Ola galerinha ;). Era só isso mesmo, só queria falar com vocês mesmo. Eai como estão? Estão gostando a historia? Ela ta legal? Respondam! Eu quero mesmo saber, deixem nos comentários :) Recomendando uma musiquinha: Give me love - Ed Sheeran
Boa leitura❤
########Play na música
Quando acordei já estava escuro lá fora, a chuva e os trovões já havia parado. Minha cabeça ainda latejava por causa da pancada, me sentei e comecei a chorar, não podia acreditar que ia morar com minha nada agradável avó. Por que meu pai estava me abandonando? Por que ele mesmo não me criava? Por que minha mae tinha que morrer? E como ela morreu afinal? Ate agora ninguém tinha me explicado como ela tinha morrido só me falaram que tinha sido um acidente, mas, que tipo de acidente? Essas perguntas me fizeram chorar ainda mais, eu só queria a minha mãe, queria que ela me abraçasse e me desse um beijo no rosto e me fizesse ficar bem, mas isso nunca mais ia acontecer.
-Papai! - Chamei baixinho ainda chorando. -Papai. - Chamei de novo mas ele não apareceu, me levantei ainda chorando e vou ate as escadas. -Papai?. Olhei pra cima no topo da escada e nao vi ele vindo para ver o que estava acontecendo, solucei, subi as escadas e vou ate a porta do quarto dele, a porta estava meia aberta com as luzes acesas, fui caminhando nas pontas dos pés ate lá e abri de vagar a porta.
A cena que eu vi não foi muito agradável, meu pai deitadado no meio da cama com a cabeça pendurada na ponta da cama sua garganta estava cortada e a cama estava completamente ensanguentada, corri ate ele e subi na cama e o encarei. Ele ainda estava respirando porem com dificuldade os olhos dele se encontraram com os meus, sua com boca seca começou a sussurrar, tive que colocar o meu ouvido perto do dele para ouvir direito.
-Mela-Melanie nos perdoe... -Papai oque você fez? - Disse assutada, olhei para a mao dele e vi que segurava uma faca, olhei pra o rosto dele de novo.
-Papai por que?
-Melanie... Me escute... Não tenho muito tempo com você, mas saiba que tudo o que fizemos foi para proteger você! Minha linda filhinha. - Meus olhos se encheram de lágrimas, não queria perder o meu pai, nao podia deixar isso acontecer.
-Papai eu vou chamar alguém para te ajudar, você vai ficar bem ta bom!. Meu rosto ficou molhado pelas lágrimas que escorria sem parar.
-Não Mel, esse sempre foi meu destino, proteger você e proteger a sua mãe, mas falhei em proteger a sua mãe... E agora... estou sendo obrigado a morrer já que não pude cumprir a promessa. -Argueja ele enquando falava. Prestava atenção em cada palavra que ele dizia mas era um pouco difícil já que sua garanta estava rasgada então saia um som meio oco e roco. -Eu juro que fiz tudo o que podia eu juro, mas agora você tem que ir com a sua avó. Uma sombra escura apareceu na porta olhei pra cima e vi que minha avó estava na porta me olhando seria.
-Nao papai, e-eu não quero, por favor não!
-Essa é a sua única saída filha, ou sera bem pior, você estará correndo extremo perigo, por favor vá antes que eles cheguem, se eles te acharem...não! Isso não vai acontecer. - Ele olhou para um lugar distante e começou a sussurrar uma coisa que eu não entendia.
Mau teçaopro ue çafo rapa vêco taé o sue comédo ntoqui saverionia
-Vá agora Melanie!
-Venha garota!
-Não! Papai não me deixe ir!
-Ele já se foi garota, não percebe?!.
Não queria acreditar dela mas olhei para ele e os olhos dele estava fechado e seu peito parou de se mexer, minhas lágrimas pararam de cair no momento em que olhei de novo para a minha avó, ela estava com aquele mesmo sorriso cínico de hoje cedo respire fundo e dei um beijo na testa do meu pai que já estava incrivelmente gelado, desci da cama, meu vestido estava sujo de sangue. Fui indo em direção da minha avó com o rosto sério e chocado, quando passei pela porta ela pegou no meu ombro e sussurrou em meu ouvido:-Você é minha agora garota! - Sua gargalhada me deu arrepio mas não deixei transparecer isso.
Tirei a mão dela do meu ombro e continuei andando, fui ate meu quarto e peguei umas roupas coloque dentro da mala e com dificuldade sai do quarto. Minha avó ainda estava parada na porta do quarto do do meu pai sem nenhuma reação.
-Pode me ajudar pelo menos? - perguntei me esforçando ao máximo para puxar a mala
-Sua bagagem, sua responsabilidade! Se não chegar lá em baixo em pelo menos 7 minutos vai ficar aqui e por sua própria conta. - Ela disse isso com toda a naturalidade do mundo e desceu as escadas, respirei fundo e arrastei a mala ate o topo da escada, já estava cansada mas prossegui persistente e lancei lá de cima, a mala capotou fazendo som de moedas e coisa se quebrando respirei vitoriosa e desci sem olhar pra trás, não queria ver a cena do meu pai de novo.
Arrastando minha mala pelo quintal vejo a minha avó já no carro com o motor ligado, corri o mais depressa que pude e coloquei a mala do banco de trás e entrei.
-Esta pronta?
-Espera eu esqueci uma coisa. Saio correndo de volta a casa, subi e fui para meu quarto e pequei a única foto que eu tinha da minha mãe voltei correndo quando passei correndo pelo quarto do meu pai a cama estava fazia.
Como assim a cama estava fazia? Como um corpo some? Mas não podia me dar o luxo de voltar então continuei correndo ate chegar ao carro.-Pronto!. Disse ofegante, mesmo com raiva tive que dizer. -Vovó o papai sumiu. Disse confusa
-Mas é claro que sumiu achava que ele ia ficar lá para sempre, agora cala a boca ok! Escutar a sua voz de Los Angeles ate São Francisco é a ultima coisa que quero. - Ela arrancou deixando a minha amada casa para trás.
Suspirei derrotada e encostei a cabeça no vidro do carro rezando internamente para tudo dar certo
#######Eai meus lindo? Como estão? Espero que bem :)
Espero que estejam gostando. Se estiverem, deixem suas opiniões nos comentários
Beijinho ate a próxima ❤
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Dualidade
General FictionOla, nao sei se vou conseguir concluir esse documento, ate por quê nao sei quando eles me acharam de novo. Por sorte daqui a uma semana, mas como sou azarada mais do que os outros sei que eles viram bem depressa. Bem, tenho que acabar logo antes qu...