Única Pra Mim

O acidente

"Pois é
Esse samba é pra você, ó, meu amor
Esse samba é pra você
Que me fez sorrir, que me fez chorar
Que me fez sonhar, que me fez feliz
Que me fez amar" Cássia Eller

Bom dia, mais um dia de trabalho. Acordo cedo faço o de sempre um bom banho para acordar e tirar o resquícios do pesadelo. Onde os demônios sempre insistem em sair do armário. Mas como sempre penso, o dia clareou e lugar de demônios é trancados no armário. Me visto de todo a alegria de estar viva (nossa até de refletir sobre o pensamento anterior.. Começo rir). Merda pouca é bobagem.
Vamos lá , já disse que amo que amo que faço? Contudo odeio o lugar onde trabalho, enfim bora Helena acorda, vamos indo. Como sempre super maquiada... Só que não. Da vontade de rir.
Já no caminho ligo uma música, a música é a trilha sonora da vida, sempre pensei isso. E é nesse momento em que estou recebendo uma boas buzinadas por nem ver que o sinal está verde. Quando me encontro no meio da pista, percebo um carro vem ao meu encontro. Meu Deus o Vandame (nome do meu fiesta azul) só sinto dor. Que porra é essa o que aconteceu??

Sem conseguir sair do carro, já to chorando e xingando a quita geração desse ser burro que não sabe o que é sinal vermelho. Vermelho vai ficar a cara dele, dela de quem for. Aí meu Deus vou ter que andar de ônibus, não pelo nossa senhora dos roubados no ônibus.

Escuto o um voz que pela santa das calcinhas molhadas. Tá confesso minha vida sexual é um fracasso e não sei o oque é uma boa foda.. Aaaaai calor. Ops concentra de onde vem a voz que escuto até apagar.

Acordo em uma ambulância, que me da vontade de pedir da parar e desligar a sirene. Contudo tem um homem lindo, já sei morri e tô indo pro céu aprontar. Oh glórias da sem transas em vida. Mas pelas dores percebo que para meu ser, nada seria tão fácil, e a mesma voz tenta me acalmar. Mas tudo que quero e meu carro. Vandame meu filho cadê você?

- Cadê meu carro? Quem é você? O de estou indo? Aí que dor porque falar tanto sua bocuda meu inconsciente grita. Porra para de gritar também.

- Primeiro seu carro já era. (Como assim já era que vez isso eu mato) Segundo sou Marcos meu motorista te atropelou (atropelou o cacete passou por cima) e por fim estou levando você para o hospital.

Começo a me desesperar em pensar de ir de ônibus para o serviço. Ele RI esse desgraçado está rindo?!  E eu simplesmente falo.

- Tão fácil rir da desgraça alheia e me pergunto o que fiz para Jesus na santa ceia. Orgia, festas ou só falei de mais como sempre.

E o desgraçado e  lindo para meu azar, ainda tem um sorriso torto no rosto. Me pergunto o que foi? Parecendo ler meu pensamentos completa.

- Ele disse que irar se responsabilizar por tudo.

- Não faz mais que sua obrigação. Quer saber cansei de falar com esse rei do mundo. Gostoso. Se tivesse um medidor de tesão ele já teria explodido.

Fecho os olhos e espero chegar ao hospital, lá sou tratada como rainha. Sei que estou no melhor pois além de não ser burra, dou aula para tanta gente rica, importante que acabo sabendo o que é bom ou ruim. Mas diferente desse bastardo ao meu lado são legais e se importam comigo.

Recebo todo tratamento e exame necessários, e por fim trinquei a costela direita e várias luxações e puta dor de cabeça. Mas to bem. A é sem carro PORRA MATO ESSE BOÇAL AGORA Logo o médico vem me dar  alta. E nesse momento que percebi o que aconteceu sento e choro, odeio chorar, mas se você tivesse trabalhado sábados domingos, sem folga sem férias para comprar seu carro ano 98. Estaria assim.
De repente escuto.

- Helena? Da pra não me chamar assim. Que voz. Até então evitei muito contato visual.
Ele senta ao meu lado e diz de maneira calma porém , na minha cabeça sem sexo soa como um transa comigo?

Não respondo, levando ele a tocar meu braço. Sabe a que arrepio dos livros, então não foi esse. Foi um choque mesmo. Que me vez afastar e olhar em seus olhos.

- Não se preocupe já foi providenciado outro carro para você. Consegue dirigir. Abano a cabeça que nem aqueles seres bobos.

- Ok, foi tudo que saiu.

Me levanto e ele me mostra um carro nada haver com meu carrinho é um carro que nem sei dizer, vou pesquisar e conto para vocês é lindo, amarelo um sonho. Mas sei que não posso aceitar. Mais preciso da minha casa.  Olho para ele incrédula. E o chibungo sorri torto. E termina de fuder com com a pouca sanidade que me restava. Sem mas, peguei a chave fui embora. E sempre o vendo me seguir. Pensei senhor se ele me pegar eu vou gostar.

Chegando em casa, guardo o carro e pergunto quando me devolverá o meu? Ele disse que essa belezura é minha e que já está em meu nome.. E oi? Como? De repente o dia de hoje vem como o soco, cadê meu celular, meus alunos, como pude fazer isso. Ao perceber a aflição. Ele me entrega um iPhone, detalhe não tinha um, o meu era uma mero moto g. Que me deixava mega feliz. E diz...

- Seu celular já era e ligaram do serviço e expliquei tudo. Abismada com o vendaval que é esse homem. Depois de um ano de merda me virei e fui. Amanhã pensaria melhor. Espero estar cansada para os demônios ficarem dormindo também.

Entrando em casa minha mãe do seu jeito me ajuda e me coloca para dormir, me deram uma semana deitada. Minha mãe arruma os remédios e minha alimentação de amanhã. Antes não compreendia o modo de amar da minha mãe, contudo só tem um jito de aprender é vivendo então bora lá. 

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Bem olá pessoal essa ė a minha primeira história, espero gostem sem dias de postagem, mas tem postagem toda a semana. Perdoem os erros e possíveis discordâncias verbais. Tem um momento q você lê e não vê mais nada. Então é isso.
Deixem o que achara. Dessa maluquinha como dizem sem coração e esse chibungo ferido. O teremos?!

Beijos e obrigada.