Oi gente, sei que demorei mas me perdoem, bom como eu disse esta uma correria aqui.
Enfim, postei de madrugada mas postei, espero de verdade que gostem.Pedro
-Quem. É. Você? –Cooper repetiu para o sujeito que estava com o nariz sangrando estirado no meu quintal, mordi o lábio. O homem riu cuspindo sangue, Gabyelly deu com o cabo da pistola em sua bochecha provocando um choramingo de dor.
-Ele não vai falar. –Caminhei para seu lado e a puxei pelo cotovelo, me abaixei e examinei o sujeito de perto, sorri frio, parece que vamos ter mais um para me divertir. Puxei-o pela gola da camisa preta e o arrastei atrás de mim.
Entrando em casa eu vi Lexi deitada no sofá com os meninos ao seu redor cuidando de seu braço, passei pelo corredor e desci as escadas com o invasor, Cooper permanecia trás de nós sem dizer nenhuma palavra, eu sabia que ela estava lá, seu perfume conseguia ser forte o suficiente para eu sentir mesmo nesse porão horrível. Dei um chute na porta de ferro que abriu o suficiente para nós três passarmos.
Coloquei-o na cadeira de ferro e o amordacei, amarrei suas pernas e limpei minhas mãos na calça jeans. Soltei o ar e olhei para Cooper, ela parecia calma.
-O que vai fazer com ele Pedro?
-O necessário para que ele me conte quem é. –Ela não fez mais perguntas, se encostou na parece e ficou observando a cena. –Vai me dizer para quem trabalha ou vamos ter que nos divertir antes? –Ele nem sequer olhou para mim. Dei um soco nele fazendo Cooper revirar os olhos.
Ele não iria dizer nada por enquanto, decidi deixar esse assunto para depois, precisava ver as coisas para voltarmos para Califórnia ainda hoje, não podia perder tempo aqui. Fu em direção a porta e parei.
-Você vem ou não Cooper? – Ela me seguiu para fora.
Subia as escadas de volta para a sala principal, Cooper estava atrás de mim. Quando chegue lá Selena estava terminando o curativo da Alex, senti o olhar de todo mundo em cima de mim.
-E então? -Luccas perguntou. Dei de ombros como resposta, dei um selinho em Lexi e sai.
Antes de entrar no corredor dei uma olhada lá de cima da escada, meus olhos encontraram os olhos claro da menina que estava mantida como prisioneira temporariamente aqui em casa, senti meu estômago apertando e minha mão começou a soar frio. Balancei a cabeça para sair do transe, abri a porta do meu quarto e fui até o banheiro, eu estava me sentindo estranho, devia estar com a cabeça no lugar agora, minha melhor parte estava quase começando, vou assaltar a casa do presidente em alguns meses, Cooper está aqui por parte do plano e eu devo manter a cabeça concentrada ou todos nós iremos parar na cadeia. Olhei para o relógio na parede, eram quase três da tarde, minha viagem de volta para Califórnia devia ser adiantada já que estava tão óbvio minha localização aqui. Depois de lavar as mãos manchadas de sangue peguei meu telefone e mandei uma mensagem ao agente Cooper avisando que me encontrasse no apartamento da sua filha preciosa, se ele queria vê-la, essa seria a chance. Decidi deitar um pouco, não queria comer nem ver ninguém, antes de me deitar tranquei a porta antes que a Alex entre aqui e me cause mais dor de cabeça.
Gabyelly
Estava na cara que Pedro achou um novo amiguinho para se divertir, decidi não me intrometer até porque o cara quis matar todo mundo aqui, não que eu me importasse, ele podia muito bem matar a Alex que não iria ser tão importante. O fato era que eu não tenho mais nada para fazer aqui, estou num tédio sem fim e me parece que vou ir pra Califórnia antes que eu imaginava. Meu tempo para escapar está ficando menor, tinha que achar alguma maneira de escapar.
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Destinos traçados(andamento)
RandomGabyelly Cooper não teve uma infância muito fácil muito menos doce. Criada somente por seu pai, um comandante especial do FBI, Gabyelly se vê diante do amor que é capaz de consumi-la. Desesperada para fugir disso ela passa por vários solavancos em s...