14 - Ravenna

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Estou deitada na mesa do Eric enquanto ele se debruça sobre mim, cheira meu pescoço, meus cabelos, distribui beijos pelo meu rosto e pescoço, dá uma pequena mordida ali e me levanta nos braços.

Ele me carrega até seu quarto e me deposita na sua cama coberta por uma suave colcha negra.

Está mais calmo agora depois de fazer seu ponto. Parece que já estou marcada o suficiente pra ele.

Termina de retirar a minha roupa de forma cuidadosa, dando beijos suaves por cada parte que descobre.

Acaricia minha pele com a ponta dos dedos de forma carinhosa, causando arrepios em mim.

Eric retira toda a sua roupa, se deita sobre mim e penetra meu corpo lentamente.

- Eric, a camisinha... - minha voz sai ofegante e sussurrada.

- Mas eu não quero camisinha. - ele diz como uma criança teimosa e logo depois pergunta. - Você está tomando remédio?

- Sim, mas... - começo a retrucar e sou interrompida. Só pra variar.

- Então por que não pode ser do jeito que eu quero? - continua, teimoso. Fico imaginando Eric quando criança, que trabalho devia dar.

- Me diz quando não é. - eu provoco e acabo soltando um gemido quando sinto uma arremetida do seu quadril.

Ele solta uma risada gostosa e começa a investir em mim lentamente segurando meus pulsos acima da minha cabeça.

O balanço dos seu corpo é tão sensual e erótico que estimula os pontos certos em mim.

Agora com mais calma e sem o preservativo, posso sentir todo o seu calor, sua suavidade, sentir toda a extensão do seu pênis me acariciando internamente nos lugares mais sensíveis.

É perfeito...

Ele olha nos meus olhos a todo momento. Eu penso ter visto algo estranho no seu olhar, mas ele logo franze o cenho, esconde o rosto no meu pescoço e continua seus movimentos.

Talvez eu tenha me enganado...

Quando eu enfim atinjo o orgasmo, sinto Eric chegar ao ápice junto comigo com um pequeno gemido.
Ele me abraça forte e mantém nossos corpos unidos até nossas respirações se acalmarem.

Quando já estamos mais relaxados, Eric se ergue e fica sentado entre as minhas pernas, me observando.

Seus olhos caem para o meio das minhas coxas e eu sinto seus dedos na minha boceta.

- O que você está fazendo? - sussurro pra ele.

- Minha porra está escorrendo. - Deus, isso soou tão sexy.

- E o que tem isso? - pergunto curiosa.

- Não quero que escorra. Quero que fique dentro de você, aonde ela pertence. - sua voz é baixa e rouca.

Eric está empurrando seu esperma com os dedos de volta pra dentro da minha boceta.

Caramba, pense num homem muito possessivo. Agora multiplique por 10.

Te Encontrei Quando Não Procurava - Livro UmOnde histórias criam vida. Descubra agora