02 de agosto (madrugada)

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Já se passou da meia - noite e eu não posso parar! Pelo mapa, mais alguns quilômetros consigo chegar no local desejado. Cada minuto que passa meus pensamentos aumentam, minha tensão tira meus sentidos, cada palavra...
"Mas eu te amo. Venha! Preciso tirar você desta floresta." Minhas memórias, vejo ele falando isso, passo a mão no olho para tirar as lágrimas. Eu perdi tudo, minha família, meu serviço, a pessoa que eu amava... minha vida está em jogo, eles me querem morta, mas este gostinho eu não dou para ninguém. Observo uma casa, bem longe, aproximei devagar. É este o local. Estou em casa agora. Reviso o lugar inteiro, está vazio, ainda bem. Preciso dormir, o dia será longo.

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