𝗆𝖾𝗋𝖽𝖺! 𝖿𝗂𝗓 𝖺𝗆𝗈𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝗈 𝖢𝖤𝖮 ◞ 𝗺𝗶𝗻𝘀𝘂𝗻𝗴

𝗦𝗘𝗠 𝗘𝗫𝗔𝗚𝗘𝗥𝗢𝗦

𝗔𝗨𝗧𝗢𝗥𝗔'𝗦
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

Jisung e Minho finalmente chegaram em casa depois daquele passeio engraçado e, embora a situação com Hyunjin ainda fosse algo para se rir, ambos estavam mais do que prontos para relaxar. O Lee abriu a porta com um sorriso travesso, deixando seu namorado entrar primeiro.

- Finalmente em casa - o mais alto disse, fechando a porta atrás de si. Ele foi direto para a cozinha e pegou uma garrafa de vinho que tinha ficado aberta de um jantar anterior. - Já que você se comportou tão bem hoje - Ele sorriu -, acho que uma taça de vinho não vai fazer mal.

O Han, ainda um pouco risonho do que aconteceu mais cedo, se deixou cair no sofá com um suspiro de alívio. Ele olhou para o namorado, que já estava preparando as taças. - Eu sou um bom menino, né? - disse com um sorriso travesso. - Eu mereço uma bebida.

Minho olhou para ele com uma expressão divertida, mas também cheia de carinho. - Só se você não acabar bêbado, de novo - respondeu, com um olhar meio zombeteiro, lembrando-se da última vez em que Jisung tinha bebido demais. - E dessa vez, nada de tropeçar no próprio pé.

O Han riu e se esticou no sofá, ajeitando-se para ficar mais confortável. - Eu sei beber, Min - ele disse com confiança. - Além disso, se eu ficar tonto, você cuida de mim, né?

O CEO levantou uma sobrancelha, seus olhos se divertindo com a ideia. - Claro, como sempre - ele respondeu, levando as taças de vinho até o sofá e se sentando ao lado de Jisung. - Mas você não vai beber muito, certo?

O mais novo olhou para ele com um sorriso malicioso. - Isso depende de você - ele respondeu, sentando-se de lado no sofá, de forma que pudesse ficar virado para o acastanhado. Ele olhou para o copo de vinho, depois de volta para Minho, e finalmente tomou um gole, mantendo os olhos fixos nele. - Se eu beber muito, você vai me carregar no colo de novo, Min? Porque eu não me importo nem um pouco.

Minho quase engasgou com a brincadeira, mas sua expressão logo se suavizou. - Eu já fiz isso uma vez. Mas vou te carregar quantas vezes for preciso - ele respondeu com um sorriso doce, mas a voz cheia de malícia. - Então beba, mas sem exageros.

O Han riu e deu mais um gole do vinho. Ele se sentia quente, mais solto, os efeitos do álcool começando a fazer efeito rapidamente. - Você 'tá me deixando tonto, Min - ele disse, de forma suave, enquanto se aproximava ainda mais do Lee, seu rosto apenas alguns centímetros do dele. - Sabe que não consigo resistir a você, né?

Minho colocou a taça de vinho na mesinha e, com a mão livre, passou suavemente pelos cabelos cinzas do outro, que estavam bagunçados e mais soltos depois do dia. - Eu também não consigo resistir a você, mas precisamos manter a calma, sim? - o Lee disse, os olhos brilhando com um toque de provocação.

O menor então colocou as mãos nos ombros do empresário, puxando-o para mais perto. - Mas eu não quero calma. Eu quero você agora - ele disse isso de forma quase implorante, com a voz um pouco mais rouca. O vinho só aumentava os sentimentos em seu peito, e, com Minho ali, tão próximo, não conseguia mais se controlar.

O Lee olhou para ele, seus olhos agora cheios de desejo. - Eu gosto de como você fica quando bebe um pouco, Han - ele murmurou. - Você fica mais... ousado.

O Han deu uma risadinha, claramente mais solto. - Ousado, hm? Será que você está preparado? - E, sem esperar resposta, se inclinou para beijar o namorado. O beijo começou suave, exploratório, mas logo se intensificou. Minho correspondeu de imediato, suas mãos se movendo para o rosto de Jisung, puxando-o mais para perto. A tensão entre os dois era palpável, o calor crescendo à medida que o vinho fazia o mais baixo se soltar ainda mais.

O Lee sabia que Han estava começando a ficar bêbado, e a cada movimento, ele sentia a leveza do corpo menor, a falta de controle, mas também o desejo crescente. Jisung, por sua vez, não queria parar. Ele queria mais, queria estar ainda mais perto de Minho. Eles continuaram se beijando, e o Han, de tão empolgado, foi puxando o acastanhado para se deitar no sofá, com ele em cima, mas não parando os beijos.

Quando se separaram para respirar, Jisung olhou para o maior com um sorriso travesso. - Você vai me fazer perder o controle, sabia? - ele murmurou, seu tom embriagado e provocante.

Minho riu e, com um leve empurrão, fez o Han se acomodar melhor em seu colo. - Eu adoro quando você se entrega assim, meu amor - ele respondeu, continuando a fazer carinho na nuca de Han. - Mas você está bebendo muito. Talvez eu devesse te dar um pouco de água.

O mais novo riu baixo, mas sua voz estava mais suave agora, embriagada, mas também cheia de desejo. - Eu não quero água agora. Quero mais vinho... e você - ele disse, voltando a beijar o namorado com paixão, sua mão passeando pelo pescoço maior, puxando-o para mais perto.

Minho, já sem muita resistência, riu e continuou beijando o Han, até que as palavras começaram a se embaralhar em suas bocas. Eles estavam tão próximos, e o mundo lá fora parecia não existir mais. Mas, em algum momento, Jisung se separou do Lee com um olhar confuso, mais cansado do que antes. Ele olhou para o acastanhado com uma expressão de quem estava em uma bolha de prazer e, ao mesmo tempo, perdido na sensação.

- Eu... 'tô ficando tonto... - disse, e sua voz ficou um pouco mais baixa, seu corpo já mais mole. - Minho... eu só quero ficar com você.

Minho sorriu e acariciou o cabelo de Han, suspirando. - Fica tranquilo, bebezinho. Eu vou cuidar de você - disse ele, antes de beijá-lo novamente, de forma suave, como se estivesse tentando aliviar a leveza do momento.

Com o Han começando a adormecer ali no colo do maior, o ambiente ao redor deles estava tranquilo, os dois imersos na companhia um do outro, sem pressa de sair dali.