Capítulo 12

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Oi amores! Mais um cap pra vcs e espero muito que vcs comentem e votem,isso me deixa muito motivada pra continuar escrevendo (;
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Acordei com a cama fria ao meu lado. A dor nas minhas costas havia passado por conta do colchão. Relembrei minha conversa com Cris na noite anterior e não pude evitar de sorrir, ele disse que tentaria por Nina, eu só queria que ela tivesse um pai que a amasse. Levantei da cama a passos lentos e tomei um banho relaxante, escolhi um vestido preto e um salto nude, peguei minha bolsa e para o trabalho. Cheguei no escritório e fui direto pra minha sala, já que Caroline estava em reunião com alguns clientes. Abri a porta e dei de cara com Austin.

-Elena! Que bom que chegou.

-Bom dia Austin! O que posso fazer por você?

Ele riu leve. Senti um pequena tontura, mas tentei permanecer de pé.

-Eu vim trazer um projeto pra você dar uma olhada, eu estou com uma dúvida e...

Suas palavras ficaram longes e eu me senti cair, mas logo fui amparada pelos braços do Austin que graças a Deus estava perto de mim.

-Meu Deus!

Ele me pegou no colo e me deitou em um sofá que havia na miha sala.

-Eu já estou melhor, foi apenas uma tontura.

-Não foi, você está pálida. Espera que eu vou chamar a Caroline.

Assenti sentindo o suor descer pela minha testa.

-Filha, fique forte aí dentro.

Acariciei meu ventre e tentei normalizar minha respiração. Em poucos minutos avistei uma Caroline preocupada surgir na minha sala.

-Austin! Pegue ela e a leve até o carro por favor.

Ele me pegou bos braços e fez o que minha amiga pediu. O caminho até o hospital foi curto. Entramos e fomos direto para o consultório da minha médica.

-O que você está sentindo Elena?

--Me sinto tonta e enjoada.

Ela notou algo em sua ficha.

-Olhe, é perfeitamente normal você se sentir assim nos primeiros meses de gravidez, mas como você está se sentindo muito mal, eu vou passar um remédio para esses enjoos.

Assenti e tomei a primeira dose na veia mesmo, pra aliviar o mal estar. Saí da sala depois de um tempo.

-Megan!

Miranda veio correndo até mim e me abraçou.

-Oi dona Miranda.

Ela me olhou com reprovação.

-Por que você não me disse que estava passando mal?

-Foi apenas um enjoo e uma tontura, já estou bem. Digo, nós estamos bem.

Respondi acariciando meu ventre. Ela sorriu de forma maternal.

-Vem, eu te levo pra casa.

Assenti.

-Carr, obrigada por me trazer, vou voltar pra casa com a Miranda, cuide do escritório.

Caroline me deu um abraço e nos despedimos. Cheguei em casa e estava vazia como sempre. Preparei o jantar e fui tomar um banho. Depois de terminar fiz um coque mal feito, passei meu hidratante e coloquei um blusão. Ouvi a porta da frente fechar e eu sabia que era Cris.

-Oi!

-Oi.

Ele suspirou cansado. Foi então que decidi conquistar o meu marido.

-Fiz o jantar pra você e depois se quiser, posso fazer uma massagem.

Ele sorriu de leve e assentiu. Jantamos juntos e depois eu coloquei a louça na lavadora. Fui até o "nosso" quarto e céus,o encontrei lá de toalha distraído pegando uma roupa.

-Posso fazer a massagem agora, se quiser.

Ele olhou pra trás e deitou na cama de bruços.

-Não me contou que passou nal hoje.

Ele disse enquanto eu fazia a massagem sentada naquela bunda maravilhosa só coberta com a toalha.

-Não foi nada demais, eu já estou melhor.

-Tudo bem.

Ele disse. De repente Cristopher virou e eu pulei e sentei em sua cintura, meu cabelos se soltaram ficando no meu rosto. Ele colocou uma mecha atrás da minha orelha.

-Você ta muito linda.

Sorri com seu elogio. Cris sentou, o que me deixou muito mais próxima da sua boca. Senti seu membro ficar duro e eu senti minha intimidade molhar na hora. Ele me beijou forte eu retribuí na hora. Sua língua deliciosa se enroscava na minha, ele levantou minha blusa devagar e passou por meus braços me deixando apenas de calcinha.

-Gostosa.

Eu sorri e voltei a beija-lo. Suas mãos acariciavam meus seios, logo senti sua língua no meu seio nu, ele brincava com o bico puxando de leve. Joguei minha cabeça pra trás de prazer.

-Eu quero você.

Eu o empurrei e tirei sua toalha liberando aquele membro enorme e duro. Beijei seu peitoral até chegar onde eu queria. Comecei a lamber e a chupar se pudor algum.

-Caralho Megan! Minha gostosa.

Continuei chupando quando senti seus braços me puxarem pra cima e ele rasgar minha calcinha sem dificuldade.

-Quero estar dentro de você agora.

Ele ofegou. Guiei seu membro até minha intimidade e sentei. Ambos gememos.

-Tão molhada e apertada, você vai me deixar louco assim.

-Eu sou só sua amor, agora me fode com força.

Ele sorriu e trocou nossas posições ficando por cima de mim. Cris me penetrou forte e deliciosamente. Eu estava delirando. Senti meu corpo construir aquela sensação maravilhosa. Ele continuou entocando com força até que explodi em um orgasmo fantástico. Cristopher continuou me penetrando até conseguir o seu prazer.

-Aaah! Céus.

Ele se deitou ao meu lado e ficamos parados recuperando nossas respirações. Me aconcheguei em seus braços sem pedir permissão, mas ele ficou tenso.

-Que droga Megan! Não era pra isso ter acontecido. Eu não quero te magoar, eu...

-E você decide falar isso depois de transar comigo? Você só me vê como um objeto, uma puta que pode ser usada e jogada fora!
Me levantei e corri para o outro quarto. Me debulhei em lágrimas. Céus, quando aquilo ia acabar? Eu não iria desistur de conquista-lo, não poderia, eu ira lutar pelo meu casamento.

Apaixonada por um badboyOnde histórias criam vida. Descubra agora