A nossa rotina como casal continuava a mesma. Continuavam os encontros de cinco minutos depois das aulas, os fins de semana em conjunto. Continuava a nossa relação cada vez mais monótona. Mas hoje faz seis meses que namoramos. Sim. Já passou todo este tempo. Meio ano. Meio ano com ele. Pode não vos parecer muito mas para mim é.
Tínhamos planeado ele vir cá a casa buscar-me cedo. A minha mãe tinha começado a ter viagens no emprego. Tudo treta. Andava a sair com alguém. Mas não a crítico, apenas não era preciso ela mentir-me. Mas, voltando ao dia de hoje. Eu acordei super cedo. Neste momento deve ser umas 8 horas da manhã. Está um tempo agradável até. É a transição da Primavera para o Verão. Abro as cortinas e volto a meter-me na cama. Procuro o telemóvel. Uma mensagem. Abro e vejo que é de Stanley.
"Amor, aconteceu-me um imprevisto e não vou puder ir ter contigo. Quando acordares liga-me."
Fiquei fixada a olhar para o ecrã. As lágrimas começaram a cair. Era o nosso dia e à imenso tempo que estávamos a planear isto. Respirei fundo e marquei o número dele. O telefone tocou, tocou e ele não atendeu. Comecei a ficar nervosa. Será que se estava a passar algo de grave? Voltei a tentar ligar. Nada. Tapei-me por completo e desatei a chorar. Estava preocupada, nervosa, chateada. Então chorei. Chorar faz bem à alma.
Deve ter passado uma hora e ouvi um estrondo vindo da rua. Era estranho, especialmente porque a minha vizinhança era super calma e poucas eras as casas que tinham gente ao fim de semana. Levantei-me e olhei pela janela. E foi assim que o vi. No chão estava escrito "Amo-te" e, no fim da palavra, estava Stanley sentado. Esbocei o maior sorriso que consegui e fui a correr abrir o portão. Ele beijou-me e deu-me um enorme abraço.
- Pensavas que me ia baldar aos nossos seis meses? - Perguntou ele, com um sorriso maroto.
- Pensei mesmo, estava super chateada. Sem razão! - E ri-me e dei-lhe mais um abraço.
Abri o portão para ele estacionar cá dentro, para que ninguém visse o carro lá fora. Ele meteu-o na garagem. Entrámos para casa e eu fui preparar-lhe um café. Quando acabei de o fazer disse que me ia vestir. Mentira. Tinha preparado uma surpresa muito mais quente para ele. Desde a nossa primeira vez, eu e Stanley mantínhamos relações sexuais com bastante frequência. Mas, para festejar os nossos seis meses, algo especial estava preparado. Comprei uma lingerie super sexy. Era um corpete preto com renda. Não era totalmente confortável mas também não o tencionava ter vestido muito tempo. Saí do quarto e fui até à cozinha. Ele estava junto à bancada, a beber o café e a ler uma revista qualquer. Encostei-me ao arco que fazia a ligação entre o corredor e a cozinha. Chamei-o bem baixinho e ele olhou. Os olhos começaram a brilhar e eu fui, em passos lentos, ter com ele. Não o deixei beijar-me, muito menos tocar-me. No entanto, eu podia tocar-lhe e beijá-lo. Comecei por lhe tocar suavemente no braço, com a ponta dos meus dedos. Depois comecei a beijar-lhe as bochechas, o pescoço, sempre sem o beijar nos lábios. Tirei-lhe a t-shirt e fui-lhe tocando, suavemente. Depois simplesmente virei costas e fui para até à piscina. Ele deve ter pensado que eu ia voltar, mas não. Passado algum tempo veio ter comigo.
Eu estava sentada à beira da piscina, com as pernas dentro de água. Ele tirou as calças e fez o mesmo. Eu levantei-me e peguei-lhe na mão. Já de pé começamos a beijar-nos. Tirei-lhe os boxers e, antes de meter o pequeno grande Stanley na minha boca olhei-lhe nos olhos. Isso deixava-o louco. Entretanto comecei a praticar-lhe sexo oral. Devagar, rápido, só um bocadinho, todo. Fiz como sempre fazia. Depois foi altura de trocar-mos de posição. Stanley pegou em mim ao colo e levou-me até à mesa que estava cá fora, junto ao churrasco. Pôs-me em cima da mesma e abriu-me as pernas. Primeiro começou por me beijar as pernas. Beijos bem suaves que me faziam estremecer. Entretanto chegou aonde queria chegar. A sua língua húmida estava em contacto com a minha humidade lá em baixo. Stanley tinha mesmo muito jeito para me dar prazer com a sua própria língua. Eu estava a abrir cada vez a abrir mais as pernas, a querer cada vez mais estar ali, a pele dele com a minha e arfar de prazer. Os seus dedos uniram-se à sua língua para fazer magia. Eu sentia-me bem, nas nuvens. Não aguentei mais e pedi-lhe para vir consigo mesmo para dentro de mim. Ele estava desejoso também. Deixei-o entrar em mim. Os meus gemidos estavam cada vez mais altos e a minha voz falhava cada vez mais.
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15:00
Romance"Mais um ano escolar, um como os outros, até que toca para a última aula do dia. Não me apetece nada, já estou cansada e ainda agora começou a escola. Mas quando entro na sala percebo. Tudo mudará a partir daí." ____________________________________...