{Capítulo sem revisão}
Gina franziu a testa, ainda sem entender muito o que Draco dizia.
– Calma! Então, só para confirmar: a Lillian e você tem um caso mas sequestraram ela? – perguntou a ruiva, com um pequeno ar cético.
– Não me faça repetir! – implorou o garoto, com os olhos marejados.
– Eu só quero ter certeza. – disse Gina, sorrindo ironicamente.
– Foi... – a voz de Draco falhou. Logo, saindo em um sussurro: – Foi por minha causa.
– Fale alto eu não ouvi! – disse Gina, de forma cruel.
Draco abriu a boca para falar, mas antes que qualquer som saísse de sua boca, Harry logo se pronunciou.
– Chega Gina. Nós precisamos ajudá-lo. – disse o moreno, levantando-se da arquibancada. – Pela Lillian.
Malfoy esboçou um sorriso aliviado, enquanto Gina se levantava da arquibancada.
– Então, qual é o plano espertão?! – perguntou a ruiva, em um tom zombeteiro.
Draco deu um sorriso amarelo, dando de ombros.
– Eu não pensei nisso...
– Ah, ótimo. Ele quer fugir, sem um plano de fuga! – murmurou Gina, sarcástica.
Harry franziu a testa. Gina não era daquele jeito. Embora ele mesmo também não gostasse de Draco Malfoy, nem ele o tratava com tal desprezo.
– Podemos falar com Dumbledore. Eu tenho certeza que...
– Não! – berrou Malfoy, apavorado. – Tem que ser em segredo. Ninguém pode saber.
Gina cruzou os braços, desconfiada.
– Oras, Malfoy, porque não? É só o Dumbledore. Ele não morde. – disse a garota, sarcástica.
O loiro fechou os olhos, contendo-se.
– Vamos! Fale Malfoy! Porque?
O sonserino puxou a manga da camisa, revelando o pulso, com a Marca Negra.
– Nós já sabiamos disto, Gina. – disse Harry, ainda um pouco confuso.
– É divertido vê-lo assim. – disse a ruiva, sorrindo. – Vulnerável.
Malfoy fez uma careta, como se aquilo tivesse algum sentido oculto, que apenas ele e Gina entendessem.
– Por favor. Eu só preciso que me ajudem. – implorou. – Não posso fazer isto sozinho. Eu seria levado como traidor, pela minha própria família!
A ruiva revirou os olhos, irritada.
– É um Malfoy! –berrou a garota. –Sabe aquilo de não confiar nele? De ele ser uma cobra perversa...pois é.
– Gina! –repreendeu Harry. –E a Lillian, hein?!
Gina resmungou algo, e cedeu, logo, perguntando novamente:
–Qual é o plano?
Desta vez houve resposta.
+++
Luna Lovegood estava em seu dormitório, revirando o baú, a procura de amuletos contra Zonzóbulos e o exemplar da edição de abril d'O Pasquim. Ela iria provar para Joanne Rivers que os Zonzóbulos de fato existiam. Era só encontrar a edição número 77 da revista de seu pai.
Subitamente, a mão da garota tocou algo quente no fundo do baú, algo provavelmente metálico.
Os olhos da garota se arregalaram, diante tamanha surpresa.
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Kiss me [Hinny]
FanfictionAmor. O quão sabemos sobre ele? Porque mencionamos ele, quando não sabemos nem defini-lo? Afinal, como defini-lo? Talvez aquele frio na barriga, um vazio com a nescessidade de ser preenchido. Ou talvez seja apenas fome. Talvez seja aquele zoológico...