dela.

— Então, quem mais faz parte da equipe? — perguntei.

Lilibeth começou a apresentar os colegas.

— Aquela é a Marina, nossa especialista em marketing. E aquele é o Luís, nosso programador sênior.

Eu acenei para eles.

— Oi!

Marina se aproximou.

— Olá, Hans! Bem-vindo à equipe!

Luís também veio cumprimentar.

— E aí, Hans! Estou ansioso para trabalhar contigo.

Eu me senti bem recebido.

— Obrigado! Estou ansioso também.

Lilibeth continuou apresentando os colegas.

— E aquele é o Rafael, nosso programador. Você já o conheceu ontem.

Rafael acenou.

— E aí, Hans!

Eu sorri.

— Oi, Rafael!

Lilibeth me apresentou mais alguns colegas, incluindo o nosso gerente, o Sr. Oliveira.

— Ele é o chefe da equipe — disse Lilibeth. — É um pouco exigente, mas é justo.

Eu assentia, memorizando os nomes e rostos.

— Entendi — disse eu.

Ao final da apresentação, eu me sentia mais integrado à equipe.

— Agora que você conhece todo mundo — disse Lilibeth —, vamos começar a trabalhar no projeto.

Eu sorri.

— Estou ansioso!

Nós nos sentamos em uma sala de reunião e Lilibeth começou a explicar o plano de trabalho.

— Vamos dividir o projeto em três partes — disse ela. — Design, programação e marketing.

Eu anotava tudo.

— Entendi — disse eu.

Lilibeth sorriu.

— Você é rápido!

Eu ri.

— Estou tentando!

A reunião terminou e nós começamos a trabalhar. Eu estava ansioso para criar algo incrível com minha nova equipe.

Continuamos trabalhando no projeto, discutindo ideias e dividindo tarefas. Eu estava impressionado com a habilidade e criatividade da equipe.

Lilibeth me mostrou seus esboços para os personagens do jogo.

— O que você acha? — perguntou ela.

Eu examinei os desenhos.

— São incríveis! — disse eu. — Você é muito talentosa.

Lilibeth sorriu.

— Obrigada! Estou ansiosa para ver como vão ficar no jogo.

Rafael se aproximou.

— Ei, pessoal! Já temos uma ideia para a história do jogo?

Lilibeth assentiu.

— Sim, estamos pensando em uma história de aventura e exploração.

Eu me animei.

— Eu amo histórias de aventura!

Marina se juntou à conversa.

— E como vamos promover o jogo?

Lilibeth pensou por um momento.

— Podemos criar um trailer e compartilhá-lo nas redes sociais.

Luís concordou.

— E podemos fazer um evento de lançamento.

A equipe continuou discutindo e planejando. Eu me sentia parte de algo especial.

Ao final do dia, estávamos todos exaustos, mas satisfeitos com o progresso.

— Bom trabalho, equipe! — disse o Sr. Oliveira, nosso gerente. — Estou impressionado com o que vocês estão fazendo.

Nós sorrimos, orgulhosos.

— Obrigado! — disse Lilibeth.

Eu me levantei para ir embora.

— Até amanhã! — disse eu.

Lilibeth se levantou também.

— Eu te dou uma carona? — perguntou ela.

Eu fiquei surpreso.

— Sério? — perguntei.

Lilibeth sorriu.

— Claro! Estou passando pelo seu bairro ultimamente.

Eu aceitei.

— Obrigado!

Nós saímos do escritório juntos, conversando sobre o projeto e compartilhando risadas.

Eu não sabia o que o futuro reservava, mas estava ansioso para descobrir. E com Lilibeth ao meu lado, tudo parecia mais divertido.

Ao sair do escritório, Lilibeth e eu caminhamos até o estacionamento. Ela abriu a porta do carro e eu entrei.

— Obrigado pela carona — disse eu.

Lilibeth sorriu.

— De nada! É um prazer.

Nós começamos a conversar sobre o projeto, discutindo ideias e compartilhando opiniões. Eu estava impressionado com a inteligência e criatividade dela.

— Você é incrível, Lilibeth — disse eu. — Sempre tem ideias brilhantes.

Ela riu.

— Obrigada, Hans! Você também é muito talentoso.

Eu senti um calor no rosto.

— Não é nada comparado com você — disse eu.

Lilibeth olhou para mim, seus olhos brilhando.

— Você é muito modesto — disse ela.

Eu sorri.

— Acho que sou apenas realista.

Nós continuamos conversando, compartilhando risadas e histórias. Eu me sentia cada vez mais à vontade com ela.

Ao chegar à minha casa, Lilibeth parou o carro.

— Obrigado pela carona — disse eu novamente.

Lilibeth sorriu.

— De nada, Hans. Até amanhã!

Eu saí do carro e fechei a porta. Lilibeth acenou e partiu.

Eu fiquei parado na calçada, observando o carro dela se afastar. Sentia um sentimento estranho, como se estivesse flutuando no ar.

— O que está acontecendo comigo? — perguntei a mim mesmo.

Eu não sabia, mas estava ansioso para descobrir.

Entrei em casa, sentindo-me mais animado do que nunca. O projeto estava indo bem, e eu estava trabalhando com uma equipe incrível. E Lilibeth... bem, Lilibeth era algo especial.

— Amanhã — disse eu a mim mesmo — vai ser um dia incrível.

E eu estava certo.

Eu, Você e LilibethOnde histórias criam vida. Descubra agora