Bad Girl

Me deixa em paz.

Os últimos dias ao lado de Luma estava sendo um verdadeiro inferno! Eu estava completamente enlouquecida, e a mulher estava possessa de raiva. Mas até agora só ela me provocava, não lhe dava esse gostinho de ficar retrucando.
Mais Pedro e eu não tínhamos mais tempo pra nada. Nem beijar a gente podia direito, porque a insuportável da Luma aparecia toda hora pedindo ajuda, ou querendo falar sobre algo nada ver. Faltava apenas dois dias para ela ir embora, Graças a Deus não aguentava ver aquela mulher debaixo do mesmo teto que eu.

Agora eu esperava Pedro na cama, nós não transamos a mais de duas semanas. Isso já estava me deixando irritada, porque eu ficava o dia todo servindo Luma, e quando chegava a noite nóis dois estávamos cansados o suficiente para apenas dormir. Já estava preparada para dormir quando Pedro aparece na porta do banheiro só de cueca, até aí normal, mais ele deu um sorrisinho malicioso e mordeu os lábios, ufa, ia rolar.
Me apoiei sobre meus cotovelos na cama, e olhei para ele.
-Vem cá vem, tô precisando.- disse passando a mão no meu corpo.
Ele atendeu meu pedido e veio pra cima de mim cheio de vontade.
Apagou a luz e deixou apenas um abajur ligado, com pouca luz. Lá fora estava um temporal, trovões, e tudo mais.
Ele tirou minha blusa mais rápido do que a velocidade da luz, e antes de qualquer movimento meu ele já foi logo tirando meu shorts, fiquei apenas de calcinha e sutiã, ele me olhou admirado, com água na boca, e começou a me chupar toda, fazendo movimentos circulares com a língua sobre meu peito, e tirando meu sutiã com agilidade. Pegou um dos meus seios e chupou com vontade, passando só a ponta da língua no meu mamilo, me deixando totalmente arrepiada. Já havia esquecido como o toque e o calor de Pedro era bom! Tirou minha calcinha me deitando na cama, e foi chupando desde a minha barriga até lá, agora eu gemia alto, com medo de que sua tia ouvisse nossas intimidades, ele tampou minha boca, e riu quando eu comecei a lamber sua mão, eu estava enlouquecida.
Acho que aquela seria a transa mais insana entre nós dois, nossos corpos se querendo, eles imploravam por mais toques.
Agora mudamos de posição, eu fiquei sobre Pedro, lhe beijando enquanto tirava sua cueca e pegava no seu membro, massageando. Fui descendo a boca, passando a língua pelo seu corpo, até chegar em seu membro, estava duro feito pedra, sorri maliciosa para ele, que me correspondeu com um gemido e mordendo os lábios. Chupei ele todo, mais parei antes que ele me desse o presentinho.
-Enfia em mim.
Pedro rolou pela cama e abriu a gaveta da mesinha do quarto, pegando uma camisinha e abrindo. Logo colocando no seu membro.
Veio até mim e me beijando colocou seu membro em mim, carinhosamente e ao mesmo tempo, desesperadamente. Gemi alto, e ele riu baixinho. Fazendo movimentos de vai e vem só pra me provocar, agora estávamos ofegantes, estavamos quase chegando ao orgasmo juntos.
Até que...
Ouvimos batidas na porta.
Pedro deixa seu corpo cair sobre o meu, e nós suspiramos derrotados, estávamos quase lá e sua Tia vem nos encher, Argh que raiva dessa mulherzinha.
-Sobrinho? Pedrinho, abre essa porta!- a mulher disse desesperada.
Ele se levantou com preguiça e foi colocar a cueca.
Abriu a porta e eu me cobri com o lençol.
A mulher olhou para dentro do quarto e me viu, cravou seus olhos em mim, depois encarou Pedro.
-Meu sobrinho, não consigo dormir com essa chuva, tenho medo de trovões desde pequena. Posso dormir aqui?
Pedro olhou pra mim e depois disse:
-Tudo bem tia.
Olhei pra ele aflita, o que ele estava fazendo????
Revirei os olhos.
Ele pediu pra que ela aguardasse pra que nós nos organizasse.
Me vesti, com a cara fechada e ele também.
-Me desculpe.- sussurrou.
-ME DEIXA- eu disse, argh que raiva.
Ele abriu a porta e a mulher veio até a cama, se deitando no meio de nós, sim! No meio!
Não dormi a noite toda com aquela velha se remexendo na cama, acordei e fui de mansinho para a sala, eram três da manhã, me deitei e finalmente peguei no sono.