Little Angel, Second Season: Capítulo 9

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Aviso: Esse é o último capítulo, depois desse, a autora que postava essa fic desistiu dela :(

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Mode Greg on* 

- Você só sabe estragar tudo! - Eu? Estrago tudo? Já pensou que seus planos também são horríveis?- Meus planos não são horríveis, você que é incompetente e não consegue executá-los!Estávamos no porão da casa de Lilian. Eu vim aqui para dar uma fumada sem intoxicar a casa inteira, e parece que eles me seguiram. Eles só sabem gritar um com o outro. Acho que eles tem medo de os vizinhos ligarem para a polícia ou sei lá, porque berrar que irá matar alguém no final de semana não parece soar bem aos ouvidos alheios. E eles gritando só está fazendo piorar a minha dor de cabeça. - Você acha que eu não quero matar essa puta também? Ela feriu meu coração, porra! Ela tem que pagar pelo que fez!- Mas você não deixa de ser um incompetente!Liam está bravo porque a tia diz que foi culpa dele que Angela quebrou seu braço e descobriu que ele estava em Orlando. Na verdade, também foi dele, mas não quero brigar com eles. Já estou sentindo dor demais para gastar minhas energias à toa. Passei a mão pelos cabelos enquanto sentia minha cabeça querer explodir. Traguei lentamente o cigarro e o joguei no chão de madeira, pisando nele logo em seguida. - Vocês poderiam, por favor, parar de gritar no meu ouvido? Minha cabeça está explodindo e nem a cocaína está aliviando essa porra de dor.
E eles me ignoraram. Ah, que beleza. Agora ela gritava que ele era um fracote e que não conseguia bater em uma garota. E ele chamou ela de covarde por não encarar Angela de frente. Eles não paravam de gritar. Sentia como se cada músculo do meu corpo estivesse se rompendo lentamente, meus ossos rachando e quebrando, um zunido desgraçado no meu ouvido que me ensurdecia, sem falar nos gritos enraivecidos. Meus dedos se contorceram e se entortaram. Lágrimas caíram de meus olhos e tentei voltá-los ao normal, mas eles não se mexiam.Respirei fundo, fechei os olhos e cobri o rosto com as mãos de dedos tortos e urrei como nunca havia antes. Era uma dor sem explicação. A lâmpada havia quebrado, a luz acabado e os gritos se cessado. Retirei as mãos e minha visão ficou embaçada e negra. - Mas que porra você fez agora, Gregory? Quer quebrar a casa inteira?!- Cale a boca, Liam. Ele irá adquirir um poder novo agora.Eles começaram a conversar mais baixo, mas eu já não ouvia nada e apaguei na poltrona.Mode Angel on*Estava no avião de volta para casa. Justin dormia tranquilamente na poltrona ao lado, com sua mão entrelaçada na minha. Eu não conseguia dormir. Não conseguia entender porque aqueles malditos Sparks não me deixam em paz. Fiquei admirando pela janela as nuvens que pareciam mais algodão e soltei o ar, sem saber o que pensar.O que eles tanto querem de mim? Aquela história esdrúxula de que eles querem fazer um clã novo é uma idiotice sem tamanho. Como eles iriam conseguir me fazer namorar o Liam? Casar e ter filhos com aquele canalha? Se a Sra. Stubin estivesse viva eu até poderia pensar nessa hipótese, mas como não está, é impossível que consigam algo do tipo.Que droga de vida que eu fui ter.Só não sei como ele descobriu que eu viria pra cá. Foi tão sigiloso, só contamos para Chaz e Ryan. Nem Jenny e David sabem que eu vim para Orlando. Fechei os olhos. Estava cansada de tudo e todos. Recostei-me no banco e alisei a mão de Justin com meu polegar. Também gostaria de saber onde anda Gregory. Será que ele está com o Liam? Ele não seria estúpido a esse ponto. Sorri sem humor e lembrei que tenho poderes. Ok, eu sempre esqueço que tenho o poder de adentrar a mente alheia, até porque para mim é invasão de privacidade, mas nesse caso extremamente necessária.Concentrei minha mente no Gregory. Meus dedos se retorceram e endureceram, mordi os lábios de dor e continuei, fechando os olhos. Ele está num porão mal iluminado e Lilian e Liam estão lá. Droga, ele é mesmo um cabeça de vento. Eles estavam brigando, porém ele não está mais prestando atenção. Conseguia sentir a dor dele. Era descomunal. Já senti dores assim e não as desejo para ninguém. Ele gritou e a lâmpada explodiu e estilhaçou no quarto escuro. Eles pararam de brigar e Gregory desmaiou. Emiti um grito abafado e levei as mãos à boca, sem acreditar no que acabei de ver. Uma luz acendeu na minha mente. Ele havia adquirido um novo poder, mas qual? Não seria a toa a lâmpada explodir. Eletricidade! Ele controla a eletricidade!- O que foi, Angel?Não havia reparado que acordei Justin com meu espanto.- O novo poder dele é a manipulação da eletricidade!- Poder de quem?- Do Gregory! Eu queria ler a mente dele para saber se eles já haviam tramado alguma coisa e eu o vi adquirindo o poder.- E como foi?- Ele estava na sala de alguma sala, com Liam e Lilian brigando/gritando em pé. Acho que eles até falaram de mim, e ele tapou os ouvidos, não aguentando mais os berros deles e de repente a lâmpada da sala explodiu e a casa toda ficou sem energia, e logo em seguida ele desmaiou.Justin me olhou sem saber o que dizer, seu olhar era confuso e preocupado. Eu também não sabia o que dizer, então comecei a massagear meus dedos antes duros e contorcidos.- Meu Deus, Justin. – sussurrei depois de um tempo – Sabe o que isso significa?- O quê?- Que ele está ficando mais forte. Vai saber quantos poderes ele vai ter. Eu tive quatro, ele também pode possuir quatro ou menos, ou mais, não sei.- Então nós temos que nos preparar para o que virá.Ele pegou em minha mão e a apertou carinhosamente, e retribuí com um sorriso sem dentes. Estávamos quase chegando. Após o pouso do avião, saímos, pegamos nossas bagagens e pegamos um táxi. Primeiro fomos até a casa de Justin, e Pattie nos recebeu surpresa – acabei descobrindo agora que ele não tinha contado para a mãe dele que iríamos voltar mais cedo – e fomos bombardeados de perguntas.- Mas, eu não entendo porque quiseram voltar antes, era uma viagem dos sonhos!- Mãe, a Angela teve uns problemas e preferimos voltar. Eu sei que é confuso, nem eu acredito que voltamos.- Depois te explico Pattie, agora estou cansada e preciso dormir um pouco, não consegui dormir no avião.- Tudo bem querida, me conte assim que puder.Subimos, Justin deixou sua mala em seu quarto e fomos para casa a pé, com ele me enchendo para levar a mala para mim.- Angel! Por favor!- Não, eu não sou fraquinha e consigo levar minha própria mala.Mentira, eu estava me matando, pensando porque tinha pegado tantas roupas, mas eu queria mostrar para ele que conseguia – pelo menos tentaria.- Mentira, você está fazendo um esforço enorme!- Não estou! – mostrei a língua para ele e Justin riu, apertando minha bochecha e tomando a mala de minhas mãos. – Ei! Você não tem o direito!- Tenho sim.Cruzei os braços e olhei com os olhos cerrados para Justin e ele riu outra vez.- Não vou sair daqui enquanto não me der minha mala.- Ah, que namorada marrenta essa, viu. Vem cá, amor.Ele largou a mala e abriu os braços, me chamando com as mãos. Neguei com a cabeça e fiz bico, franzindo a testa. Ele me olhou com uma sobrancelha erguida e continuou ali parado, assim como eu. Justin sorriu atrevido e veio na minha direção ainda de braços abertos e vou admitir que estou com medo do que ele vai fazer comigo.Não deu outra. Quando me dei conta, estava pendurada no ombro dele e de cara colada em sua camiseta preta. Soquei suas costas e ele ainda pegou minha mala com a mão livre.- Seu atrevido! – soco – Não acredito que fez isso comigo! – soco – Justin, me solta! – soco – Por favor!- Não.- Chato!- Sou mesmo!Fiquei admirando o tecido da camiseta, percebendo que não valia à pena espancar ele, já que Justin não me soltaria. Então me lembrei do dia em que esse episódio se repetiu, na nossa corrida e ele me carregou até chegarmos a minha casa. E também de que fui um pouco pervertida e fiquei olhando para a bunda dele – e é o que estou fazendo agora, e que não duvido que ele esteja fazendo também – e de como foi engraçado. Percebi que minha blusa havia abaixado e cutuquei-o.- Justin – chamei manhosamente.- Sim?- Minha blusa.- O que aconteceu com a sua blusa?Ele olhou para trás e arregalou os olhos, erguendo ela imediatamente e enfiando um pedaço no short para que isso não acontecesse outra vez.- Se você não tivesse me pendurado...- Já estamos chegando.- Mas, por favor, me coloca no chão.- Não.Revirei os olhos e fiquei emburrada. E acabei de pensar em um plano perfeito. Levantei um pouco sua camiseta e o mordi onde havia descoberto. Comecei a dar mordidinhas, e eu o vi ficar arrepiado. Sorri, e logo em seguida ele parou de andar, tirou minha blusa de onde tinha colocado antes e fez o mesmo, me mordeu e nunca me senti tão arrepiada na vida. Cretino.- Não vale pagar na mesma moeda, ok?Ele recomeçou a andar.- Ah, não vale?Sua voz soou mais rouca que o normal e mordi os lábios ao ouvir. Eu o senti sorrir sobre minha pele e senti Justin apertar a parte inferior de minhas coxas e mordeu mais forte, me fazendo gemer e o arranhar.- Não, não vale.Beijei onde havia mordido e assoprei, colocando minhas mãos em seus bolsos de trás da calça, sorrindo sapeca em seguida. De repente, ele me colocou no chão e me olhou nos olhos.- Chegamos.Olhei para trás e realmente estava em casa. Olhei para ele e Justin me entregou a mala com um olhar de tirar o fôlego. Peguei-a e o abracei, aspirando seu perfume e beijando de leve seu pescoço.- Desculpe – sussurrei em seu ouvido.Ele me apertou e beijou minha bochecha, me olhando nos olhos.- Não se desculpe, foi delicioso – e aquela voz rouca me atacou novamente – e você deve fazer isso mais vezes, amor.Justin me beijou e foi perfeito, como sempre é.- Não era disso que eu me desculpei, mas se quiser levar por esse lado, eu entendo.Sorri e ele também, entendendo do que eu havia falado. Eu não queria que tivéssemos voltado com nem uma semana de viagem, mas aquele canalha não nos deixa em paz.- Bem, nós tivemos nossos motivos, e eu não te culpo por isso. Agora vá descansar, você precisa.Assenti e o abracei outra vez, sem saber o que esperar de minha mãe, sem saber o que fazer. Soltei-me do seu abraço quente e peguei a mala, indo até a porta e a destrancando. Acenei para ele e entrei em casa, vendo ninguém na sala.
Acenei para ele e destranquei a porta, entrando em casa e vendo ninguém na sala. A TV estava desligada, o que não é nem um pouco normal. Carly deve estar no quarto ou algo do tipo.
Subi as escadas com muito esforço, podia ter pedido para ele me ajudar a subir, mas eu me esqueci completamente do peso dela depois daquele episódio importuno no caminho de casa. Praguejei a existência de uma escada na minha casa e finalmente consegui subir. O corredor também estava vazio. Extremamente estranho. Dei de ombros e entrei no quarto, deixando a mala no canto e deitei na cama, que estava exatamente como deixei. Abracei o travesseiro e suspirei. Estava livre do Liam, pelo menos por enquanto. Levantei e fui tomar um bom banho. Quando desliguei o chuveiro, ouvi batidas na porta e franzi o cenho.
- Angela?- Oi mãe! Achei que estivesse em casa!- Bem, agora estou. Quando terminar, gostaria de conversar com você.- Tudo bem.
Enrolei-me em uma toalha e ergui a sobrancelha, já imaginando o nível da conversa. Liam e mais Liam. Maldito seja esse rapaz. Sequei-me, passei meu hidratante e saí do banheiro, vendo ela sentada na minha cama. Sorri sem mostrar os dentes e abri os braços, indo até ela. Minha mãe me abraçou forte, com um ar preocupado.
- Não sabe como fiquei preocupada, filha.- Agora está tudo bem mãe, não precisa se preocupar.
Beijei sua testa e me soltei de seu abraço. Ela esperou eu me vestir e sentei ao lado dela.
- Quer que eu explique tudo?- Tudo. E depois, gostaria que o Christopher viesse aqui.- Ele está aqui?- Sim, ele só não entrou porque você estava tomando banho.- Ah... Ok. Sem problema.
Expliquei tudo a ela, do jantar, da surpresa e depois do incidente com os irmãos. De como eu o fiz parar numa árvore. Minha mãe riu disso, e sim, isso foi muito engraçado.
- Eu até consigo imaginar ele subindo em uma árvore e deitando em um galho.- Eu consigo o ver caindo de lá, mãe.
Rimos outra vez e suspirei.
- Enfim, depois arrumamos as coisas e pegamos o primeiro avião que conseguimos. E lá eu consegui ver o Gregory adquirindo um novo poder, e foi muito estranho!- Era sobre isso que queria falar com você. Eu tive uma visão com você fazendo isso. Angela, eu já te pedi para não se esforçar, não pedi?- Mãe! Eu também tenho o direito de saber o que está acontecendo, não acha?- Sim, você tem. Mas você se esforçar tentando ler a mente dele, que está em conflito, pode te causar problemas.- E quem te disse isso?- Eu disse – Christopher abriu a porta e franzi a testa, cruzando os braços –, e você sabe muito bem. Não está com dor de cabeça?- Estou, mas não está me incomodando tanto assim.- Pode ter certeza que ficará com dores nos braços amanhã, e eu prefiro que você não repita isso.
Fiquei em silêncio e minha mãe apertou minha mão, me olhando. Não retribuí o olhar. Isso é injusto. Muito injusto.
- Se não fosse por mim, vocês não saberiam sobre o poder dele, muito menos se importando com dores bestas. Eu sei que vocês querem proteger a mim e ao Justin, mas infelizmente isso está longe de acontecer. Eles vão tentar algo outra vez, e nem seus oráculos supremos e toda essa baboseira estão ajudando, Christopher.
Ele olhou pasmo para Rachel e ela fez o mesmo. Levantei da cama, soltando minha mão da dela e fechei os olhos, respirando fundo.
- Eu só quero que isso acabe logo, então, por favor, não tentem me impedir. Agora, se puderem dar licença, eu gostaria de descansar. Foi uma longa viagem, e, como você mesmo disse, eu estou com dores.
Ele abriu a boca para falar e minha mãe o interrompeu, apenas assentindo e ambos se levantaram.
- Boa noite filha.
Assenti em resposta e eles saíram do quarto. Deitei na cama, abraçando o travesseiro outra vez. Não gosto de ser contrariada, e eu sei que eles só querem meu bem, mas Christopher está exagerando. Eu posso muito bem ler a mente das pessoas, só assim posso aperfeiçoar meu poder. E ele está conseguindo persuadir minha mãe, o que só está tornando as coisas piores. Fechei os olhos, deixando lágrimas escaparem e molharem o travesseiro.
Por que tudo tem que ser tão difícil?
"Justin... está acordado?"
Ele não respondeu, o que fez escapar um soluço em meio ao choro. Minha garganta doía, e tinha muita saudade do meu pai. Tanta saudade que fazia meu coração doer.
"Estou sim amor, o que foi?"
"Eu não estou bem Justin..."
Funguei e solucei outra vez, enxugando meu rosto com as mãos.
"Você está chorando? Ah não Angel! Não chore!"
Isso só me fez chorar mais. Droga, não sei por que o chamei.
"Não é nada! Esquece!"
E cortei a conexão. Fiquei em posição fetal, chorando como uma criancinha. Às vezes odeio ser tão sentimental, mas não consigo evitar. Fiquei assim por uns minutos, apenas pensando como minha vida é uma droga, que esses poderes estragaram tudo e que tudo acabasse de uma vez. Pensei até em suicídio, mas não aguentaria saber como minha mãe e Justin ficariam. Levantei, enxuguei o rosto e desci às escadas para pegar um copo d'água. Estava tudo escuro, minha mãe já deve ter ido dormir, assim como Carly. Abri a geladeira, peguei a garrafa de água e um copo e ouvi batidas na porta da sala. Parei tudo que estava fazendo e olhei com medo para onde veio o som.
Deixei-os sobre a pia e andei devagar até lá, olhando no olho mágico. Era Justin, e ele bateu outra vez.
- Angel! Por favor, atende! – ele colocou as mãos na cabeça, bagunçando o cabelo loiro e destranquei a porta, olhando triste para ele.
Justin me olhou aliviado e me abraçou tão forte que fiquei sem ar. Segurei o choro, não queria que ele ficasse chateado por mais uma coisa. Ele aspirou meu pescoço, beijando ali, logo em minha bochecha e testa, olhando em meus olhos marejados. Trouxe-o para dentro e tranquei a porta sem dizer nada, apenas segurei forte em sua mão e o levei até meu quarto.
Deitamos e ele me abraçou, acariciando meus cabelos. Ele entendeu que não queria falar sobre, então também ficou quieto, mas nossos pensamentos estavam a mil.
"Gostaria que pudesse ler minha mente, amor. Assim não precisaria dizer tudo que estou sentindo."
Depois que disse isso, me derramei em lágrimas. Ele me abraçou mais forte, beijando minha testa.
"Me desculpe por ser assim, eu não queria essa maldita vida. Nunca quis te machucar, te preocupar e muito menos te entristecer. Eu quero sumir, esquecer de tudo isso, sabe?"
"Você não tem culpa minha querida, e você nunca fez nada disso comigo. Eu te amo como você é, com ou sem poderes. Saiba que eu sempre estarei com você, independente do que aconteça."
Ele uniu nossos lábios e me deitou em seu peitoral. Eu não sabia se sorria ou se chorava. Ele sempre é tão fofo comigo, tão carinhoso. Ele não merece sofrer o que eu sofro, e isso me dói na alma.
"Justin, eu sinto falta do meu pai. Ele saberia o que fazer. Ele teria a solução perfeita para tudo o que está acontecendo, e odeio como ele faz falta. Minha mãe acha que eu não dou conta, que eu não vou aguentar tudo isso. E com ela pensando assim me faz pensar que vai acontecer. Eu tenho medo de cair e não conseguir mais levantar."
Ele não disse nada e também não exigi uma resposta dele. Justin apenas acariciava minhas costas e meus cabelos, e eu o abraçava como se o mundo fosse acabar naquele momento. Acabei adormecendo, e ele também. Gostaria de poder voltar no tempo e dar um jeito de meu pai não morrer, de mudar a ideia da Sra. Stubin e da Lilian de formar um novo clã e de tirar a amargura do coração de Liam, assim tudo acabaria bem.

Mas eu não tenho esse poder. 


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⏰ Última atualização: Oct 16, 2015 ⏰

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