TAKE NO MORE (Epílogo)

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*-------* Cara, vocês são demais!
Eu fiquei tão emocionada com os comentários na nota que postei. Eu os li com os olhos marejados. Reconheci que verdadeiramente essa fanfic ficou bacana (apesar dos gravíssimos/múltiplos erros de português).

À você @dizzymisslay, obrigada por dar sua opinião, não mencionei seu username na nota, porque não sabia que você lia, mas aqui está ele, obrigada. E à você @Keny_Almada que leu recentemente.

OBRIGADA À TODAS!

Vamos ao último capítulo! (Ele ultrapassou a meta estabelecida de no máximo 1500 palavras...)

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Devo estar no ápice de felicidade da minha vida. Nunca mais sentirei algo como sinto quando olho para o meu filho. Há dois dias com ele e sinto que o amo incondicionalmente. Tão lindo. Angelical com seus olhos azuis. É como se ele fosse o meu universo. Farei o impossível por ele.

A cada choro desesperador meu coração acelera e quando o tenho em meus braços não sinto a menor vontade de me distanciar novamente. Quando o alimento, percebo o quão especial é ser mãe.

E por incrível que pareça, Vitaly acabou aproximando Pedro de mim. Ele foi nos buscar no hospital quando recebi alta e nos levou até o meu apartamento.

- Onde deixo isso? - Pedro perguntou procurando um lugar para colocar a malinha do Vit.

- Coloca no sofá, por favor. - respondi indo colocar Vitaly no berço.

Entrei em meu quarto e deitei com jeito o meu bebê dorminhoco em seu berço. Passei o dedo indicador pelo seu pequeno nariz e sorri. Tão adorável. Não me canso de olhá-lo. Me sentei na cama e prendi o meu cabelo, estava exausta.

- Como você vai se virar sozinha com ele? - Pedro indagou entrando no quarto.

- Não sei, mas vou dar um jeito. - respondi olhando para ele que caminhava em minha direção.

- Ale... - se sentou ao meu lado na cama. - Mesmo se eu não for o pai do Vit, queria que você apagasse o que fizemos no nosso noivado, e só lembrasse de quando éramos amigos na faculdade...

- Tudo bem. - sorri fracamente. - Me desculpa, Pedro, por ter feito o que fiz com você. Não consigo achar um pretexto plausível para minhas ações.

- Não fui muito diferente. - respirou fundo. - Quero poder ajudar vocês.

- Não tem muito o que você possa fazer. Mas obrigada.

Tirei meus sapatos e olhei para o berço.

- Se bem que... - esbocei um sorriso travesso. - Você pode olhar o Vit pra mim tomar um banho? - perguntei.

- Não, e se ele chorar? - ficou apreensivo.

- Vai ser rápido, Pedro, ele está dormindo.

Me levantei e corri para o banheiro. Foi realmente rápido o meu banho, acho que durou uns três minutos, mas foi muito relaxante.

(...)

Pedro ficou mais alguns minutos com a gente. Pedimos comida e almoçamos juntos conversando sobre Vitaly, enquanto o mesmo dormia no carrinho. Depois ele foi embora porque tinha que trabalhar.

Assim que fechei a porta corri para o computador pra conversar com Tais. Ela chorou quando viu Vitaly e passamos maravilhosos minutos conversando sobre o meu bebê e quando eu disse à ela sobre como Pedro está agindo, ela ficou feliz e disse que vai torcer para ele ser o pai do Vit.

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