A sala do terror

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Abri os olhos e aos poucos retomei minha consciência, percebi que estava presa a uma maca e vários cientistas estavam ao meu redor falando sobre experimentos.
- vejam ela acordou- todos olharam para mim - vamos começar os experimentos
- mas ainda não Intendi porque temos que fazer com ela acordada?
- Armstrog disse que ela tem que sentir dor e depois temos que enterra-la viva na floresta.- comecei a gritar freneticamente.
- Pode gritar- um dos cientistas falou calmamente- ninguém vai te ouvir, fique a vontade.- parei de gritar no mesmo instante, não me adiantaria nada, tinha que ter um jeito de sair dali.
- OK, pegue o bisturi para mim, Elokcin- uma garota aparentemente nova se aproximou tremendo bastante mão que segurava o bisturi.
- você não tem que fazer isso, você sabe que sou inocente e a única coisa que eu quero é sair daqui, não vou fazer mal a ninguém, nunca fiz.
- Não escute-a Elokcin, me dê a porcaria do bisturi- ela estava aparentemente em dúvida do que fazer, e num piscar de olhos ela passou o bisturi próximo ao meu braço, pensei que ela queria me acertar, mas ela tinha cortado a fita que estava me prendendo, um dos cientistas avançou nela e ela enfiou o bisturi no braço dele, levou a mão a boca e saiu correndo, enquanto eles corriam a trás dele me soltei e entrei numa sala de roupas de experiencia, me vesti e sai naturalmente, era provável que eu estivesse no laboratório de química, tinha que achar Ana.
Era um corredor branco, vazio, cheio de portas vermelhas, parecia um labirinto, eu nunca acharia a saída ou Ana, uma pessoa surgiu no corredor, distraído, nem olhou em meu rosto, seguiu em frente como um robô pré-programado,continuei andando decidi então entrar em a das salas de porta vermelha, um homem e a mulher fazendo experiências olharamvpara mim.
-me descolpe, não consigo achar minha sala de experiências.
- tudo bem, qual o seu número de identificação e cadê ele?- A mulher perguntou olhando para meu pescoço.
- Eu sou nova aqui- Fechei a porta e corri até onde o corredor dobrava, vi a grande porta de vidro e um salão espaçoso, devia ser a saída, mas percebi que haviam alguns seguranças, ninguéme me deixaria sair naquele horário, era cedo demais para sair do serviço, tinha que ficar ali mais um tempo e achar logo Ana, olhei no relógio ainda eram duas horas, a saída era às seis da tarde, quando a luz( não era sol, já que é subterrâneo) de punha, entrei no banheiro e fiquei lá por um bom tempo, pensando se seria realmente melhor sair de Ollicy, em Runland eu tive que e tornar uma fora da lei para não morrer de fome, era realmente uma mendiga tentando sobreviver, cheguei a conclusão de que o melhor mesmo seria mudança de governo, tomada do governo, uma nova liderança que desse mais chance as pessoas, era necessário a unificação dos reinos ( Ollicy, Runland e Cúpula), eu precisava ter contado com os com alguém insatisfeito com a divisão, que me ajudasse a mudar o mundo nos outros reinos. Quando plhei de novo no relógio já eram 6:05 tentei me infiltrar no fixo de pessoas que saiam do laboratório e avistei Ana de longe, ela era ruiva, a única ruiva de Ollicy, e a única que eu tinha visto desde a crise do seculo passado, quando culparam os ruivos de colocaram fogo na terra por causa do cabelo, algo totalmente sem cabimento, que levou a morte de muitos ruivos da época.corri até ela.
- Ynnah? O que esta fazendo aqui?
- siii! Eles ainda não sab que eu fugi, são muito lerdas.
- Fugiu? Perdi alguma coisa?
- Sim,Armstrong mandou os cientistas me matarem, na verdade mandou que me torturassem e me enterrarem viva na floresta- contei tudo a ela- preciso que me esconda, pra ele eu morri, mas logo saberá que eu fugi se os cientistas forem tão submissos, é uma questão de tempo.
- Ok, sei o lugar perfeito- ela sorriu de canto e eu fiquei intrigada.

Ollicy, a prisão de geloOnde histórias criam vida. Descubra agora