Capítulo II

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[SHAWN]

O meu pai mandou-me em mais uma das suas missões. Desta vez foi mais fácil, ela era pequena e leve, ficou com tanto medo, que nem se quer gritou.
- Esta nem teve graça, nem sequer correu. - Disse Hugh, fazendo-me rir.
- Tu não tens coração, puto. - Falei olhando para a estrada, continuei a conduzir.
- Okay, senhor sentimental.
Estávamos á pouco mais de uma hora na estrada quando a pirralha começou fazer barulho, sinal que estava a começar a acordar, tranquei as portas de trás da carrinha. Ela começou a tentar soltar-se e a gritar.
- Podes fazer o estrilho que quiseres, mas não batas no meu banco, isso incomoda. - Falei e olhei sério para ela.
Ela começou a chorar, Hugh tirou o pano que estava a cobrir a sua boca. A minha vontade ao atirar o lenço pela janela era atirá-la a ela também, a garota gritava e chorava desesperadamente, essa era a parte mais chata de tudo isso.
- Quem é que te mandou tirar essa porra? Agora não se cala a viajem toda.- Resmunguei.
- Ela acaba por se cansar.
Fizemos uma paragem no meio da estrada, primeiro porque eu estava com fome, e depois eu e o Hugh tinhamos de trocar, era a vez dele conduzir.
- Nós vamos te levar connosco, se tu gritares, ou te armares em espertinha eu mato-te e á tua famíliazinha, entendeste? - A frase é um tipico cliché, mas é a única maneira de as conseguir calar.- Entendeste porra? - Ela segurou o choro e concordou com a cabeça.
Saímos do carro e á nossa frente, estáva um posto de gasolina. Fomos á loja de conveniência, comprámos algumas porcarias para comer, eu e o Hugh intercalámos as idas á casa de banho. Ela não quis ir, voltámos para o carro com a comida, eu e o Hugh começámos a comer.
- Estás com fome? - Ela fez que não com a cabeça.
- Então eu como o seu. - Hugh disse de boca cheia.
- Eu é que comprei essa merda, tira a mão daqui. - Disse, tando um estalo na sua mão.
Ficámos uns 15 minutos parados a comer e depois fizemo-nos novamente á estrada.
- O que é que vocês querem? - Ela perguntou baixo. - Se for dinheiro, o meu pai não é rico.
- Mal de gente com dinheiro é achar que podem comprar tudo. - Falei e fechei os olhos. - Fica quieta e calada, que a tua voz faz-me dor de ouvidos.
Ela começou a chorar baixo, e eu fechei os meus olhos numa tentativa de dormir. Acabei mesmo por adormecer. Quando acordei estávamos numa estrada de terra, o dia já estava claro. Olhei para trás e ela estava a dormir.

❌ ❌ ❌

A viagem foi longa, trocámos diversas vezes o volante, eu e o Hugh. E quanto a miuda, se lembrava das crises de choro ou ficava gritar como uma histérica, que me estava a irritar amargamente. Andámos mais uns vinte minutos e chegámos á casa, era uma fazenda. Não avistei nenhum carro o que indicava que o meu pai não estava. Hugh estacionou o carro e saiu do mesmo. Saí logo a seguir e abri a porta de trás.
- Acorda madame. - Falei alto e ela assustando-a.
Segurei a mesma pelo braço, e saí arrastando-a até á sala.
- Catherine, Georgia, Anna e Jackie venham á sala imediatamente. - Gritei num tom autoritário.
- O que é que vais fazer comigo? - Choramingou.
- Vou-te agredir, vou-te violar, vou-te deixar de uma maneira imaginável, e depois... depois vou-te matar. - Ela olhou para mim assustada e de seguida começou a chorar outra vez. - Chorona de merda, cala-te um bocado. - Disse rindo-me.
Em instantes as outras já estavam na sala.
- Esta é a vossa nova colega de quarto. - Falei e ela encolheu-se um pouco.
- Colega de quarto. - Murmurou Catherine entre uma risada irónica.
- Disses-te alguma coisa? - Perguntei direcionado a ela. Catherine negou com a cabeça - Ótimo, a Georgia mostra-te onde vais ficar, - Empurrei a miuda para cima da Georgia e ela concordou. - Catherine... vem comigo.

❌ ❌ ❌

Fui para o meu quarto, Catherine entrou depois e já olhava para mim com cara de porca.

Ela levou as mãos até ás minhas calças e abriu as mesmas, sentou-se na cama e eu fiquei entre suas pernas, com as suas mãos abaixou a minha roupa interior e segurou firmememnte o meu membro, começou a masturbar-me, a sua mão descia e subia, enquanto isso ela beijava as minhas ancas de forma suave, foi o suficiente para me excitar. Levei a minha mão ao seu cabelo, enrolei o mesmo nos meus dedos e segurei com força. Ela colocou o meu pénis dentro da sua boca e ficou a olhar para mim com a aquela sua cara de puta. Se havia uma coisa que ela sabia fazer muito bem, era um broche. Soltei uns suspiros ao sentir a sua lingua passar por todo o meu membro, puxei o seu cabelo com força fazendo um movimento de vai e vem, os seus olhos estavam a lacrimejar. Mas, eu não queria saber, continuei no mesmo ritmo, até sentir o meu membro a latejar, sinal de que me estava a vir.

- Abre a boca. - Ordenei.
Ela abriu, coloquei o meu pénis em direção ao seu rosto, bati uma punheta rápida até sentir o meu orgasmo que consequentemente suja todo o seu rosto e eventualmente acaba por cair na sua boca. Sem que eu disse-se o que fosse, ela levantou-se e tirou os calções juntamente com as cuecas.

Catherine não tinha muito corpo, mas admito que há piores...

Ela encostou-se á escrivaninha e abriu as pernas empinando o rabo, aproximei-me dei-lhe uma palmada. Penetrei tudo de uma vez, ela soltou um grito que foi mais de dor do que de prazer. Uma mão eu apoiei no seu ombro e a outra segurei no seu cabelo, puxei o mesmo fazendo a sua cabeça inclinar para trás. Ela gemia alto, mas era nítido que aquilo estava mais que forçado, queria ouvir gemidos de verdade. Desci a minha mão do seu ombro até ao seu clitóris, passei os meus dedos.
- Agora gemes como deve de ser!!! - Sussurrei-lhe ao ouvido.
Continuei a massajá-la com os meus dedos, aí sim, ela começou a gemer de verdade, continuei a fazer movimentos de vai e vem enquanto estava dentro dela. Ela estava a gemer como um gato com cio. Aumentei um pouco a intensidade dos movimentos, quando senti que me viria novamente, não demorou e enchi-a. Saí de dentro dela, e sentei-me na cama, ela sentou-se ao meu lado, deitei-me na mesma para regularizar a minha respiração. Senti corpo dela cair ao lado do meu, ela ficou meio de lado, e ficou a olhar para mim, eu não fiz nada, nem sequer falei, queria saber até onde ela iria. Ela aproximou o seu rosto do meu, ela queria-me beijar. Levantei-me rápidamente.
- Qual é o teu problema? Não encostes essa boca nojenta em mim. - Gritei e vesti as minhas calças. - Engoles merda a noite toda, e agora queres-me beijar, vai-te fuder miuda. - Ela olhava-me com cara de raiva e ao mesmo tempo, como se estivesse magoada.
- Mas 'mor... - Ela tentou dizer algo, mas a voz dela irritava-me.
- Shawn, o meu nome é Shawn. E agora desaparece daqui e leva esses lençóis contigo, não quero o teu cheiro no meu quarto. - Gritei, e saí batendo com a porta.

❌ ❌ ❌

Fui até ao quarto das outras raparigas, e a miúda nova estava sentada na cama a chorar e a Georgia estava a pentear o seu cabelo que estava molhado.

- Está tudo bem por aqui? - Ela concordou e a outra menina nem olhou para a minha cara.
- Eu emprestei-lhe algumas roupas das minhas, mas ela precisa de umas para ela. - Resmungou a Anna e eu disse que sim com a cabeça.
- Amanhã, trato disso. - Disse e saí do quarto, fui até á parte de fora e avistei o Hugh sentado enquanto fumava um cigarro.
- Pensei que tivesses ido exprimentar a menina do papá. - Disse Hugh rindo.
- Claro e depois o Rodriguez, mata-me. - Falei e acendi um cigarro.

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ESPERO QUE TENHAM GOSTADO !!!

NÃO PERCAM O PRÓXIMO CAPÍTULO...





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