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Você escolheu dançar com o diabo e você teve sorte
Swim - Chase Atlantic

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O lúpus encontrava-se no seu escritório, em uma das suas mãos segurava um copo com bebida, observando sua arma sob a mesa, perdido em pensamentos.

Seu subordinado bateu suavemente sobre a madeira maciça da porta, mas não obteve resposta, abrindo-a.

Tommaso assustou-se, em um movimento rápido tomou a arma em sua mão, apontando-a para o indivíduo.

— Wow! - Vincenzo ironizou, levando às mãos ao alto.

— Antes de entrar no meu escritório bata na porta. - Abaixou a arma, guardando-a.

— Desculpa, lobão. Bati, mas você estava tão perdido em pensamentos que não ouviu.- Sentou-se, tragando seu cigarro.

— O que você quer, Vincenzo?

— Seu humor está péssimo. Comeu e não gozou, foi isso? - Debochou, servindo-se da bebida do lúpus, que lançou um olhar mortal em sua direção.

— Não esqueça que você ainda é meu subordinado, e posso cravar uma bala nessa sua cabecinha.

O alfa gargalhou, pegando sua arma do coldre, entregando-a ao alfa.

— Atire! Aposto que nunca encontrará um alfa de confiança novamente.

Tommaso revirou os olhos, antes de abaixar a mão do amigo e subordinado.

— Deixe de rodeios, e vá direto ao assunto.

— Meu ômega quer levar o seu ômega na Chxse.

— Você sabe exatamente minha resposta. Não quero o meu ômega nesse tipo de lugar.

— Tommaso, seu ômega está animado, e o meu também, não quero decepcionar o Liang, fora que provavelmente o seu ômega nunca tenha estado em uma balada antes. Então, deixe de possessividade, e atenda ao desejo do seu ômega, e deixe-me atender as vontades do meu ômega também.

O lúpus ponderou sobre o assunto, antes de concordar. - Vincenzo sorriu, antes de jogar o cigarro fora, e levantar-se.

Tommaso acompanhou o alfa, ambos saíram do escritório, e encontraram seus ômegas sentados no sofá, e Eliott ao lado da escada observando a movimentação das câmeras de segurança pelo tablet.

Tommaso encantou-se com Ettore, o mesmo trajava uma camisa preta folgada, uma calça de couro, e em seus pés calçava um coturno, e sua face era realçada por uma maquiagem suave.

Mio piccolo angelo, você está esplêndido. - Sorriu, dirigindo-se ao encontro do seu ômega, beijando os lábios macios do mesmo.

— Obrigada, amor. - Acariciou as bochechas do lúpus, contemplando suas orbes dilatadas.

— Podemos ir? - Liang questionou impaciente.

— Podemos, Eliott? - O alfa concordou com um manear de cabeça, antes de guardar o tablet.

— Vincenzo, reforce a segurança do jardim, coloque mais alguns homens na entrada dos portões no fundo, e mais três na entrada da mansão. - Eliott ordenou, arrumando sua postura.
Vincenzo umedeceu os lábios, antes de acatar a ordem do seu alfa.

— Vamos, amor? - Abraçou o corpo do ômega lúpus, beijando suavemente suas bochechas.

Ettore sorriu, acenando positivamente com a cabeça, retirando-se da mansão juntamente ao seu alfa.

Nas mãos de um Alfa Lúpus (Abo/Bl)Onde histórias criam vida. Descubra agora