Maldita Mulher

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AVISO

Desculpe a demora, mas eu estava terminando um livro e agora irei me dedicar para esse, maldita mulher terá no máximo 20 capítulos.

Esse capítulo está curto, mas prometo um capitulo melhor em breve.

Não esqueçam das estrelinhas e comentários.

bjss e até a próxima.

Arthur

Acordo com meu corpo todo dolorido, lutei para dormir. Ana ronda meus pensamentos, jamais quis falar aquilo, mas ela se apaixonou aquilo foi um reflexo, medo era oque eu sentia medo de estragar a vida dela, mas levando em conta tudo, eu a machuquei mais atualmente.

Ana é incrível, olha-la naquela cama de hospital, fraca e debilitada me deixou mal, muito mal, eu jamais quis isso, ela tinha um filho meu, meu bebe, meu herdeiro, fruto de meu amor.

Claro, amor, esse maldito sentimento que me fez perde-la, eu errei? Obvio que errei é nítido o quanto sou burro e estupido, mas era uma criança, mas eu vou atrás de quem o matou, eu irei vigar-me, calmo e lento, assim como ele a maltratou.

Visto uma roupa qualquer e vou dirigindo pra casa de meus pais, eu preciso falar com Tais, eu preciso de seu perdão.

[...]

Entro na casa deles e ouço Tais falar da cozinha.

- Ela está muito fraca, não lembra muito bem como foi parar no hospital.

- O medico me falou que ela logo terá alta. Vi seu olhar pro médico, ele é o cara?

- Sim, mas deixe isso quieto pai, a Ana é mais importante agora.

- Sei que sim.

Ando até a cozinha e o cumprimento.

- Quero falar com você Tais!

- Não temos nada oque falar.

- Temos e muito.

- Converse com ele queria, será bom.

- Vamos ao meu quarto. -sigo-a até seu quarto e logo me sento em sua cama e começo a falar.

[...]

- Não vou fazer ela te amar de novo, mas vou deixar sua passagem livre até ela, sei que a ama, não vacile de novo senão eu a afastarei de você.

- Te agradeço por isso, agora me fale os diagnostico dela.

***

Saio da casa de meus pais e vou pra empresa. Preciso distrair minha mente e absorver tudo que ouvi sobre o diagnostico. Apenas por um milagre Ana está viva.

Aquela voz não apareceu, maldita voz me jogando na cara oque houve o tempo todo e eu não entendi.

Ao chegar à empresa peço que minha secretaria agende uma consulta no psicólogo e me jogo nos e-mails e responsabilidade.

- Não vai almoçar cara?

- Vou pedi qualquer coisa aqui!

- Irei comer junto, peça duas porções de sua escolha, já volto com alguns papeis que precisam de sua assinatura.

***

Entro no quarto de hospital e vejo minha garota toda cheia de tubo e coisas ligada a ela, meu coração doí, justamente um coração que pensei não ter, nunca pensei em amar ninguém, mas aqui estou eu a amando, parece hipocrisia, mas eu sempre amei-la, mas simplesmente nunca admiti pra mim e nem pra ela.

Não tenho um passado igual desses personagens de livros românticos, até porque aqui é vida real eu simplesmente tenho medo de decepciona-la de não ser capaz de fazê-la feliz como merece. Apenas isso é meu medo.

Agora terei que provar meu amor, eu não sairei do lado dela nenhum momento, ela terá que me aguentar.

Sei que ela ainda me ama, mas sem duvida ela deve me odiar, mas por trás de todo ódio tem amor e irei recuperar e faze-la feliz o máximo que eu conseguir.

Toco em sua bochecha e sinto aquela maciez típica.

- Desculpa gatinha, me desculpa.

Ainda tocando em sua bochecha fecho meus olhos e uma lagrima escorre.

Vê-la nesse estado me traz ódio, ódio de mim e da pessoa que fez isso. Sei que se não fosse isso ela não iria me procurar, mas o sentimento de perda é horrível. É hipócrita dizer, mas eu amei essa criança ao saber que ela um dia existiu.

Sinto-a sorrir e abro meus olhos conectando um olhar no outro.

- Você estava chorando?

- Perdoe-me, por favor.

- Arthur...

- Não Ana, me deixe ficar com você.

- Não consigo-te perdoar.

- Eu irei lutar por seu perdão princesa. -após dizer isso beijo sua bochecha e saio do quarto.

Eu irei tê-la comigo para sempre.

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