catástrofes

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Estávamos nos preparando para entrar na ala B quando Rafael me para e diz

- estou com tanto medo de algo te acontecer.... - diz de cabeça baixa.

-vai ficar tudo bem amor, com todos nós. -digo levantando a cabeça dele e dei um beijo terno nele.

Entramos na ala B, estávamos todos apreensivos, morrendo de medo do desconhecido, daquele que não podemos ser livres.

-estamos entrando. -diz o pesquisador pelo radio para o pessoal. Ele precisava sussurar por causa da barulho que os zumbis ouvem.
( e agora. O que vai acontecer?? )

-Não façam barulhos, nós sentimos. - diz, Rafael.

-Nós , o que quer dizer com isso? - diz o pesquisador, em alto e bom tom.

Nesse momento ouvimos gritos de zumbis.

-Falem baixo meninos, ele já foi um zumbi antes, mas melhorou, não sei como.

-Foi você amor, eu te amo.

-Depois vocês resolvem esse amor ai, vamos!

Estavámos passando por um longo corredor. Rafael estava agarrado em mim, coisa que devia ser eu que estaria fazendo, mas.... , quando passamos por uma sala, estava cheia, precisávamos nos abaixar, mas eles eram espertos demais, e nos viram.

- Corram! Eu vou atraí-los pro outro lado,vão!

E corremos, minha perna já estava doendo quando entramos em uma sala e os despistamos. Paramos um pouco e respiramos, quando íamos voltar a correr, um zumbi o atacou por trás, e ele o matou com um machado. ele nada fez.

- Por que está normal?

-Zumbi é sempre Zumbi amor, você não pode infectar alguem que já está infectado. vamos!

Me puxou pelo braço e corremos o mais rápido possível, quando encontramos a sala. estava vazia, e dentro dela tinha tinha outra salinha, parecendo um freezer, mas a porta tinha senha, olhamos para dentro e vimos dois zumbis mortos, um não tão morto , mas não conseguia se mexer, ( mas, não tem nenhum humano aqui, será que eles brigaram entre si, canibalismo?). quando eu fui tentar abrir a porta, um telefone tocou do lado de fora, corri e atendi.

- 5556465.

-Está tudo destruído, parece que eles estão fazendo canibalismo, para controlar a fome. Isso é possível?

- Isso é muito estranho Debora, nunca li sobre isso, mas deve ser possível , tanto que aconteceu.

desliguei, e fui até Rafael, que estava paralizado vendo a cena.

-Aquele é meu tio, não sabia que ele tinha morrido também. - E uma lágrima cai de seus olhos.

-Precisamos ir amor. - E puxando eles saímos dali. Quando botamos a cara para fora vimos os zumbis no corredor. e sussurando, disse:

-O que faremos??

- Eles só estão de um lado, se esconda aqui dentro, abaixada, quando todos eles passarem , você corre pro outro lado, entendeu?

- entendi Rafa, toma cuidado. Eu te amo. - e dou um abraço e um beijo nele.

Ele saiu correndo e eu fui encontro oposto dele, parei um pouco para recuperar o fôlego, estava perdida. Não sabia para onde ir, mas queria sair dali.

Ouvi gritos e não sabia de quem era, olhei para trás e nada vi, quando olhei para frente me deparei com um zumbi, ele ia morder meu rosto mas eu desviei e ele me acertou no braço. com um machado, Rafael chegou e o cortou, cortou meu braço, e gritei:

      - aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, meu braço.   - disse, chorando.

      - Não grita, vamos sair daqui! Venha!...

Quando chegamos, eles nos abriram o portão, e ficaram surpresos com o braço, já estava preto. Precisava de um hospital.

      - Ai meu deus!!!!!
     - ela precisa de um médico agora!    - diz uma enfermeira que lá estava.
      -voces Não tem medicos?  - diz, meu pai, furioso.
     -aaaaaaah..  por favor...  ta doendo muito pai..  me leva logo.

Meu pai e rafael se arriscaram em sair do lugar.  Encontraram dois zumbis quando estavam saindo, meu pai estava com tanta raiva que só atirava, nem falava nada.

Achamos um carro e Rafael fez uma ligação direta.  Meu pai estava com um pano sobre meu braço encharcado de sangue...

E agora, o que vai acontecer??

Estávamos no carro e meu braço doía muito, Rafael se desesperava a cada gemido de dor meu, pedia para meu pai ir ais rápido.

       -Eu to bem amor  _ digo, para tentar reconfortá-lo

       - Já se viu amor?, você não está bem, já estamos chegando, seja forte.

Aseenti e fechei um pouco os olhos, senti lágrimas em minha testa, sabia que era Rafael chorando, mas não exitei em abri-los. passamos por muitos zumbis, um quebrou os vidros, o que fez o cheiro de meu sangue sair do carro e atrair zumbis. Meu pai acelerava, sabia que eles eram fortes, e não tinhamos muitos recursos. Chegamos e fomos correndo para o hospital, um dos zumbis quase pegou meu pai, mas ele escapou. 

Quando chegamos já tinha uma maca para mim, estava feliz de ser tratada tão bem. Chegamos a sala de cirurgia, o que fariam comigo?

 continua....

gente, estou meio ocupada, mas vou continuar escrevendo. votem , isso ajuda

meu namorado e um zumbiOnde histórias criam vida. Descubra agora