A casa escura

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 Até ai tudo bem, mais na casa de Noemi, acontecia algo estranho, o telefone não parava de tocar e toda vez que Noemi o atendia desligavam na cara. Mas teve uma vez que:

 - Alô quem fala?

 Pergunta Noemi, e uma voz trêmula e feminina responde:

 - Alô, Noemi,  me ajuda eu vou morrer, corra, eu estou na avenida João Padre Pavão, no bairro Shaman, número 666. (tu, tu, tu, ...)

 Noemi consegue identificar a voz, era Carolyne, e conta tudo à Jhenifer, e as duas saem em busca do endereço citado pela "Carolyne". Elas conseguem achar uma rua, com algumas casas caindo aos pedaços, menos uma, que estava intacta, a casa número 666.

  Elas entram na casa sem pensar no que iriam fazer, só estavam pensando na amiga delas, "Carolyne". No momento que elas entram na casa a porta se fecha, e dentro da casa nada se podia ver, pois estava escura, muito escura. Ouviram gritos por todos os lados, elas andavam de mão dada; parecia um corredor sem fim. Até que chegam no final uma sala com pouca iluminação, mas pelo menos visível, e "Carolyne" estava lá, jogada no chão ao lado de uma tela branca.

 Jhenifer e Noemi, correm para socorre-la, mas "Carolyne" estava diferente, está gelada, e quando ela olha para "suas amigas" seus olhos estavam vermelhos, de repente as luzes começam a piscar, e a cada pisco "Carolyne" se movimentava, até que estava dentro da tela branca. E a luz para de piscar, e o quadro não estava mais branco, estava preto com um par de olhos vermelhos, com a legenda: "A casa escura". Jhenifer e Noemi correm de volta a casa de Noemi, e lá ligam para Carolyne, e ela estava bem.                                                                                                                                                                                                                                        

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