Cap. 22

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Continua....

-Para se cortar a ligação entre companheiros é necessário o sangue de ambos, como a chave para tal - Disse a minha mãe, enquanto me entregava uma chávena de chá.

Eu e Isaac estáva-mos no sofá todos enrruscadinhos, enquanto que a minha mãe (ainda não me habituara ao nome que lhe atribuía recentemente...), estava sentada à nossa frente numa poltrona vermelha.

-E como vamos conseguir o sangue dele? - Perguntei.

-Podemos tentar retirar-lho... - Sugeriu Isaac.

-Não será necessário, eu enviarei um grupo de vampiros para lhe retirarem o sangue - Disse a minha mãe.

-Ok, mas antes eu quero conhecê-los para ter a certeza de que são de confiança - Afirmou Isaac.

-Tudo bem, vou já convidá-los a vir cá a casa amanhã à noite - A minha mãe saiu da sala sorridente.

Rocei o meu corpo com o de Isaac e repousei os lábios no seu pescoço.

-Os vampiros não são tipo: inimigos mortais dos lobisomens?

Sorriu.

-Nada disso, são apenas mitos... - Beijei-lhe o pescoço vezes sem conta, fazendo-o gemer e rir-se principalmente nas partes em que enrolava a minha língua na sua pele macia.

-Filha!!! - Chamou a minha mãe, e nós pará-mos de "brincar".

Apareceu à porta da sala.

-Vou ter que sair uns instantes, por isso juízo - Deu-me um beijo na testa e outro na testa de Isaac, surpreendendo-o, depois saiu.

Continuei a beijar-lhe o pescoço, mas desta vez com mordidas selvagens que o despertaram. Agarrou-me e empurrou-me para trás no sofá, de seguida sentou-se em cima de mim com as pernas divididas pela minha cintura.

Começou a beijar-me suavemente e cada vez mais depressa, até que saí de baixo dele e comecei a correr pela casa, com ele atrás de mim.

Cheguei ao meu quarto e vi-me encurralada por ele, que logo me atirou para a cama, iniciando um novo beijo selvagem. Ficou em cima de mim, obrigando as minhas pernas a agarrar a sua cintura, enquanto os nossos corpos latejavam ao mesmo ritmo.

Começou a empurrar levemente todo o meu corpo contra a cama vezes e vezes sem conta, cada vez mais depressa, enquanto ao mesmo tempo passava a língua no meu pescoço. As suas mãos pegaram nas minhas pernas e levantaram-me da cama, comprimindo-me contra a parede ao lado da mesma.

Enquanto a sua língua dançava graciosamente com a minha, começou por retirar a sua t-shirt, expondo uma linhagem perfeita de músculos, de seguida rasgou a minha.
Eu não tinha medo, pois sabia que aquela noite seria perfeita.

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Vigiada- (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora