A Filha Do Demônio

Capitulo 16

- Quando dei por mim, já estava chorando, não conseguia achar uma solução para meus problemas. Terminei meu banho, me arrumei, optei por um shorts, meu chinelo e uma blusa qualquer que achei no fundo da minha mala... E sai da casa se Vinicius, rumo ao hospital onde minha vó estava.. Eu estava tão aflita, com pressentimentos ruins, uma dor no coração. Cheguei no hospital, fui à recepção perguntando se poderia ir visitar minha vó, dei o nome de minha vó para a recepcionista,e a mesma me olhou com o semblante de dó.

Recepcionista: O doutor irá falar com você, espere na sala de espera!

Sara: Ta!

- Fui para a sala de espera, e o doutor chamou- me depois de uns 10 minutos... O mesmo levou- me até uma sala, parecia o escritório dele.

Sara: E então doutor? Como minha avó está?!

Doutor: Sara... Sua avó ela...a mesma... Faleceu! Sara sua avó faleceu!

- Quando ouvi que minha avó havia falecido, meu mundo caiu, senti uma facada em meu peito. Meu mundo desabou, mas eu iria fazer justiça! Quem não ajudou à tenta reviver minha avó irá morrer! Já esta decidido. Pensei.

Sara: Doutor, o senhor pode me dar um copo de água?!

Doutor: Claro Sara só um minuto.

- O mesmo saiu da sala apressadamente, fui até a cadeira dele sentei- me lá, abri uma das gavetas e achei um canivete junto com 3 bisturis e uma caixa de luvas, perfeito!

- Sentei- me em meu lugar e guardei meus novos acessórios em minha bolsa. O Doutor logo chego e me entregou um copo com água e açúcar. Tomei um gole e dei tchau para o mesmo, ele estranhou um pouco mas me acompanhou até a porta de seu escritório.

- Logo fui para a recepção, e perguntei para a recepcionista quais eram os nomes dos médicos que havia lá. A burra me falou todos os nomes. Sai do hospital rumo à casa de Vinícius. Peguei um taxi, e o mesmo me deixou na frente da casa de Vinícius, maguei o mesmo com dinheiro que minha avó tinha me dado antes de falecer.

- Entrei na casa do mesmo. Ele estava na sala vendo televisão e quando me viu, perguntou se eu estava bem, ou precisava de alguma coisa, eu o ignorei e fui direto para o quarto de hospedes.Eu precisava fazer um plano para matar todos! Se eles não puderam salvar minha avó nem minha mãe, não podem salvar mais ninguém! Fiquei acordada a noite toda, pensando em como iria matar todos eles. Até que tive um plano, mas precisaria de um cobaia.A única pessoa que veio em minha cabeça foi Vinícius. Ele era forte e grande poderia muito bem ajudar. Continuei pensando a noite toda até que deu 5 horas da manhã, descidi mandar uma mensagem para Vinícius vir até meu quarto.

Mensagem On.

5h10: Vinícius, vem para meu quarto preciso falar com você urgente!. Sara.

5h15: Essa hora Sara? O que quer? Não pode ser mais tarde?! Vinicius.
5h15: Não! Vem pra cá logo preciso de você, tem um rato gigante aqui corre!. Sara.

5h16: To indo, só vou pegar algo para mata-lo. Vinícius.

5h16: tá.

Menagem off.

- Três minutos depois, Vinicius entra no meu quarto com um Multi Inseticida e um taco de golfe.

Sara: Meu Deus! Você que matar o rato mesmo né?! Gargalhei.

Vinícius: CADÊ O RATO SARA?!!!! SAI DO QUARTO QUE EU IREI MATA-LO!!

Sara: AFF besta, não tinha nenhum rato, eu só queria que você viesse aqui.

Vinícius: Pra? Fez uma cara de safado se sentando no pé de minha cama.

- Peguei meu bisturi sem Vinícius ver e fui me aproximando.

Sara: Você irá me ajudar...

Vinícius: Como assim sara?!

Sara: Minha avó morreu hoje, e quero fazer justiça com minhas próprias mãos! Irei matar todos os médico daquele hospital e depois irei matar quem matou minha mãe!. E você, você irá me ajudar!.

Vinicius: E se eu não quiser?! O que irá fazer?! Sou mais forte que você!

Sara: Sim, está certo é mais forte que eu, por isso quero você me ajudando!

Vinícius: Se não..

Sara: Irei te matar Amorzinho!! Falei passando o bisturi em sua garganta de leve..

Vinícius: Tá! Mas o que terei que fazer?!

Sara: Sexta- Feira (Amanhã), iremos sequestrar o Doutor que me informou que minha avó havia falecido, pegaremos o celular do mesmo e mandaremos mensagem para todos os outros doutores. Depois eu o mato.