Meu passado me condena. part-I.

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     Oiiiie, tudo bem com vocês? 

Gente... peço desculpas pela demora de postagem de cada capitulo. Mas é que eu estava pensando aqui, oque iria escrever. E agora que fui escrever mudei tudo oque eu tinha imaginado.

Acho que vocês teram uma surpresa!! 
Boa leitura!

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#Thaylor narrando#

Já faz alguns dias, ou melhor, algumas semanas que não converso com a Alana.

Muitos podem me julgar. Mas tenho os meus motivos.

Tenho que adimitir que sinto falta dela. Eu gosto muito dela. Tive que me afastar dela para seu próprio bem.

Pra vocês entenderem melhor, vou explicar.

Tudo começou, quando eu tinha meus 16 anos. Eu era um menino quieto, que não tinha muitos amigos. Era excluido dos outros meninos, como sempre. Fiquei assim, desde quando terminei o namoro com uma garota. A Jéssica. Para mim ela era o amor da minha vida. Acabei com o nosso relacionamento, quando achei ela na cama com o seu melhor amigo (no qual ela dizia ser), eu fiquei com muita raiva. E acabei indo pro mal caminho naquela noite.

Era um dia de chuva e eu estava no meu quarto pensando oque fazer para conseguir o dinheiro para pagar as minhas dividas. Isso mesmo, não era só uma divida que eu tinha

Descidi ir atrás de alguma coisa que desse dinheiro, rápido de preferência. Vesti meu moleton por cima da camisa que estava e calçei um tênis. Coloquei minha touca que eu sempre usava. Fiquei com a mesma calça jeans.

Ninguem sabia das minhas dificuldades, eu me fechava para as pessoas. Nunca tive um amigo para desabafar, para meu ajudar nas dificuldades.

Sai de casa, e fui caminhando sem rumo. As vezes dava vontade de sumir. Cair em um buraco sem fim.
Caminhei de cabeça baixa, até chegar em um beco, onde eu acha que tinha amigos. Ali sempre tinha alguém. Era um lugar bem afastado do movimento, onde eu sempre vinha quando estava precisando esquecer as minhas dificuldades.
Fiquei ali, conversando com meus "amigos", fumando e bebendo. Quando dei por mim já era tarde, mais ou menos umas 01:30 da manhã. Mas eu não conseguia sair dali.
Essa já era a quarta boca diferente que eu estava frequentando. As outras eu tive que parar, porque não vendiam mais, pois eu não pagava.

Estava quase indo embora quando chegou um cara com um carro preto. Não liguei, já estava acostumado com essas pessoas. Poderia ser qualquer filinho de papai que estava vindo ali, para comprar drogas para levar para alguma boate.

Ele desceu do carro com um boné, uma blusa preta e uma calça da mesma cor. Um tênis branco da adidas.
Ele desceu e foi até o cara que vendia os bagulho. Não prestei muita atenção no que ele iria fazer. Mas depois de um tempo, vi que ele não comprou nada. Estava apenas conversando com o vendedor.
A uns dias atrás eu tinha contado a minha situação para o vendedor, que era um cara legau, e que não fumava como nós, contei para ele que estava precisando de dinheiro e não conseguia controlar os meus vicios. Ele ficou pensando e disse que iria tentar me ajudar.
Ouvi ele falar para o cara do carro preto, que era aquele que estava sentado no canto. Como não tinha muita gente aquele dia, logo percebi que só eu estava em um canto. Fiquei com medo de ser um dos donos das bocas onde estava devendo, ele caminhou até mim e sentou-se ao meu lado. Olhei para ele, e ele estava olhando pra mim. Baixei o meu olhar e fiquei encarando os meus pés.

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Ai está mais um capitulo, pessoal. Vou tentar postar mais um, daqui uns dias. Mas não vou demorar muito.

Deixem os votos e comentários.
Bjs.

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