Arthur
Visão da tragédia.-Eu te amo porra! É por isso que dei aquele ataque de ciúmes.
Me sinto com raiva nesse momento, Ana é fraca em dois meses que estávamos transando ela se apaixona, nunca dei esperanças à ela e nunca daria já que eu não sinto o mesmo por ela.
-Suma daqui Ana, eu não sinto o mesmo sua vadia, não quero nunca mas te ver. SOME! Você só serve pra sexo, se fosse abusada seria pouco. SOME!
Seus passos foram rápidos, lagrimas escorriam por todo seu rosto, lagrimas idiotas e enfames.
Ouço o estrondo que a porta faz e sei que agora ela saiu definitivamente da minha vida,ops ela nunca esteve nela. Vadia.
Dias atuais
Fazem três dias que Ana foi embora, se estou triste? Não, ela foi minha putinha, nunca passou disso.
Em plena segunda ligo pro meu colega e marco de irmos pra uma boate aqui perto.
Visto meu terno e vou tomar café com minha familia.
-Bom dia família.
Todos me respondem em uníssono. Me sirvo de torradas e café ,Converso com meu pai sobre um novo cliente ao qual vai nos render um belo dinheiro.
Minha mãe comunica que Tais está bem na Inglaterra e que volta daqui dois meses, o que me intriga, porque ficar tanto tempo lá?
Deixo esses pensamentos de lado, pego minha mala, chaves do carro e saio de casa. Normalmente durma na casa dos meus pais, porem tenho um apartamento não tão longe daqui.
Comprimento minha secretaria e entro em minha sala que é toda em tons de azuis e brancos. Começo a trabalhar num novo projeto. O senhor Goulart quer reformar sua clinica de estética e pra isso me contratou.
¨¨*¨¨
Saio da empresa depois de um dia estressante, visitei um dos prédios que minha equipe está construindo, o que rendeu belas broncas em alguns funcionários.
No caminho pro meu AP meu celular toca e atendo após ver que é minha irmã.
-O que tu fez seu idiota?
-Abaixa esse tom pirralha.
Desço do carro e vou subindo pra minha cobertura.
-A Ana, Arthur!
-Então você já soube.
-Obvio.
-Não acredito que você falou tanta merda pra ela.
-Ela mereceu.
-Ninguém merece isso Arthur. Quando eu voltar nós se falamos.
-Tchau.
¨¨*¨¨
-Geme Paula.
Meto sem parar minha língua em seu canal, sua mão agarra meus cabelos me segurando naquela posição. Que gosto delicioso. Seu corpo começa a convulsionar e logo sinto seu gozo em minha boca.
Levanto-me, levanto suas pernas e entro nela de uma vez, rápido e forte a fazendo gritar.
-AH!
Continuo minhas estocadas naquela bucetinha apertada.
-Apertada... hmm..delicia.
-OH assim, mas rápido.
Intensifico minhas entradas á fazendo gritar e gozar no meu pau, após algumas estocadas eu solto meu gozo dentro dela.
Saio da cama e vou até o banheiro, retiro a camisinha e tomo um banho relaxante.
-O que faz aqui ainda?Pode sair!
Ando ate meu pequeno escritório a deixando no quarto, espero voltar e não vê-la mais lá, só quero sexo e mais nada, sem relacionamento.
Relacionamento é para fracos, não consigo pensar em só ter uma mulher toda noite, ir jantar e dar presentes, eca isso me da enjoo.
Uma semana depois
Saio de mais uma noite com meu amigo, desde que aquela mulher sumiu eu voltei a curtir minhas noites e claro sempre tenho uma rápida no escuro da balada. Desde aquele dia nunca mais ouvi falar nela, pensei que ela viria atrás mais não, foi menos um trabalho de despacho.
Minha irmã não atende minhas ligações e nem responde mais as mensagens. Compreendo que ela está chateada pelo oque disse, apesar de ter passado do limite nas palavras, não me arrependo de ter a mandado embora definitivamente, seu corpo já estava ficando chato, um mesmo corpo durante meses me enjoa.
Chego em casa e me deixo ser levado pelo sono.
Vejo um corpo correr de mim, gritado toda hora por socorro. Corro cada vez mais, mas a garota é mais rápida.
Só vejo seus cabelos balançarem pelo vento.
-Socorro! Socorro!
Paro quando não me sinto mais capaz de correr e só ouço um barulho de freio e o corpo da garota ser atingido. Corro até ela. E a única coisa que ouço de uma voz distante é:
-Você deixou seu filho!
Grito desesperando por socorro, mas quem é a garota?
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Maldita Mulher
RandomOque fazer quando suas palavras, que foram ditas num momento de pura raiva, vira realidade... Como fazer viver aquilo que morreu? Como reconquistar quem você o humilhou?