💕𝐁𝐚𝐛á 𝐃𝐨 𝐅𝐢𝐥𝐡𝐨 𝐃𝐨 𝐂𝐡𝐞𝐟𝐞 𝐃𝐚 𝐌á𝐟𝐢𝐚❤️‍🔥

"𝐄𝐮...𝐓ô... 𝐆𝐑𝐀𝐕𝐈𝐃𝐀...?"

PARK S/N

Acordei de repente, com aquela sensação estranha no estômago, a mesma que vinha me atormentando nos últimos dias. O enjoo, as tonturas... Aquele peso no peito... Era como se o meu corpo estivesse me dizendo algo, mas eu não queria ouvir. Levantei da cama com cuidado para não acordar Jeon, que ainda estava profundamente adormecido. Fui até o banheiro, e, sem pensar duas vezes, acabei vomitando. Quando terminei, olhei para o espelho. A sensação de cansaço era ainda mais forte, mas algo dentro de mim dizia que eu precisava enfrentar aquilo.

Voltei para o quarto, tentando controlar a sensação ruim que ainda me atormentava. Mas não adiantava, parecia que o enjoo não ia embora. Era como se fosse uma constante, um lembrete do meu corpo de que algo estava fora do lugar. Eu sabia que não poderia ignorar por mais tempo.

Ajeitei-me na cama, mas não conseguia relaxar. Minha mente estava agitada. Eu sabia o que tinha que fazer. Lentamente, com as mãos trêmulas, peguei o teste de gravidez guardado na gaveta. Era estranho, quase surreal, mas eu sentia que algo dentro de mim já sabia a resposta. E, mesmo assim, o medo de olhar o resultado me paralisava.

Voltei para o banheiro, como se aquele fosse um lugar seguro, onde eu poderia enfrentar sozinha. Fechei a porta atrás de mim e segurei o teste com firmeza, esperando. Minutos pareceram horas. Quando finalmente olhei, a sensação de não saber se eu deveria me sentir feliz ou assustada tomou conta de mim. O teste estava positivo.

O mundo parecia ter parado por um instante. Eu queria gritar, chorar ou simplesmente desaparecer. Eu ainda não estava preparada para isso, mas ali estava a realidade. O teste não mentia. Mas, de alguma forma, não queria que ninguém soubesse. Não queria dizer nada a ninguém ainda, não antes de entender tudo o que isso significava para mim.

Saí do banheiro e desci até a cozinha, tentando acalmar meu coração que batia descontrolado. Fui até a geladeira, peguei uma garrafa de água e bebi lentamente, como se isso pudesse fazer o turbilhão dentro de mim desaparecer. Mas não fez. A água estava gelada, mas meu corpo queimava por dentro. O que eu estava fazendo?

Foi quando eu ouvi passos vindo de cima. Olhei para a porta da cozinha e vi Hayato, com o cabelo bagunçado e os olhos sonolentos.

Hayato:Eu quero leite.

Ele disse, sem perceber a preocupação que eu tentava esconder.

Sorrindo levemente, dei um passo atrás, abrindo a geladeira para pegar o leite. Ele se acomodou na bancada, já se preparando para conversar. Eu sabia que ele iria fazer perguntas. Hayato sempre tinha essa curiosidade infantil, mas eu não estava preparada para falar sobre o que estava acontecendo.

Hayato:O que aconteceu com você?

Ele perguntou, observando-me atentamente.

Eu suspirei, não sabia o que dizer. A verdade era que eu mesma ainda não entendia o que estava acontecendo. Só sabia que não queria falar sobre isso, não ainda. Coloquei o leite em um copo e entreguei para ele, sem dizer uma palavra.

SN:Nada. Só não estou muito bem.

Respondi com um tom baixo.

Hayato me olhou por um momento, mas, como sempre, não insistiu. Ele pegou o copo e deu um gole, enquanto se sentava na mesa.

Nós dois ficamos ali por alguns minutos, conversando sobre nada em especial. Eu tentava desviar da sensação de urgência que vinha do meu peito, tentando me distrair de qualquer maneira possível. Mas o que eu sentia dentro de mim não desaparecia. Não agora. Não ainda.

Hayato:Você está bem, S/N?

Ele perguntou, agora com um olhar mais sério.

Olhei para ele, hesitei e, finalmente, assenti. Mas no fundo, eu sabia que não estava bem. Algo estava mudando, e eu não sabia como lidar com isso.

O silêncio se instalou entre nós enquanto ele mexia com a colher no copo. Eu só queria descansar, mas o peso daquilo tudo ainda estava comigo. Queria gritar para alguém, contar para Jeon, contar para Brenda, mas eu não podia. Eu não sabia como. Não agora.

SN:Eu acho que vou descansar um pouco...

Eu murmurei, já começando a me levantar.

Hayato olhou para mim, mas não disse nada. Ele também se levantou, indo em direção ao sofá. Nós dois acabamos adormecendo ali, sem nem perceber. Ele, com a cabeça encostada na almofada, e eu, com os pensamentos totalmente distantes, sobre tudo o que estava acontecendo, mas ainda com o peso do teste positivo no meu coração.

O que eu iria fazer agora?

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Sorry! Eu não tava muito bem hoje! Bem, eu fiquei assistindo! ... É isso, eu jurava que tinha publicado...
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