Eu estava sentado no meu escritório, trabalhando, quando vi Lilibeth passar pelo corredor com um sorriso radiante no rosto. Ela estava acompanhada de seu novo namorado, o homem da livraria.
Eu senti um aperto no coração, mas não era apenas ciúme. Era algo mais profundo.
Eu observei como Lilibeth ria com ele, como seus olhos brilhavam quando ele a tocava. Eu nunca havia visto ela assim antes.
E então, eu entendi.
Lilibeth nunca sentiu nada por mim.
Eu senti um choque de realidade. Tudo que eu havia imaginado, tudo que eu havia sonhado, era uma ilusão.
Eu me lembrei de todos os momentos em que eu havia tentado conquistá-la, de todas as vezes que eu havia me esforçado para fazê-la feliz. E agora, eu via que tudo foi em vão.
A dor que eu havia sentido, a tristeza que eu havia experimentado, tudo foi em vão.
Eu me senti como um idiota, alguém que havia se deixado levar por uma fantasia.
Eu olhei para mim mesmo, para minha vida, e percebi que eu havia estado vivendo uma mentira.
Lilibeth nunca me amou. Ela nunca me quis.
E agora, eu via que ela estava feliz com outra pessoa.
Eu senti uma mistura de emoções: tristeza, raiva, frustração. Mas, acima de tudo, eu senti uma profunda desilusão.
Eu havia acreditado que Lilibeth era a mulher certa para mim, que nós tínhamos um destino juntos. Mas agora, eu via que tudo foi uma ilusão.
Eu respirei fundo e me levantei da cadeira.
Era hora de seguir em frente.
Era hora de esquecer Lilibeth e encontrar minha própria felicidade.
Eu não sabia o que o futuro reservava, mas eu sabia que não podia mais viver no passado.
Eu estava pronto para começar uma nova vida, uma vida sem Lilibeth.
Eu comecei a caminhar pelo escritório, tentando processar meus pensamentos. Eu sentia uma mistura de emoções, mas a principal era a desilusão.
Eu havia investido tanto em Lilibeth, tanto emocionalmente quanto mentalmente. Eu havia acreditado que nós tínhamos um futuro juntos.
Mas agora, eu via que tudo foi uma ilusão.
Eu parei em frente à janela e olhei para fora. O mundo lá fora parecia tão diferente do mundo que eu havia criado em minha mente.
Eu pensei em todas as vezes que eu havia me sacrificado por Lilibeth, em todas as vezes que eu havia posto seus desejos acima dos meus.
E agora, eu via que tudo foi em vão.
Eu senti uma onda de raiva, mas logo ela se transformou em tristeza. Eu havia perdido tanto tempo, tanto amor, em alguém que nunca me amou.
Eu respirei fundo e me virei para enfrentar o meu reflexo no espelho.
- É hora de seguir em frente - disse eu para mim mesmo.
Eu sabia que não seria fácil, mas eu estava determinado a superar Lilibeth.
Eu peguei meu telefone e liguei para Mike.
- E aí, velho? - disse ele.
- Estou bem - disse eu. - Preciso de um plano.
Mike riu.
- Um plano para quê?
- Para esquecer Lilibeth - disse eu.
Mike ficou sério.
- Hans, você precisa se concentrar em si mesmo agora - disse. - Você precisa encontrar sua própria felicidade.
Eu assentii, mesmo sabendo que Mike não podia me ver.
- Você está certo - disse eu.
Após isso, desligamos.
Eu me sentia mais determinado do que nunca.
Eu estava pronto para seguir em frente.
E eu sabia que isso seria o melhor para mim.
Eu continuei caminhando pelo escritório, sentindo-me mais leve após a conversa com Mike. Eu sabia que ainda teria dias difíceis, mas estava determinado a superar Lilibeth.
Eu voltei ao meu escritório e me sentei à mesa. Eu olhei para a foto de Lilibeth que ainda estava no meu computador.
Eu sorri ironicamente.
- Você nunca me amou - disse eu para a foto.
Eu apaguei a foto e fechei o computador.
Eu estava pronto para começar uma nova vida.
Eu peguei meu telefone e liguei para um amigo que havia me convidado para sair.
- E aí, vamos sair hoje à noite? - perguntei.
- Claro, estou te esperando - respondeu ele.
Eu sorri.
- Vou estar lá - disse.
Eu desliguei o telefone e me senti animado pela primeira vez em semanas.
Eu estava pronto para esquecer Lilibeth e encontrar minha própria felicidade.
Eu me levantei da cadeira e comecei a me preparar para sair, pois já era fim do meu expediente.
Eu sabia que ainda teria dias difíceis, mas estava determinado a superar Lilibeth.
****Eu estava determinado a esquecer Lilibeth e aproveitar a noite com meu amigo. Nós fomos para uma balada popular na cidade e começamos a beber.
No início, tudo estava bem. Eu estava me divertindo, dançando e rindo com meu amigo.
Mas à medida que a noite avançava e a bebida começou a fazer efeito, eu comecei a sentir uma raiva crescente dentro de mim.
Lilibeth.
Eu não podia parar de pensar nela.
E então, sem saber como, eu estava no palco da balada, microfone na mão, xingando Lilibeth para uma multidão de pessoas.
- Ela não me amou! - gritava eu. - Ela nunca me amou!
Meu amigo estava tentando me tirar do palco, mas eu estava resistindo.
- Vai embora, Lilibeth! - continuei gritando. - Você não é nada para mim!
A multidão começou a se agitar e meu amigo finalmente conseguiu me tirar do palco.
- Hans, você está bem? - perguntou ele, preocupado.
Eu olhei para ele, confuso.
- O que aconteceu? - perguntei.
Meu amigo me levou para fora da balada.
- Você ficou bebado e começou a xingar Lilibeth no palco - disse ele.
Eu me senti envergonhado.
- Desculpe - disse eu.
Meu amigo riu.
- Não precisa se desculpar - disse. - Você apenas precisa se esquecer de Lilibeth.
Eu assentii.
- Você está certo - disse.
Nós chegamos em casa e meu amigo me ajudou a entrar.
- Você vai ficar bem, Hans - disse ele.
Eu sorri.
- Obrigado, amigo - disse.
Eu me deitei na cama e fechei os olhos.
Eu sabia que ainda tinha um longo caminho a percorrer para superar Lilibeth.
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Eu, Você e Lilibeth
RomanceNesta comédia romântica auto escrita, Hans Fetmond, um jovem e talentoso Game Designer, consegue sua primeira vaga de emprego na DW Digital World. Ele só não contava com o fato de se apaixonar tão descontroladamente por Lilibeth, sua colega de traba...