NOSSA SALVAÇÃO!

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Fizemos uma reunião, precisávamos saber se a teoria era verdade ou não, se ele poderia mesmo exterminar esse caos do país. O primeiro a falar foi o Médico de San Francisco.

- Bem, estamos aqui para falar do caos zumbi, e recebemos a notícia de que alguem deste quartel possui a cura, mas será que ela será eficaz?

Comecei a falar, todos estavam atentos.

- Conheço Ruan como nunca, estamos namorando faz algum tempo e sempre fomos amigos, Em nossa missão de passar um dia inteiro na floresta, ele foi mordido, estava pronta a matá-lo quando ele se levantou e matou os zumbis que estavam se aproximando, eu fiquei muito assustada, mas no momento era hora de correr e não de pensar, mas depois nós pensamos: Por que ele foi mordido e não foi infectado?, Não virou um deles?

-É verdade Debora, precisamos saber, então por isso, eu decidi que tenho uma nova missão, e vocês farão se o brigadeiro aceitar.

- Qual seria a proposta senhor? - disse Ruan, quando o vi, sorri e ele se senta ao meu lado e me dá um beijo.

- Bem, vocês se dividiram em duplas para fazer a missão. Vocês pegaram um zumbi cada dupla , para fazer o teste, precisamos testar neles. Podemos mudar o patógeno do sangue, e purificar os tais zumbis.

Todos fizeram um burburinho, e então falei.

- Eu vou, eu e Ruan.

- Nós iremos! - se levantaram dois garotos.

E algumas outras pessoas foram aceitando. Ruan sorria, finalmente, estávamos nos mobilizando.

 2 dias depois

Era por volta de 8 horas quando Ruan me acorda, (ai que raiva)

- Amor, acorda! Hoje é o dia.

- Ai meu Deus, é verdade! kkk, bom dia meu amor, te amo

- Vamos Debora, acorda logo!

- A não, vamos dormir! - eu o puxo e o beijo.

- Não Deby, não podemos ta? vamos!

Nos arrumamos e fomos ate a sala onde tinha as armas e onde as pessoas se reuniam.

- Bem pessoal , estão prontos? - disse o brigadeiro

-Acho que sim!, rs - disse eu, - cadê meu pai?

- Está vindo, rsrs! Ele vai na missão também.

- Okay, to com saudade dele.

Quando estávamos quase prontos meu pai chega.

- Filha? - grita pelo salão.

- Pai! estava com saudade, te amo pai.

- Linda meu amor, eu também estava.

- Você também vai na missao?

- Vou sim minha filha, vou com uma tenente, estou em boas mãos. hhehe

- Estou feliz por você pai.

Nesta hora o brigadeiro grita!

-VAMOS PESSOAL, EM POSICÃO!

- Vamos lá pai, até mais, nos veremos em breve.

- Em breve filha, tchau

- Thau pai, e saio.

E entramos.  Estávamos nervosos, ( como pegariamos um zumbi e os levaria sem machuca-los??  Ai meu deus..  nos ajude! )

      - vamos debora.  Rápido. - diz Ruan,  me fazendo correr.

      - queria meu pai aqui com a gente.

     - Eu sei,  ele vai estar conosco quando sairmos daqui.

      - to com mal pressentimento amor.  Parece qua algo de ruim vai acontecer.

E neste momento,  ouve-se um grito, grito de homem, comecei a ficar nervosa e pensando em meu pai.  Mas eu precisava seguir em frente.

          3 horas depois

     - ele ja foi?  - digo eu a Ruan.

     - sim,  ele conseguiu pegar o zumbi,  e não podemos usar armas lembra??  Vai machuca-los.

     - a gente tem essa corda.  - tiro a corda de dentro do short.

    - tava bem guardada essa corda ai né  kkkkk

     - kkkk idiota.  - ouvimos barulhos de pés pizando sobre as folhas.

      -shiiu.  Tem algo aqui.

Quando olho pra trás,  vejo um zumbi,  mas não qualquer zumbi,  era diferente,  era uma menina, uma criança!

- Ruan? - digo sussurando, não tirando os olhos dela. - Olha

- Okay, não se mexa! - diz ele, olhando para a garotinha que parecia ter aproximadamente 5 anos, olhos "sofridos" e com sangue ao longo do corpo.


Fizemos sinais e a garotinha continuava parada.

- Eu vou dar um passo a frente e você a pega com a corda, ok? - diz, Ruan.

-Calma menininha. - diz ele olhando fixamente para a menina.Ela corre em direção a ele para o morder, mas não foi tão rápida, consegui pegá-la. Ela me morde no braço de ferro.

- Gostou do gostinho de ferro menina? kkkk. Não foi tão esperta né sofia?

- Sofia? - diz Ruan, confuso. - Você a conhece?

- Não, mas gosto desse nome, melhor que chamar ela de morto vivo rsrs.


Ela olhava e rosnava , mas não estávamos nem ligando.

- Vamos Debora, já temos o que precisamos, vamos logo, antes que apareçam outros. Eu levo ela no colo. Estamos longe da saída,ela não vai conseguir andar isso tudo eu acho, vamos!

- Eu tenho isso! - e tiro da bolsa um tranquilizante leve, dá mais ou menos um sono de 2 horas.

- Como você tem isso garota? - diz ele, com olhos arregalados.

- Tenho trabalhado com isso, mas isso veio na bolsa, eu não peguei, acho que sabiam que a gente ia precisar talvez, ou tem em todas as bolsas! rsrs.

Neste momento ouvimos zumbidos e rosnados, zumbis estavam nos sentindo.

- Vamos Ruan, leve-a, e eu atiro! - olho confusa. - Pra onde fica a base?

- Pra a esquerda Deby, kkkk sabe de nada né inocente?

- Idiota cara kkkkk, vamos! - e fomos andando rápido.

  10 minutos depois...


- Estamos chegando?? - digo eu exausta! - meu braço dói!

- A prótese deve ter deslocado quando você a pegou. Já estamos chegando. - olhei para ele com cara de dor, na mesma hora, a menina rosna.

- Debora, não olha pra frente! Me dá a arma!

- O que é? Alguns de nossos amigos? ou um animal? - digo sussurando.

- Não Deby, algo pior!




meu namorado e um zumbiOnde histórias criam vida. Descubra agora