Depois do ocorrido, todos os alunos ficam preocupados com o corrido, vai que, deixa pra lá, mas todos ficam muito triste, mas nada mudou, ao contrário, só piorou, agora eles ouviam sons por todos os lados, e vultos eram vistos variamente, durante um dia, e isso da a conclusão, Daniel não era um culpado, e sim um inocente como ele dizia.
- Estou arrependida mãe! (Talita)
- Do que minha filha? (Fabiane)
- De ter culpado o Daniel. (Talita)
- O que ele fez para vocês perceberem isso? (Fabiane)
- Se matou! (Talita)
- Ele o que? (Fabiane)
- Se matou! (Talita)
- O meu Deus, e tudo por causa desta maldição, ou por causa de vocês? (Fabiane)
- Não sei mãe... (Talita)
E na casa de Lafayette, ele não saia de de baixo do cobertor, choramingando as pitangas. No grupo do wats:
- Nos vamos fazer luto? (Laura)
- Vamos, partiu irmos todos de preto amanha na escola. (Victor)
- Por causa dele, não vale a pena. (Diogo)
- O que legal, no dia do trote, que tal virmos todos de preto? (Melissa)
- Nossa da hora, e que tal o dia do preto e branco...
Na casa de Jhenifer, e não parava de chorar, aliás ela mandou ele esquece-la. Nas casas dos professores nada diferente, Daniel era muito querido por cada um dos. Ele está fazendo falta, terça ninguém vai a escola, mais segunda todos são obrigados a irem e a primeira aula é português onde algo estranho acontece.
- Alguém mandou está carta para mim? (Aline)
- Não! (Classe inteira)
- Podem falar a verdade, não vou punir ninguém. (Aline)
- Por que, o que tem escrito nesta carta? (Jhenifer)
- Vai ser muito forte para vocês, mais eu irei ler:
- Olá professora...