Dor

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"Como numa melodia de uma música, tem momentos da nossa vida em que estamos tranquilos, com acordes suaves e melosos, mas de repente uma grande emoção vem e nos enche de vida e torna a melodia anteriormente suave viva e cheia de luz. Mas como na música a vida tem seus acordes e melodias tristes. Viva a melodia do momento e saiba aprender, com cada acorde que você, está vivento." 

                                                                                                                                                   Mariana Rodrigues



Helena

Minha vontade diante desse par de olhos escuros como a noite é dizer para minha mãe que vou sim almoçar, porém por uma razão que desconheço meu corpo precisa dele. Seu toque primitivo e carnal, deixa-me com os olhos brilhando.

Viro-me dizendo a minha mãe que irei depois do almoço. Meu maior medo é deixar minha mãe sem mim, e por toda sua história tento sempre está presente e até ficar mais em casa, então ela entende e diz "filha se divirta você anda precisando". Sem mais delongas ela desliga e manda um beijo. Marcos sem presa me vira e toma meus lábios, com urgência, me deixando atordoada e completamente em chamas para tê-lo dentro de mim, com esses pensamentos me torno até irracional e começo a me esfregar nele. Digo em seu ouvido "se não subirmos quero que me tenha aqui mesmo".

Ele me pega de surpresa quando me coloca em suas costas e sobe as escadas em passos largos de dois em dois degraus. Chegando ao quarto me deposita sobre a cama e tira seu moletom revelando nada que já não imaginava, sua ereção baba por mim. Pegando – o de supressa corro até o banheiro e tiro a camisa e entro no chuveiro. Ele abre a porta como um animal, pronto para devorar sua presa. Contudo ele será minha presa e ele nem imagina o quero fazer com seu pênis babando por para mim.

Ele entra fechando a porta atrás si, logo o ataco, nossos corpos sem tornam um, e os torna mais rápidos e urgentes. Ele pega meus seios e da uma leve mordida depois os suga, jogo minha cabeça para trás indo de encontro ao azulejo e gemendo, levanto uma perna dado acesso ao meu corpo, que nem parece me pertencer.

Levanto seu rosto e olho em seus olhos cheios de luxúria, e vou me abaixado vou lentamente lambendo seu corpo, o chupo deixando uma sequência de arranhões para que saiba quem esteve com ele. Logo meu coração se aperta e pensar que pode ser nossa última vez. Não quero só tê-lo em minha boca, quero sentir seu sabor. Eu já de joelhos o coloco por completo em minha boca, completo não, pois vamos dizer que ele é bem acima da média. Logo em seguida, vou lambendo sem pressa, ele puxa meu cabelo e o olho nos olhos e continuo a masturba-lo e seus olhos são a mistura desejo e de algo que não me passa despercebido, contudo não sei o que é. O olhando em seus olhos o chupo como se não houvesse mais nada, só nós e nossos gemidos que ambos deixamos escapar de nossas gargantas, o som cru e primitivo do prazer. Entrego-me sem mais reservas e o mamo sem dó, o masturbando e beijando suas bolas até deixa-ló na borda onde, vejo suas veias grossas, começo a beijar a cabeça de seu pênis e o masturbando sem dor, como diz colocando para moer. Logo ele goza e pela primeira vez quero saber o sabor e bebo cada gota, é denso e tem gosto estranho, mais quero saber todos os seus sabores. Após gozar chamando por mim me ajuda a levantar e meus lábios estão inchados por suas investidas vigorosas, que tornou tudo ainda mais erótico, a sensação de ver seu descontrole, me torna poderosa.

Ele me beija sem nojo ou qualquer frescura. E me olhando nos olhos, me pergunta ainda atordoado, se estou limpa, digo que sim, que não transo sem camisinha e que fiz exames recentemente e se quiser ver posso mostrar, ele diz o mesmo e me penetra, sem avisar.

Única Pra MimOnde histórias criam vida. Descubra agora