[PLÁGIO É CRIME] #LIVRO 2
Sinopse:
Louise Carter não acreditava no amor.
A médica, filha de pais separados e distantes, teve desde cedo o exemplo de que o amor não durava para sempre. Durava apenas até alguma dificuldade financeira aparecer ou até...
N/A: Desculpem a mega demora, mas cheguei com um capítulo maiorzinho pra compensar, sobre o nosso amorzinho, Theo. E por ter um assunto que eu queria muito abordar e que tive que pesquisar pra não escrever muita bobagem, acabou que demorei mais que o esperado. Enfim, apenas mais um capítulo e epilogo nos esperam para que digamos tchau para Drew e Lola. Por isso, se eu demorar de novo, sejam pacientes, porque já estamos no fim.
A música acima, trilha desse capítulo, vale muito a pena ouvir. É Surround You do Echosmith.
Fico aguardando os comentários de vocês logo abaixo sobre este capítulo e se vocês acharem que merece, não se esqueçam de votar clicando na estrelinha. Beijos e até breve!
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Theo
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"Never thought love could be found".
- Echosmith
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Drew
Dois chumaços de algodão em formato de absorvente interno estavam inseridos nas minhas narinas. Como eu sei o formato de um absorvente interno? Eu tenho uma irmã mais nova, oras. E sempre fui um ótimo irmão para ela. O sangue parecia estar cessando, mas eu sentia o meu nariz todo fodido.
Fui a nocaute sem aviso prévio.
Tudo começou há cerca de três horas atrás...
Chegamos ao hospital e as contrações de Lola pareciam estar acontecendo em intervalos menores, ela praguejou e me xingou durante todo o caminho a cada pontinha de dor que sentia. Minha loira era médica, mas quando se transformava em paciente não era nada fácil de lidar. Era provavelmente a pior paciente do mundo, alguém que nem ela mesma gostaria de atender.
Ela entrou no hospital caminhando, porém recostada ao meu corpo, se negou a ser carregada, dizendo que não era invalida. Um tempo depois já estava deitada sobre um leito, aguardando a diminuição no intervalo entre as contrações e uma maior dilatação de onde vocês sabem. O que parecia estar levando uma eternidade. Confesso que quando nós saímos de casa eu jurava que o bebê poderia nascer a qualquer instante, mas duas horas e meia já haviam se passado e nada. Lola estava a cada minuto mais assustadora e irritada por causa da dor. Eu nunca passaria por aquilo, mas confesso que não deve ser nada fácil ter uma bola de futebol passando no espaço onde apenas um pepino entra.
