Capitulo 16

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O jardim da minha casa era um dos meus lugares favoritos,e naquela tarde em quanto Rita,se debulhava em lagrimas,e Jordan tentava de fato não rir, me concentrei em observar Lucas,eu nunca me senti assim não, como ele era diferente, não parecia ter só 17, o jeito brasileiro era muito forte nele. Quando dei por mim,vi que ele me encarava de volta.
- o que foi?- quis saber
- nada,só te acho peculiar!- digo, tirando uma mecha de cabelo de seu rosto.
- Marissa,eu quero ficar com você... - meu coração da um mortal,e para esperando o próximo movimento - acredite,quando digo que me importo com você de verdade. - eu deveria acreditar? Tem tão pouco tempo mas parece uma eternidade.
- eu acredito,por que eu também sinto... - ele beija meus lábios de vagar.
- outra coisa,não acredite no que os outros dizem,só confie em mim. - ele acaricia minha bochecha, fecho os olhos com seu toque doce.
- tudo bem !- Rita sorri de orelha a orelha,Jordan tem a cara fechada, não sei o por que.
- Quero te levar para dar uma volta, pode ser?- ele pergunta,aceno com a cabeça concordando.
- cuidado - Jordan solta sem som para mim, acho estranho mas concordo.

Fomos de moto,ate Manhattan, ele para perto de um prédio de frente para um Starbucks, na frente do prédio ha um vendedor de cachorro quente,ele canta Laila bonita da madonna, sorrio para a cena, Lucas para perto da barraca e pede dois.
Assim que ficam prontos,ele segue para o prédio,e abre a porta. Subimos as escadas,ate um pequeno apartamento é lindo,uma mesa com um note,e alguns aparelhos que não identifiquei de primeira,uma cama de metal,e uma banheira no canto do cômodo, a cozinha era separada por um balcão era prático e simples.
- este é meu apartamento, o que achou?- pergunta indo ate a cozinha e abrindo uma coca e uma cerveja
- é legal,mas pensei que morasse com seu pai...
- não,eu só trabalho com ele...- olho para ele e vejo um pequeno corte na parte inferior de seu olho,eu não tinha reparado,só com a luz da sala pude ver.
- seu rosto, o que aconteceu?
- nada,não se preocupe. Já viu minha vista?- pergunta, vou ate a janela e vejo a estatua da liberdade
- nossa que de mais,e incrível e e todo seu...
- pode vir aqui quando quiser... - ele me abraça por trás, olho para os equipamento sobre a mesa
- o que e aquilo?
- Ahn,trabalho, pode fazer o que quiser aqui,mas não pode jamais tocar naquelas coisas! Fui claro?- pergunto segurando meus braços com força.
- sim,cristalino como água!- dou um sorriso irônico.
- vamos comer.

Mais,tarde Lucas estava dormindo quando sai,eu queira ir para a casa e ele parecia cansado. Então enquanto saia do prédio o moço do cachorro quente não estava mais lá. Um carro parou do meu lado,mas não olhei muito continuei a andar até a esquina,mas foi em vão por que assim que dobrei a mesma, um cara grande jogou um saco sobre mim e me carregou não sei para onde. Tentei me debater chutar mas nada adiantava. Então respirei fundo e aguardei o meu seqüestrador se revelar. Comecei a contar os fios soltos do saco,ate que senti um solavanco e o cara de armário, me pegar e me levar para fora,obviamente. Fui colocada em uma cadeira,e tiraram o saco da minha cabeça. Meu sequestrador,era alto, tinha um bigode e cavanhaque cinza, sua pele era morena como a minha, os cabelos passados para trás com gel,o cheiro da loção pos barba forte,mas familiar,a camisa de botões cheia de búfalos e uma corrente de ouro. Bem eu sorri para ele.
- Hola Abuelo!- digo sorrindo e indo abraça lo,o mesmo me abraça de volta.
- mi pequena Marissa!- ele diz sorrindo
- abuelo,já disse que se quiser falar comigo e só me ligar - me afasto um pouco.
- Eu sei,nina, tu sabes que se parece mucho con su madre,mi hija - ele parece bravo.
- e... Eles falam muito isso!- digo e dou um meio sorriso.
- Marissa, precisamos conversar, e e muito sério!- ele diz falando na língua que mais compreendo. - você corre perigo, mi hija, seu pai está escondendo coisas de você, querida a El leone, e perigosa,está correndo perigo lá. - olho para meu avô chocado.
- vovô sei que não gosta do meu pai,mas chegar a esse ponto de mentir!- falo indo para a porta
- menina,não estou mentindo!- ele diz bravo
- eu sinto muito,meu pai pode fazer tudo,menos machucar a própria filha!- digo tentando me convencer disso. Saio pela porta,e respiro fundo,olho para a minha mão, será menso que papai não faria nada para me magoar?

Garotas da Máfia - Vol. 01Onde histórias criam vida. Descubra agora