[PLÁGIO É CRIME] #LIVRO 2
Sinopse:
Louise Carter não acreditava no amor.
A médica, filha de pais separados e distantes, teve desde cedo o exemplo de que o amor não durava para sempre. Durava apenas até alguma dificuldade financeira aparecer ou até...
N/A: Eu sei que estou beeeeeeeem atrasada com esse capítulo, mas em minha defesa preciso dizer que a minha inspiração tardou na hora de escrevê-lo, mas felizmente não falhou e aqui estamos.
Não vou garantir que o próximo sairá no fim de semana, pois estamos entrando na reta final, nos aproximando da linha de chegada e o próximo capítulo vai ser sobre algo importante, e por isso quero fazê-lo com calma e direito. Conto com a compreensão de vocês. ;)
No mais deixo vocês com o número 16 e não deixem de comentar e votar. :)
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CAPÍTULO 16
(Re) Born
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"It's not always rainbows and butterflies.
It's compromise that moves us along.
My heart is full and my door's always open.
You can come anytime you want."
- Maroon 5
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Lola
Grande parte dos romances é construída da mesma forma. Três pessoas envoltas em um mar de sentimentos, onde uma delas não é correspondida. Uma delas não é o objeto de afeto de quem ela desejava ser. Em alguns casos, aquele que não possui o retorno do seu afeto torna-se o vilão da história, aquele que irá importunar o casal principal de todas as formas possíveis, aquele que estará disposto a tudo para separá-los e ter pra si o objeto do seu amor não correspondido. Era comum existir a figura do vilão nos romances, algumas vezes ele não é especificamente uma parte do triângulo amoroso, pode se tratar de um pai ou familiar que não aprove a união do casal principal... Enfim, a estrutura de um romance é basicamente essa. A figura do "vilão" é sempre presente. Mas analisando a vida real, no caso a minha, notei que o vilão da história não precisa ser necessariamente uma pessoa de carne e osso ou ao menos uma terceira pessoa, o vilão pode se tratar de você mesmo. E eu era a vilã da minha própria história de amor.
Eu me auto-sabotava.
Várias e várias vezes.
Muitas vezes de maneira consciente, apenas tentando me proteger, tentando me resguardar, tentando fugir de algo que eu sabia que iria me tomar de uma forma avassaladora, para depois me destruir no final.
Tentando não passar por tudo aquilo que os meus pais passaram. Tentando não projetar o meu futuro de acordo com o passado desastroso que foi o relacionamento dos dois.
