Entre o Amor&Preconceito.

Capítulo 14

Eduardo

Hoje é sábado, tenho que pensar em algo divertido pra fazer com Allie. Mais o quê?

Fico pensando na varanda da casa dela. Que é enorme cara. Não estou brincando parece um hotel. Tem 2 cômodos, um enorme emcima e outro aqui embaixo onde estou.

Ela esta tomando banho. Trouxe algumas coisas, roupas, sapatos essas coisas caso ela queira sair por que andar com ela do lado com trapos não dá né!

Fizemos um racho que ela vivia mais lá em casa do que aqui. Então resolvemos passar um tempo aqui no apartamento dela.

Vejo minha coisas para arrumar no closet dela. Que mais parece um um quarto inteiro. Sem brincadeira.

Arrumo bem no canto que ela me cedeu. Coloco minhas coisas pessoais, desodorante, perfume, pente, Gillette que não suporto ficar barbudo, em meio aos meus apetrechos. Pego o que me deu uma ideia brilhante.

Meu chicote. Ai Jesus será que ela vai gostar. Tem as cordas pro pulso. Trouxe também, algemas, e duas bolinhas metálicas. Não me pergunte para quê que eu não usei com ninguém até por que o contato íntimo era só por um determinado tempo. Como já disse eu as dominava, elas eram pagas para serem brinquedos de prazer mais isso é passado não quero tratar Allie assim. Com ela é diferente. Não tenho a necessidade de dominar, só de amar e nada mais.

Sou pego de surpresa pela voz de Allie me chamando.

Tento esconder todos os objetos mais ela ver na hora que Fechei a porta do closet com toda força do mundo.

Já brigamos uma vez por isso. E não quero brigar novamente.

Ela está só de toalha. Descalça e com uma toalha pequena na cabeça.

Ela me vê e sorrir.

- O que você está escondendo de mim hein? Ela pergunta e fico embaraçado.

- Ah, nada. Só estava arrumando umas coisas no seu closet. Digo indo devagar até a cama e me sento.

Ela vai até uma gaveta perto da porta onde está os objetos e meu coração quase sai pela boca.

- O que você tem hein. Tem algo que não quer que eu veja né? Pode ir falando Edu...ela diz e fico sem chão.

- Ah não é nada. Deixa pra lá. Digo com desdém e me deito na cama.

Ela fica na frente da porta onde estão minhas coisas e automaticamente ela para e olha para mim.

- É essa aqui? Ela pergunta por um triz para abrir.

- NÃO.... Digo desesperado e me coloco na frente da porta.

- Sai da frente Edu. Senão te arranco junto com essa porta. Ela diz ameaçadoramente.

Me Afasto e ela abre. Ela pega todos os objetos e coloca encima da cama.

Ela está normal ou é impressão minha?

Ela olha para cada um com curiosidade. Mais o que mais a intriga é as duas bolas de metal. Merda. Só me faltava ela perguntar para quê serve aquilo.

- Pra quê serve isso? Ela pergunta intrigada com as bolinhas.

Merda! E agora.

- É... Para....

- Pra quê? Ela vem e me mostra as bolinhas.

Tão inocente. Como vou falar isso meu Pai. Ela vai ficar horrorizada.

- É... Pra...

- Fala logo. Desembucha...ela mexe as mãos como que me incentivando a falar.

- Ah Allie. Isso é complicado.. Você não precisa saber disso por que não irá gostar. Digo pondo um fim na conversa.

- Tá bom. Não que me falar. Vou ver na internet. Ela fala baixo e pega o notebook dela na mesinha ao lado da cama.

Droga, na Net é bem pior o assunto. Não posso permitir que ela veja as atrossidades que os dominadores fazem com o corpo da mulher. Tem até videos.

Meu pai santíssimo.

Pego o notebook antes que carregue a página e abraço de encontro ao meu corpo.

- Você não precisa saber disso. Digo convencido.

- E por quê não hein? Ela pergunta me desafiando com esse nariz empinado.

- Por quê não quero. Digo.

- Você não tem querer. Ela diz desafiadora.

- Há não? Revido.

- Não.

- Sim.

- Não..

- SIM...grito.

- Então ver. Mais não me venha fazer perguntas que não vou responder. Jogo quase que com toda força do mundo nos braços dela e ela me olha assustada.

Eu sei o que ela vai ver. Que droga de mulher curiosa. Ferrado, ferrado é como estou.

Demora mais ou menos 1 hora e ela aparece na varanda do apartamento onde estou. Já é noite. O céu está estrelado. Se não fosse a teimosia dela estaríamos dormindo mais pelo jeito vou dormir no sofá até pressinto isso.

Fico observando as estrelas e tomo um susto.

- Custava me contar. Ela diz. Encostada na parede olhando os prédios há nossa frente.

- Custava. Não quero usar você como...perco a fala. Meu coração dói só de imaginar fazendo Allie sofrer como eu fazia aquelas mulheres sofrerem sem deixarem me tocar ou até mesmo me ver. Achava que elas não eram dignas de mim. Ou até mesmo do meu corpo.

- Para de pensar por mim. Se vou gostar ou não. Não sou eu que decido? Ela pergunta.

E Assinto.

- É...

- Então. Deixa eu te mostrar que você pode realizar suas fantasias e prazeres em mim. Ela diz e beija meu pescoço por trás de mim.

Me arrepio e giro meu corpo em protesto.

A beijo e levanto suas mãos até acima da cabeça. Ela quer tocar meu rosto mais ela disse que eu podia, então ela terá. Espero que ela goste do meu lado dominador. Senão será minha ruína.

Ela é a primeira mulher que eu deixo me tocar, que eu deixo me dominar, eu não consigo controlar o que sinto por ela. É algo mais forte que eu.

- Pegue as cordas. Digo ela obedece. Pega as cordas no closet e leva até a cama de casal.

- Aí não. Naquela base de ferro.
Aponto e ela vai até lá.

A posiciono de mãos amarradas na base de ferro. Acho que é um lugar para suspender um espelho gigante. Pois há vários outros ao redor do quarto.

Antes disso. Desamarro. Mando ela tirar a toalha e ficar nua na minha frente. Agora Amarro e coloco uma venda em seus olhos lindos.

Abro suas pernas e tiro minhas roupas.

Fico completamente nu e estou muito duro.

Mais o meu objetivo agora é da a ela o extremo do prazer nessa noite estrelada.

# Desculpem os errinhos. Sem revisar.
Beijos no coração de cada um.
:*