Treinando

21 2 0
                                    

- vamos, garoto fraco! - disse Rumple.
Eu estava com muito peso nos braços. Rumple estava me treinando para eu me proteger sozinho.
- vamos, seu fraco, não está nem tão pesado!!!
- então vem aqui tentar!!
Ele tomou o peso dos meus braços e levantou com uma mão.
- exibido!!
Ele me devolveu e eu caí no chão.
- não vale, eu estava despreparado.
Meu pai entrou no salão e disse:
- treinando, filho?
- acho que Rumple quer me matar.
Rumple deu risadas.
- por que não ensina magia a ele, irmão?
- ele não iria conseguir, é muito novo.
- eu aprendi magia com 12 anos, e ele tem 13.
- só um ano de diferença.
- ensine-me magia Rumple!!!
Rumple fez careta e fez um gesto como se quisesse dizer " siga-me". Fomos até a área da frente e ele disse:
- fazer magia não é facil, garoto.
- imagino.
Nós começamos o treinamento, foi muito chato. No final eu já consiguia me teleportar. Nós paramos um pouco para descansar, foi quando eu recebi a mensagem dos anões. Para aproveitar meu novo poder eu fui de teleporte. Apareci no sofá dos anões, bem onde eu queria aparecer, mas estavam todos me esperando ansiosos na porta.
- hey, eu estou aqui!!
- Haru, que saudades de ti. - disse Sora. - e como você entrou aqui desse jeito?
- Rumple e meu pai estão me ensinando magia.
Os anões trocaram olhares de medo e preocupação.
- vocês estão bem?
- claro!! Nós só queríamos te dizer adeus, fizemos uma lasanha para ti.
- obrigado. Como eu estou meio ocupado com o treinamento preciso voltar logo antes que Rumple descubra que eu saí, e ele vai me matar se souber que eu vim aqui. Então tchau
E sumi como Rumple faz.
Eu fui para o Palácio, botei a lasanha na geladeira e chamei Rumple.
- vamos treinar, Rumple!!
- deixe-me descansar, você pelo menos já sabe se teleportar.
- Está bem, então a gente treina amanhã, Boa noite!!
Rumple, como sempre, foi jantar antes de dormir, ele abriu a geladeira e viu a lasanha, ele sabia que era minha e só para me abusar depois, comeu todinha.
Depois do breve jantar, ele foi para o quarto. Trancou a porta e foi dormir.
Na manhã seguinte eu chamei ele para tomar café, ele ainda estava dormindo. Quando deu uma hora da tarde, eu estranhei ele ainda não ter saído daquele quarto.
- Rumple, você está aí?
Ele não respondeu, fiquei preocupado. Tentei abrir a porta, mas como sempre estava trancada. Eu chamei meu pai, ele conseguiu abrir.
Rumple estava caído no chão. Eu fui ver se ele estava bem e descobri que ele não estava respirando. Ainda bem que ele tinha mais ou menos um hospital no Palácio Keinack.
Fomos até o hospital, e um dos médicos disse que ele foi envenenado e que a morte logo iria visitá-lo.

1 minutoOnde histórias criam vida. Descubra agora