Capítulo 14

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Estou fazendo cookies e conversando com a garota nova, seu nome é Manu e ela é adorável 

– Vamos comigo hoje ver a mãe dele, acho que sua presença irá ajudar muito – estávamos falando de Diogo, ela sente falta dele e está preocupada. 

– Será que ele vai gostar? Ele parece tão distante quando nos falamos – ela encosta na bancada, ela é tão bonita, loirinha com um rosto adorável 

– Ele só está muito abalado, mas sei que ele iria gostar muito do seu apoio – ela sorri e começar a pôr os cookies para assar 

– Certo então vamos!

– Beleza! Agora vamos trabalhar, preciso ocupar a mente...

Faço vários cookies, quando término começo a fazer a receita de uma torta crocante que vi na TV, se der certo apresento ela para dona Nina e vemos se podemos começar a fazer para vender. Amo meu trabalho, as vezes penso em abrir uma lojinha de doces para mim no futuro, ao mesmo tempo em que penso em ter meu consultório. Amo as duas coisas. Começo a fazer a torta e só término no final do dia, deixo para gelar e ligo para Mary 

– Amiga como vão as coisas? Está no hospital?

 – Estou em casa, fiz todos os deveres em atraso, tomei um banho e relaxei um pouco. Diogo foi para casa também, consegui convencer ele a ir

 – Ah isso é ótimo, estou pensando em dar uma passada no hospital para deixar a Manu, você pode fazer isso por mim? Preciso ir para casa e cuidar dos meus homenzinhos, você sabe né – dou risada

 – Claro, Diogo disse que as 19hs estaria de novo lá, então passo aí as 19hs e guarde um doce bem gordo para mim! – ela diz com voz de pidona

 – Certo gulosa, até mais. – desligo e começo a organizar a cozinha com os outros. A parte mais chata é essa.

Estou de frente para loja com Manu, estamos esperando Mary, certo eu realmente preciso de um carro! Ela chega e entramos. 

– Olá Manu, prazer em te conhecer – Mary diz toda sorridente

 – O prazer é meu, nossa você parece uma modelo – ela diz encantada e Mary agradece. Impossível não amar a Mary e acha-la linda! 

– Você vai para o hospital com a gente ou só quer carona até em casa? – Mary me pergunta 

– Até em casa por favor, eu preciso fazer as coisas e descansar um pouco.

 – Certo, vamos nessa... ei como estão as coisas com Lorenzo? – olho para Manu de relance, mas depois percebo que ela não sabe de nada, não sabe que ele é meu professor 

– Estão, sei lá...sinceramente não sei, fizemos aquela cena na faculdade e até agora não recebi nenhuma ameaça 

– Ameaça? – Manu entra na conversa, droga. 

– É uma longa história, algum dia te conto lá no trabalho. – droga Mary, olho para ela de relance e ela sorri como quem pede desculpas 

– Bom eu espero que essa pessoa idiota deixe vocês em paz!

 – Eu também, porque eu realmente gosto dele Mary, eu acho que é amor sabe? – pronto falei, não aguento mais guardar isso 

– Oh meu Deus!!! – ela grita 

– Owwwn isso é fofo, mesmo sem estar entendendo nada, o amor é lindo – Manu diz lá de traz, acho que fiquei vermelha 

– Amiga, mas você não acha que está cedo, sei lá eu... nossaaa isso é demais, nunca ouvi você falar em amor antes, esse cara te fisgou mesmo. Na verdade, você amou aquele carinha no segundo ano não foi? Mas sei lá, nunca te vi assim – ela para o carro no sinal vermelho, a noite está linda, eu lembro de Matheus, meu primeiro amor, mas que na verdade era só paixão mesmo. 

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