Inesperado

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O beijo estava bom, eu sentia a língua do Naruto dançar na minha boca, seus gemidos baixos, ahh quero mais.
Minha mão toca seu abdômen por baixo de sua camisa e ouço seu suspiro. Então ele também quer mais, penso, muito interessante.
Sua mão tímida também alcança a barra da minha camiseta. Me toca, sussurro em seu ouvido e ele obedece, traçando caminhos com os dedos na minhas costas. Adorável!
Nos separamos sem fôlego.
- Você é tão lindo, digo sem conseguir me conter. Ele sorri e aproxima-se do meu ouvido.
- Eu quero você, diz com a voz manhosa. Quase tenho um ataque.
- Sou todo seu, digo malicioso, o que fará comigo?
- Me beija de novo. Choraminga.
- Com prazer. Me delicio novamente naquela boca perfeita, mas desta vez vou além, mordo seu lábio inferior, ele geme, desço lambendo seu pescoço. Mordo sua orelha de leve e sinto seu corpo mole.
- Não podemos ir além, olha onde estamos, me diz, mais seu corpo parece querer continuar pois continua colado ao meu.
- Você está certo, digo sem entusiasmo, e nos separamos suspirando.
- Vamos começar a trabalhar, diz.
Cada um vai em uma direção, constrangidos. Realmente aqui a maior parte está tudo em pedaços fui em direção a uma casa que parecia estável. Parecia abandonada a muito tempo. Pelo jeito nos mandaram aqui porque estavam com medo de mim e o Naruto é inútil, só pode afinal não somos mágicos não há o que fazer. Dentro da casa não tem nada nem um único móvel apenas o chão empoeirado me sento lá mesmo sem me importar e me acalmo.
Um tempo depois Naruto aparece na porta.
- Não há o que fazer aqui né? Por que nos mandaram pra cá juntos?
- Provavelmente porque estavamos atrapalhando e podemos impedir caso alguém tente entrar na vila por este lado. Olhamos para o muro de pedras e depois para aquele monte de entulho, quem iria querer entrar, francamente.
Ao findar da tarde voltamos ao centro da vila ninguém sequer perguntou qualquer coisa relacionada a nossa "missão". Melhor assim.
Olho para o Naruto que me encara.
- O que foi? Ele remexe as mãos no bolso.
- Você quer ir lá em casa, abaixa a cabeça rápido, mais ainda assim vejo seu rosto vermelho. Estou chocado com sua ousadia.
- Quero sim, o que você tem lá para comer? Ele fica ainda mais vermelho quando responde fraco:
- Eu...

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