Capítulo 17

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-E se Poncho chegar e for entrando? Vai topar cm o corpo de Eddy, podendo ate se comprometer. Principalmente se a loira ainda estiver la, impossibilitada de andar. Ela é bm capaz de acusa-lo so para livrar a cara.
Dulce tomou uma decisão.
-Isso pode acontecer. Tem razão. Ja vi q vc tem cabeça. Vamos descer e telefonar.
-telefonar para qm?
-Para a Polícia. Vendo polícia a frente da igreja Poncho ñ entrará.
Desceram do ônibus no próximo ponto e andaram uma quadra a procura de um orelhão. Dulce sabia de cor o número da polícia. Poncho lhe ensinara q era indispensável. Depois de esperar q um bêbado concluisse seu telefonema, fez a ligação.
-Polícia? Quero informar q acabaram de matar um homem numa igreja.
Cm muita clareza Dulce contou ao platão q a ha quize minutos estava sozinha na igreja do bairro tal, rua e número tal, quando tinha visto uma mulher Loira, alta, vestida de Preto, esfaquear o sacristão, q rezava ajoelhado no templo diante ao altar.
Assustada, e como ñ havia ninguém mais no templo, saira as pressas para chamar um guarda. Mas ñ encontrando nenhum pelas redondezas, resolverá telefonar.
-Meu nome? Olhe, ñ posso dizer. Desculpe. Tenho medo de vinganças. Depois era me proteger? Acho q ja fiz a minha parte. Boa noite.
Eu dei a cadeirada mas ela ñ perde em matéria de iniciativa, pensou Ucker. Talvez tivesse sido Dulce q, apenas com sua presença, lhe emprestada a força para derrubar a assassina. Ela ou então seu anjo da guarda.
-Gostaria de estar na igreja para ver a polícia chegar -disse.
-Espero nunca mais pôr os pés lá -comentou a moça - La morreu uma das pessoas boas q conheci na vida. E foi tbm onde passei meus piores momentos.
-Vc voltaria a seu apartamento?
-Estamos numa estrada sem retorno, garoto. O caminho e pra frente.
-Outra vez me chamando de garoto. Pare cm isso duma vez senão deixo vc sozinha.
-Desculpe. Depois da cadeirada vc ñ é mais um garoto. É um homem de vdd. Mas nossa sorte foi temos topado cm a loira, ñ cm Christian. Ele é do tamanho de um guarda-roupa.
-Bm, qual é o próximo passo?
-Continuaremos tentando contando cm Poncho.
-Isso eu sei, mas como e onde ?
Dulce fez uma cara engraçada.
-Acha q fiquei feia cm os sustos todos e a corrida? Devo estar horrível.
-Ñ está.
-A rua esta muito escura, vc ñ pode ver. -Vc continua bonita - disse Ucker, encarando-a.
-Jura?
-Por que ia mentir? Uma gatona.
-Mas como posso saber se tem bm gosto? Ñ quero q Poncho me veja cm cara de pamonha. Preciso urgentemente retocar a pintura.
-Se é tão importante, retoque.
-Na rua é impossível.
-Onde,então?
-Preciso de luz, oq é aquilo? - perguntou Dulce apontando para um luminoso da esquina.




BRUXELAS, A CAPITAL DOS BONS DOCES


-Parece uma confeitaria. -comentou
-Deve ser, sim.
-Vamos ate la.
Entraram e Ucker sentou-se no balcão para tomar um refrigerante, enquanto Dulce se dirigia ao toalete feminino.

VONDY - 12 Horas de TerrorOnde histórias criam vida. Descubra agora