No dia seguinte, cheguei ao escritório ansioso para conhecer melhor meus colegas e começar a trabalhar no projeto. Ao entrar na sala, vi Lilibeth sentada em sua mesa, concentrada em seu computador.
— Bom dia! — disse eu, aproximando-me.
Lilibeth sorriu.
— Bom dia, Hans!
Eu me sentei ao lado dela.
— Então, quem mais faz parte da equipe? — perguntei.
Lilibeth começou a apresentar os colegas.
— Aquela é a Marina, nossa especialista em marketing. E aquele é o Luís, nosso programador sênior.
Eu acenei para eles.
— Oi!
Marina se aproximou.
— Olá, Hans! Bem-vindo à equipe!
Luís também veio cumprimentar.
— E aí, Hans! Estou ansioso para trabalhar contigo.
Eu me senti bem recebido.
— Obrigado! Estou ansioso também.
Lilibeth continuou apresentando os colegas.
— E aquele é o Rafael, nosso programador. Você já o conheceu ontem.
Rafael acenou.
— E aí, Hans!
Eu sorri.
— Oi, Rafael!
Lilibeth me apresentou mais alguns colegas, incluindo o nosso gerente, o Sr. Oliveira.
— Ele é o chefe da equipe — disse Lilibeth. — É um pouco exigente, mas é justo.
Eu assentia, memorizando os nomes e rostos.
— Entendi — disse eu.
Ao final da apresentação, eu me sentia mais integrado à equipe.
— Agora que você conhece todo mundo — disse Lilibeth —, vamos começar a trabalhar no projeto.
Eu sorri.
— Estou ansioso!
Nós nos sentamos em uma sala de reunião e Lilibeth começou a explicar o plano de trabalho.
— Vamos dividir o projeto em três partes — disse ela. — Design, programação e marketing.
Eu anotava tudo.
— Entendi — disse eu.
Lilibeth sorriu.
— Você é rápido!
Eu ri.
— Estou tentando!
A reunião terminou e nós começamos a trabalhar. Eu estava ansioso para criar algo incrível com minha nova equipe.
Continuamos trabalhando no projeto, discutindo ideias e dividindo tarefas. Eu estava impressionado com a habilidade e criatividade da equipe.
Lilibeth me mostrou seus esboços para os personagens do jogo.
— O que você acha? — perguntou ela.
Eu examinei os desenhos.
— São incríveis! — disse eu. — Você é muito talentosa.
Lilibeth sorriu.
— Obrigada! Estou ansiosa para ver como vão ficar no jogo.
Rafael se aproximou.
— Ei, pessoal! Já temos uma ideia para a história do jogo?
Lilibeth assentiu.
— Sim, estamos pensando em uma história de aventura e exploração.
Eu me animei.
— Eu amo histórias de aventura!
Marina se juntou à conversa.
— E como vamos promover o jogo?
Lilibeth pensou por um momento.
— Podemos criar um trailer e compartilhá-lo nas redes sociais.
Luís concordou.
— E podemos fazer um evento de lançamento.
A equipe continuou discutindo e planejando. Eu me sentia parte de algo especial.
Ao final do dia, estávamos todos exaustos, mas satisfeitos com o progresso.
— Bom trabalho, equipe! — disse o Sr. Oliveira, nosso gerente. — Estou impressionado com o que vocês estão fazendo.
Nós sorrimos, orgulhosos.
— Obrigado! — disse Lilibeth.
Eu me levantei para ir embora.
— Até amanhã! — disse eu.
Lilibeth se levantou também.
— Eu te dou uma carona? — perguntou ela.
Eu fiquei surpreso.
— Sério? — perguntei.
Lilibeth sorriu.
— Claro! Estou passando pelo seu bairro ultimamente.
Eu aceitei.
— Obrigado!
Nós saímos do escritório juntos, conversando sobre o projeto e compartilhando risadas.
Eu não sabia o que o futuro reservava, mas estava ansioso para descobrir. E com Lilibeth ao meu lado, tudo parecia mais divertido.
Ao sair do escritório, Lilibeth e eu caminhamos até o estacionamento. Ela abriu a porta do carro e eu entrei.
— Obrigado pela carona — disse eu.
Lilibeth sorriu.
— De nada! É um prazer.
Nós começamos a conversar sobre o projeto, discutindo ideias e compartilhando opiniões. Eu estava impressionado com a inteligência e criatividade dela.
— Você é incrível, Lilibeth — disse eu. — Sempre tem ideias brilhantes.
Ela riu.
— Obrigada, Hans! Você também é muito talentoso.
Eu senti um calor no rosto.
— Não é nada comparado com você — disse eu.
Lilibeth olhou para mim, seus olhos brilhando.
— Você é muito modesto — disse ela.
Eu sorri.
— Acho que sou apenas realista.
Nós continuamos conversando, compartilhando risadas e histórias. Eu me sentia cada vez mais à vontade com ela.
Ao chegar à minha casa, Lilibeth parou o carro.
— Obrigado pela carona — disse eu novamente.
Lilibeth sorriu.
— De nada, Hans. Até amanhã!
Eu saí do carro e fechei a porta. Lilibeth acenou e partiu.
Eu fiquei parado na calçada, observando o carro dela se afastar. Sentia um sentimento estranho, como se estivesse flutuando no ar.
— O que está acontecendo comigo? — perguntei a mim mesmo.
Eu não sabia, mas estava ansioso para descobrir.
Entrei em casa, sentindo-me mais animado do que nunca. O projeto estava indo bem, e eu estava trabalhando com uma equipe incrível. E Lilibeth... bem, Lilibeth era algo especial.
— Amanhã — disse eu a mim mesmo — vai ser um dia incrível.
E eu estava certo.
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Eu, Você e Lilibeth
RomanceNesta comédia romântica auto escrita, Hans Fetmond, um jovem e talentoso Game Designer, consegue sua primeira vaga de emprego na DW Digital World. Ele só não contava com o fato de se apaixonar tão descontroladamente por Lilibeth, sua colega de traba...