GRAN FINALE

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" bem, vocês lembram daquele plano para matar os zumbis e trazer a paz e bla bla bla, se tivesse dado ceeto seria bom mas nem tudo é como queremos.  Estou aqui,  sem ninguém nem minha filhota, mando essa mensagem as pessoas vivas lutem como puderem achem a cura que foi distribuída, só assim conseguiremos aniquilar isso. "
                                                  Ass;: debora fuhrer

Olho pela janela do avião e vejo a destruição iminente.
- e agora o que faremos - pergunto a figura estranha à minha frente encapuzada.
- estou pensando.   - me responde.  - agora descanse.
Entro em devaneios

        Flashback  1
- precisamos ir embora debora.   - diz rafa secamdo sua lágrimas e dando um pano para eu secar as minhas.  Meu coração estava quebrado e eu não pensava mais em nada.  Olho pra ele e mais lagrimas caem.
- vamos.  Me ajude a levantar.    - ele me levanta e saimos do cemitério.  Ela foi enterrada ao lado do avô.  As pessoas de quem mais sinto falta e também tem minha mãe,  meus deuses, muita saudade.  Quando estavamos na porta de casa um soldado nos gritou pelo nome.

- precisamos de vc e é urgente.   - diz ele recuperando o fôlego.
- mais que diabos houve??  - diz rafa cuja raiva estava estampada em seu rosto.
- eu nao sei senhores.  Foram ordens do brigadeiro, nao me culpem.  Pediram para você comparecer lá urgente.
- tudo bem rafa.  Vamos.

Ando devagar,  sinto dores e nao sei de onde..  acho que vindas do coração.  Entramos finalmente no laboratório.

- onde estão??  - digo olhando pro soldado.  Ele possuia cabelos castanhos escuros.  Era um belo moreno forte.
- estão na sala de fabricação de remedios.   - abdava a passos largos parecia um pavão.
- atah..  - dou um sorrisinho pra quebrar o gelo.   Chegamos até a sala.
- eu fico até aqui,  bos sorte doutora.   - sorrio e entro na sala juntamente a rafael.  Todos me olham com cara de cu.  Clara se manifesta e começa a falar,  nao autoritária,  mas com voz de esperança.

- é agora....  precisamos de você,  os zumbis estão tentando derrubar o cerco.    - diz clara assustada.  Ja disse que ela e linda.  É de causar inveja em qualquer um.  O brigadeiro que se cuide.  Kkkk
- gente, eu nao acredito nisso, acanei de perder minha filha, alfuem mais deve saber o código. 
Eu estava morrendo de raiva e chorando por dentro ao mesmo tempo.  Olho- a.
- incrível debora,  só você  sabe,  nao achamos ohtro código que deu sucesso a não ser o seu.   - diz o brigadeiro e me viro a ele.

Engulo seco com a responsabilidade que eu carregava nas costas.   "Jesus.  Onde eu me meti?? "

- debora.  Reage!   - diz rafael estalando os dedos.
- ahn okay gente. Eu faço   - digo segurando o choro.

Chego até as amostrar e as coloco na lâmina de vidro pra começarem a ser praparadas.  Vou até o computador e dígito o código na maquina. O projeto finalmente se inicia.
" espero que dê tudo certo" .  Clara vem pra peeto de mim e o pessoal começa a sair ficando apenas eu.  Clara e o brigadeiro.

- muito bem, seu pai ficaria orgulhoso.   - diz clara piscando pra mim.  Sorrio fraco.
- é deve ser.  - falo triste e os dois me abraçam.  Melhor porto seguro agora.
- você e nossa salvação debora.  Merece um aumento.  - sorrio e os solto.
- entao.  Quanod fica pronto?  - pergunta ele olhandoas máquinas  trabalharem.
- amanha de manhã  ja estão.  - olho pra ele e olho pros vidros com a substância.
- quantos liteos de antídotos??  - olha curioso.
- acho que na média de 10. 000 litros mas vai sobrar.  - olho pra ele e os primeiros vidros dfe antídoto começam a sair.  Ele corre ate o vidro e observa maravilhado.
-isso é demais debora.  E agora??  - olhando pra mim com aquela sobrancelha grossa levantada.
- tem uma arma ai senhor??  -pego o frasco da mão dele.  Ele tira a arma de sua farda.
- obrigada.  - tiro  as munições
- o que vai fazer??  -olha curioso.  Pego e abro a vbala tirando sua pólvora e colocando o antidoto.
- hum..  e como vai fechar  a bala agora??  - gargalha da minha cara como se eu fosse uma criança que ele pegou o doce. Olho ora ele indiferente.
- assim. -coloco de volta na máquina. - a maquina vai criar uma pelicula e fechar a bala.  Eu pensei em tudo ja senhor.  Fique tranquilo. 
- você é brilhante.  Amanhã mesmo a testaremos.  - olha o resto das amostras. 
- bom senhores estou indo.  Preciso descansar.  O dia hoje foi difícil.
- então vamos.  - me apresso a sair e encontro com rafa no final do corredor e fomos juntos pra casa.

meu namorado e um zumbiOnde histórias criam vida. Descubra agora