Segunda mentirosa de Noemi

39 2 3
                                    

 ... estava levantando de uma grande queda, e parecia que estava num labirinto.

 - Aonde que estou? Será que eu estou na alagoinha? (Noemi)

 E um sapo aparece na frente dela, e o sapo começa a falar:

 - Olá Noemi! (sapo)

 - Professora Marcinete? (Noemi)

 - Sim sou eu, vamos ver se você é boa em pegar sapo, venha correr a trás de mim. (Marcinete)

 - Não, eu não sou louca. (Noemi)

 - Nem se eu estivesse com o seu colar de "best friends"? (Marcinete)

 - Me devolva. (Noemi)

 - Não, venha pegar, hahahaha. (Marcinete)

 Noemi começa a correr atrás do sapo, mas ele era muito rápido e pulava os arbustos que serviam como as paredes do labirinto. Por todo lugar que Noemi passava, ela ouvia vozes, e arbustos se movendo, como se eles andassem. Noemi com medo resolve tampar seus ouvidos, mas as coisas só pioraram, agora ela via vultos, e de repente tudo começa a mudar de textura. Tudo fica numa textura estranha, parecia que tudo foi pintado com lápis de cor, logo parecia que Noemi estava dentro de uma pintura.

 O cenário, onde Noemi estava muda, agora estava na revolução francesa, no reinado de Maria Antonieta. Noemi agora não usava suas roupas atuais, usava um vestido real, digno de uma  rainha, e das escadarias desse a rainha Antonieta, e diz:

 - Está com fome? (Antonieta)

 - Professora Cristina? (Noemi)

 - Está com fome? (Cristina)

 - Não, suas comidas devem ser todas envenenadas. (Noemi)

 - É mentira, minhas comidas não são envenenadas, ou é verdade, alias não sou eu quem as preparos. (Cristina)

 - É mentira ou é verdade? (Noemi)

 - Você me pegou, tome este presente, para você. (Cristina)

 Noemi pega o presente, era um sapo, e seu colar de "best friends". E Noemi acorda, agora na escola e com suas roupas atuais, e texturas atuais, e com seu colar em suas mãos.

 - Carol, Dani! (Noemi)

 - Oi fala Noemi! (Daniel e Carol)

 - Eu fui para a revolução francesa, foi louco, eu não quero mais ficar nesta escola, estou com medo. (Noemi)

 - Todos estamos. (Carol)

 - Eu não, eu quero descobrir é mais sobre tudo o que está ocorrendo. (Daniel)

 - Mas se acontece, uma coisa diferente com cada pessoa, e eles abafam o caso, nunca descobriremos a verdade. (Noemi)

 - A não ser se a gente nos unir. (Carol)

 - A unica coisa que eu sei, é que eu nunca perderei a moeda, enquanto a não decifra-la. (Daniel)

 E José, continuava desmaiado e acordado em uma dimensão aleatória onde... 

A Obra do ShamanOnde histórias criam vida. Descubra agora