Capítulo 11

69 4 1
                                    

No dia seguinte

- Amiga você já está acordada? Diz Marta.

- Sim, eu nem consegui dormir com tanta preocupação. Diz Luciana.

- Eu na sua pele também estaria preucupada.

- Marta tenho que ir ao banco, tchau. Diz Luciana.

- Tchau.

Luciana vai ao banco, e descobri que sua conta não tinha sido bloqueada, é uma grande quantia, quase dois milhões. Andando pela rua e para em uma banca de jornal, compra um jornal e quando está atravessando a rua vem um carro em alta  velocidade e atropela a mesma. Uma ambulância chega rápido pois o motorista que atropelou ela chamou.

2 horas depois

Já acordando Luciana vê um homem jovem em sua frente e diz:

-Quem é você? Diz Luciana.

-Me desculpe por tudo, foi eu que te atropelei.

-Te desculpo sim.

-Obrigado.

- Qual o seu nome?

-Eu me chamo Jonas Pinheiro.

Luciana pensa"meu filho está na miha frente"

-Você é filho do importante empresário Mauro Pinheiro?

-Sim, sou.Você o conhece?

- Sim conheço.

- Qual seu nome?

-Eu me chamo Luciana.

O médico chega ao quarto e diz:

-Luciana você teve sorte de não ter sofrido nada grave, você sofreu ferimentos leves e não sofreu nenhuma fratura grave. Diz o médico.

-Eu vou sair hoje daqui?Diz Luciana.

-Sim. Diz o médico.

Luciana e Jonas sai do hospital, ele diz:

- Luciana, aceita uma carona?

-Sim aceito.

Ele leva Luciana até a casa de Marta.

-Tchau. Diz Luciana.

-Tchau. Diz Jonas.

Os dois saem do carro ela abraça o filho depois de muitos anos, ele não entendeu nada. Ela entra na casa, e ele vai embora.

-Amiga, o que aconteceu?

-Fui atropelada, fui ao hospital e encontrei meu filho.

-O quê? Diz Marta.

-Sim, meu filho me atropelou, e acordei no hospital, ele se desculpou, falou seu nome e conversamos.

- Que conhecidencia.

- É mesmo.

- Você falou que é a mãe dele?

- Não, vou esperar o tempo certo.

-O que você pretende fazer.

- Quero saber tudo que acontece naquela casa, descobrir que mentira o Mauro inventou para meus filhos.

- Você pode fingir ser empregada, pois sempre vejo anúncios no jornal dizendo que a mansão preciza de empregados.

-Você tem o jornal de hoje?

-Sim tenho, vou pegar para você.

- Cadê?

-Aqui. Diz Marta.

- deixa eu ler. Luciana começou a ler.

-Achou?

-Sim achei.

-Do que eles precisam?

-De uma governanta.

- Nunca imaginei você de governanta.

- Nem eu, eles pedem que as interessadas vão na mansão, amanhã mesmo irei ver minha família.

-Você vai dizer ao Mauro quem você é?

-Não, vou esperar até  descobrir quem matou minha irmã.

-Mas como você vai descobrir?

-Vou investigar, e vou procurar o diário, sei que ela escondia uns na casa de Campo.

-Quem sabe o marido dela não vendeu essa casa de Campo.

-Não,  a casa ela me deu de presente antes de morrer, e ninguém sabe disso.

-Boa noite amiga.

-Boa noite.

INJUSTIÇAOnde histórias criam vida. Descubra agora