111- Rugido

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Maya Black P.O.V

-A armada de Dumbledore- ouço mais uma vez o nome escolhido pelos grifinórios para seu grupo de estudos

-Continuaremos usando a Sala Precisa- Harry avisa e eu balanço  a cabeça assentindo

-Acha que é uma boa ideia usar o nome de Dumbledore?- Marco pergunta estalando a língua no céu da boca

-Não confio nele- resmungo

-Não confie- ouço a voz do meu irmão das escadas de casa da família Fontana na Itália, estamos aqui para as férias de inverno. 

-Onde estava?- pergunto curiosa e ele dá de ombros

-Pergunte ao Pietro, ele está me seguindo desde que voltei- ele murmura antes de entrar na cozinha esbarrando em Nymphadora 

-Vocês precisam pegar uma corzinha, estão pálidos- Tonks declara ao se jogar na poltrona de canto na sala 

-E você precisa lembrar que não existe sol em Londres- pisco para ela que faz uma careta 

-Você era mais legal quando mais nova- ela diz e eu jogo um beijo para ela- Mas continua sendo minha prima favorita

-Eu sou sua única prima- a lembro 

-Bebam- tia Bibi aparece na sala e entrega uma poção para Marco e Harry

Os dois estavam constantemente acordando durante a madrugada suando frio pelos pesadelos, Marco relatou que parecia um grito engasgado na garganta

-Isso tem um gosto horrível- Marco resmunga ao terminar de beber o líquido mas nota sua mãe distraída encarando ele e o Potter- Mãe

-Tia- Harry encosta em sua mão, chamando sua atenção para si- Está tudo bem?

Antes que ela possa responder ouvimos o barulho estrondoso vindo do quintal, Tonks se arma com sua varinha quase que de imediato, nos colocando atrás dela e seguindo para a cozinha com a minha tia

-Acha que pode ser outro ataque?- Marco sussurra e é repreendido por sua mãe quando ela abre a porta para o quintal

-Eu esperava outro ataque a isso- murmuro ao ver grama tremendo

-Chamem os outros agora- Tonks pede e assentimos

 Pietro Lombardi P.O.V

-Você não tem nada melhor para fazer?- Aquila resmunga ao me sentado no topo de uma árvore 

-Minha agenda está livre- digo jogando outra maçã nele

-Isso é desperdício- ele avisa fazendo uma careta

-São as podres, serão usadas para adubo- o alerto e acerto uma no seu estômago fazendo ele gemer de dor

Seus antigo corpo está voltando, os músculos graças ao retorno dos treinos de quadribol e suas corridas matinais, mas seu rosto continuava pálido, os lábios rachados e as olheiras profundas

-Quer parar com isso?- ele resmunga entredentes

-Me obrigue- dou de ombros

-Você é insuportável- ele declara e eu assinto

-Já me chamaram de coisas piores- dou um sorriso ladino- E você nunca se importou com isso durante nossa vida 

-Isso porque não era direcionada a mim- ele lembra revirando os olhos e pulo para o chão, finjo limpar uma poeira do ombro e o encaro 

-Se transforme- digo e ele bufa

-Ainda está nessa?- ele pergunta irônico- Aureum está morto, não existe

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