Kamikaze | l.s

Iniziazione + Uno

tô escrevendo uma jikook vão checar nenéns.

Avisos antes da fic:

* Escrevi quando eu tinha 16 anos, pelo amor de deus, relevem.

• A fic vai conter 'incesto". Se você não se sente confortável é apenas fechar a aba. Não destrua o trabalho de duas pessoas. Eles não são irmãos de sangue, e sim de consideração.

• É AU, então o Harry vai ser três anos mais velho que o Louis.

• Kamikaze pode significar vento divino ou ataque suicida. Também pode significar licor de cabelo, mas deixemos isso embaixo dos panos porque não faz sentido nenhum.

• A fanfic também terá uma playlist no spotify bit.do/kamikazefic.

-X-

Harry perdera a mãe desde cedo, seu pai, um grande homem trabalhador que sempre viajava à negócios, achava que o menor precisava de uma figura materna em sua vida. E foi quando ele conhecera Johannah, uma mulher que possuía tudo o que ele precisava. Após três anos de convivência com sua amada mulher, decidiu algo que mudaria o destino de Harry.

Ele teria um filho. E assim dito seja, depois de alguns meses, Louis Styles-Tomlinson nascera.

Demorou algum tempo para que o mais velho se acostumasse com a presença de um irmãozinho em sua vida, mas depois de alguns anos, Harry e Louis acabaram por aceitar a presença um do outro.

Aos 18 anos, Harry se mudou para uma faculdade na Itália, para realizar seu tão sonhado curso de direito, deixando sua família e seu irmão-caçula para trás.

O vento frio do campus tocava levemente o rosto de Harry, fazendo seus cabelos castanhos ondulados se agitarem. Ele senta-se na frente da janela de seu quarto, observando o movimento do lado de fora. Há pessoas em cima do gramado jogando futebol, outras estudando e algumas somente conversando. O de olhos verdes gostava de morar na Itália, gostava do clima, do campus, das pessoas...

Tudo estaria bem e ele teria mais alguns meses até precisar voltar para Londres, se não fosse a ligação de seu pai dias antes.

Quatro dias atrás

O celular de Harry tocava ao som de "We Can't Stop", ele taetava sua escrivaninha, procurando o objeto. Ao encontrar, o desbloqueia e o brilho do mesmo acaba irritando os olhos do mais velho, fazendo-o grunhir.

Quem o ligaria em plena madrugada?

Foi então que ele conseguiu ler o nome que o visor mostrava: pai.

— Filho? — A voz grossa de seu pai ressoa na outra linha, deixando-a levemente robótica por causa do aparelho.

— Oi, pai.

— Eu preciso falar de um assunto importante com você.

Harry senta-se brutalmente. Seu pai quase nunca o ligava, preferindo quase sempre os e-mails para se comunicar. O assunto deveria ser realmente sério.

— Pode falar.

— Eu preciso... — O mais velho suspira — Eu preciso que você volte para Londres. — o silêncio se faz presente, mas não é como se Robin não soubesse que isso iria acontecer.

— Voltar...?

— Eu vou precisar viajar para o Japão para passar alguns meses lá, então preciso deixar minha empresa nas mãos de alguém de confiança. E, bom, você é o único em que eu confio o suficiente para tal ato. Já está tudo pronto aqui dentro da empresa e até mesmo na vinícula, eu só preciso que você assine alguns contratos... Mas você terá de vir para Londres logo. É uma grande oportunidade para você. Seu primeiro trabalho depois de formado será em uma das maiores empresas de toda Inglaterra!