Capítulo 3 - O Novo Projeto

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Hoje foi o dia em que finalmente conheci o projeto que iria trabalhar. Estava ansioso para saber o que seria e como contribuiria para ele.

Ao chegar ao escritório, Lilibeth me chamou para uma reunião com o Sr. Oliveira, nosso gerente.

- Hans, você vai trabalhar no novo jogo da empresa - disse ele, com um sorriso.

Meu coração pulou de excitação.

- Que jogo é? - perguntei, curioso.

- É um jogo de aventura e exploração em realidade virtual - explicou Lilibeth.

Eu fiquei impressionado.

- Soa incrível! - disse eu.

O Sr. Oliveira assentiu.

- Sim, é um projeto ambicioso, mas estamos confiantes em nossa equipe.

Lilibeth me entregou um documento com os detalhes do projeto.

- Você vai trabalhar comigo no design dos personagens e cenários - disse ela.

Eu sorri.

- Estou ansioso para começar!

O Sr. Oliveira nos deixou para começarmos a trabalhar.

Lilibeth e eu nos sentamos em uma sala de reunião para discutir o projeto.

- O que você acha do conceito? - perguntou ela.

Eu examinei o documento.

- É incrível! - disse eu. - A ideia de explorar um mundo virtual é fascinante.

Lilibeth sorriu.

- Estou tão animada para criar isso!

Nós começamos a discutir ideias e planejar o trabalho.

Eu estava ansioso para contribuir para esse projeto incrível.

E trabalhar ao lado de Lilibeth era um bônus.

Este projeto seria incrível, e eu estava pronto para dar o meu melhor.

Continuamos discutindo o projeto, dividindo tarefas e estabelecendo prazos. Lilibeth era uma líder natural, e eu estava impressionado com sua capacidade de organização.

- Vamos precisar criar um protótipo para apresentar ao Sr. Oliveira - disse ela.

Eu assentia.

- Sim, é uma boa ideia.

Lilibeth começou a esboçar ideias no quadro branco.

- Quero que você crie os personagens principais - disse ela. - Algo que seja único e memorável.

Eu sorri.

- Estou ansioso para criar algo incrível.

Nós trabalhamos por horas, discutindo e refinando nossas ideias. O tempo voou, e antes que eu percebesse, já era tarde.

- Desculpe, Hans - disse Lilibeth. - Não percebi que era tão tarde.

Eu ri.

- Não há problema - disse eu. - Estou gostando de trabalhar com você.

Lilibeth sorriu.

- Eu também.

Nós nos despedimos e eu fui para casa, sentindo-me animado e motivado.

Ao chegar em casa, eu não consegui parar de pensar no projeto. Eu estava ansioso para começar a criar os personagens.

Peguei meu laptop e comecei a trabalhar. As horas passaram voando, e antes que eu percebesse, já era madrugada.

Mas eu não me importava. Estava criando algo incrível.

E sabia que Lilibeth estaria impressionada.

No dia seguinte, eu cheguei ao escritório ansioso para mostrar meus trabalhos a Lilibeth.

- Ei, Hans! - disse ela, ao me ver. - Como foi sua noite?

Eu sorri.

- Foi incrível - disse eu. - Estou ansioso para mostrar o que criei.

Lilibeth se sentou ao meu lado.

- Mostre-me - disse ela.

Eu abri meu laptop e mostrei meus trabalhos.

Lilibeth ficou impressionada.

- É incrível, Hans! - disse ela. - Você é um gênio!

Eu ri, sentindo-me orgulhoso.

- Obrigado - disse eu. - Você é quem me inspirou.

Lilibeth sorriu.

- Nós vamos criar algo incrível juntos.

E eu sabia que era verdade.

Lilibeth começou a examinar meus trabalhos com mais detalhes, fazendo perguntas e sugerindo melhorias.

- Eu amo a ideia do personagem principal ter uma habilidade especial - disse ela. - Mas talvez possamos fazer com que seja mais único.

Eu assentia, anotando suas sugestões.

- Sim, é uma ótima ideia - disse eu.

Nós continuamos trabalhando juntos, refinando os personagens e a história. O tempo voou, e antes que eu percebesse, já era hora do almoço.

- Quer ir almoçar comigo? - perguntou Lilibeth.

Eu sorri.

- Claro! - disse eu.

Nós fomos para um restaurante próximo ao escritório. A conversa fluiu facilmente, e eu me senti cada vez mais à vontade com Lilibeth.

- Você é incrível, Lilibeth - disse eu, durante o almoço. - Não apenas como designer, mas como pessoa.

Lilibeth corou, sorrindo.

- Obrigada, Hans - disse ela. - Você também é incrível.

Eu senti um calor no peito, sabendo que estava desenvolvendo sentimentos por Lilibeth.

Mas eu não sabia se era apenas amizade ou algo mais.

Depois do almoço, voltamos ao escritório, pronto para continuar trabalhando no projeto.

O restante do dia foi um borrão de criatividade e produtividade. Nós estávamos criando algo incrível, e eu sabia que estava fazendo parte de algo especial.

Ao final do dia, Lilibeth se aproximou de mim.

- Hans, eu queria te agradecer por hoje - disse ela. - Você foi incrível.

Eu sorri.

- Obrigado, Lilibeth - disse eu. - Você também foi incrível.

Nós nos olhamos por um momento, e eu senti uma conexão especial entre nós.

- Até amanhã - disse Lilibeth, quebrando o silêncio.

- Até amanhã - respondi eu, sentindo-me ansioso para ver o que o futuro reservava.

Eu, Você e LilibethOnde histórias criam vida. Descubra agora